Mil Movimento Internacional Lusófono | 17 May 14:18 |
O
secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente
(Fretilin), Mari Alkatiri, disse em entrevista à agência Lusa que, nos
últimos 10 anos, os timorenses conseguiram resistir a todas as
tentativas de tornar o país num Estado falhado.
"O balanço é positivo na medida em que conseguimos resistir a todas as tentativas de fazer de Timor-Leste um Estado falhado e conseguimos, realmente, consolidar a paz e a estabilidade", afirmou o também antigo primeiro-ministro timorense, sem pormenorizar.
Timor-Leste comemora no próximo domingo 10 anos de restauração da independência, que ficaram marcados por momentos de instabilidade e uma grave crise política e militar iniciada em 2006, que levou Mari Alkatiri a apresentar a demissão da chefia do Governo e à entrada no país de uma força internacional liderada pela Austrália.
Em fevereiro de 2008, um ano depois das eleições legislativas e presidenciais, o Presidente da República, José Ramos-Horta, foi baleado num atentado no mesmo dia em que foi executado um ataque contra o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
Desde então, o país tem experimentado um período inédito de paz e estabilidade.
"Não é mérito de uma ou duas pessoas, de uma ou duas organizações, não é mérito só do Governo, mas fundamentalmente de todo o povo que conseguiu acreditar na sua própria liderança", salientou o secretário-geral da Fretilin, que foi o partido mais votado nas eleições de 2007 mas que não conseguiu formar maioria parlamentar, face à aliança promovida pelo atual primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
"O balanço é positivo na medida em que conseguimos resistir a todas as tentativas de fazer de Timor-Leste um Estado falhado e conseguimos, realmente, consolidar a paz e a estabilidade", afirmou o também antigo primeiro-ministro timorense, sem pormenorizar.
Timor-Leste comemora no próximo domingo 10 anos de restauração da independência, que ficaram marcados por momentos de instabilidade e uma grave crise política e militar iniciada em 2006, que levou Mari Alkatiri a apresentar a demissão da chefia do Governo e à entrada no país de uma força internacional liderada pela Austrália.
Em fevereiro de 2008, um ano depois das eleições legislativas e presidenciais, o Presidente da República, José Ramos-Horta, foi baleado num atentado no mesmo dia em que foi executado um ataque contra o primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
Desde então, o país tem experimentado um período inédito de paz e estabilidade.
"Não é mérito de uma ou duas pessoas, de uma ou duas organizações, não é mérito só do Governo, mas fundamentalmente de todo o povo que conseguiu acreditar na sua própria liderança", salientou o secretário-geral da Fretilin, que foi o partido mais votado nas eleições de 2007 mas que não conseguiu formar maioria parlamentar, face à aliança promovida pelo atual primeiro-ministro, Xanana Gusmão.
Timor resistiu a tornar-se num Estado falhado - Globo - DN
O secretário-geral da Frente Revolucionária do Timor-Leste Independente (Fretilin), Mari Alkatiri, ...
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