sábado, 29 de outubro de 2011

anuário dos colóquios


                   já em linha e gratuito para descarregar por um curto espaço de tempo o 1º anuário dos colóquios nº 1 a nº 13 (2002 a 2009)

o trabalho está disponível na nossa página em iniciativas cujo atalho é
http://www.lusofonias.eu/cat_view/91-iniciativas-e-apoios/57-iniciativas.html?view=docman

-------- Original Message --------
Subject: anuário dos colóquios
Date: Sat, 29 Oct 2011 18:15:54 +0000
From: chrys gmail d <drchryschrystello@gmail.com>
To: undisclosed-recipients:;


caros colegas
Dentre as conclusões do 13º colóquio da lusofonia (Florianópolis 5-9 abril 2010) salienta-se a 22ª:
Malaca Casteleiro sugeriu ainda que em cooperação com a Academia Brasileira de Letras, Academia Galega da Língua Portuguesa, Universidades, Politécnicos e outras instituições se valorizem as publicações de trabalhos das Atas/Anais, fazendo-se uma Antologia em edição conjunta para diversos países e regiões em formato de papel, selecionadas por um júri científico a nomear. Analisada  esta proposta e dadas as muitas centenas de trabalhos recebidos ao longo destes anos e constantes das Atas/Anais, sugere-se o seguinte:
1.      NOMEAR EVANILDO BECHARA, MALACA CASTELEIRO E ÂNGELO CRISTÓVÃO representando as três Academias, para o júri científico que irá analisar as obras a publicar em Antologia.
2.      A fim de evitar trabalho excessivo por parte dos membros do júri, o Presidente da Comissão Executiva, com o apoio dos escritores CRISTÓVÃO DE AGUIAR E VASCO PEREIRA DA COSTA fará uma seleção prévia das mais de 600 apresentações de trabalhos e enviará essa seleção ao júri, para deliberar quais as obras merecedoras de constarem, pelo seu valor científico e outros, na referida Antologia.
3.      ...
8.      Tendo em consideração a dificuldade de estabelecer uma metodologia capaz de selecionar entre mais de seiscentas obras apresentadas desde o 1º ao 13º colóquio da lusofonia para constarem de um trabalho de antologia representativo da variada gama de temas e subtemas em discussão ao longo dos anos decidiu-se:
1-    Excluir da pré-seleção de 132 trabalhos todas as obras que foram objeto de publicação em Atas/Anais na forma de livro.
2-     Incluir apenas as que ainda não haviam sido publicadas em Atas/Anais na forma de livro
3-     Foram critérios primários de seleção a escolha de obras que pudessem refletir a variedade de temas em debate e a orientação geral dos colóquios da lusofonia relativamente a TRADUÇÃO, LÍNGUA PORTUGUESA NA GALIZA, ACORDO ORTOGRÁFICO 1990, QUESTÕES E RAÍZES DA LUSOFONIA, AÇORIANIDADES E INSULARIDADES, AUTORES AÇORIANOS, LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO E SEU RELACIONAMENTO COM CRIOULOS E OUTROS IDIOMAS
4-     Nenhum autor poderia ter mais do que um trabalho na seleção final
5-     Os temas apresentados teriam de ser inovadores ou revelar facetas menos conhecidas e divulgadas dos temas que debatiam nos anos em que não se publicaram Atas em livro.
6-    Cada colóquio teria de ter, pelo menos, uma obra selecionada entre todas as que foram apresentadas
7-     Os temas apresentados deveriam poder servir para divulgar o caráter abrangente das nossas temáticas e das nossas preocupações com a preservação e fortalecimento da língua portuguesa falada e trabalhada em todos os pontos do mundo, independentemente de ser língua oficial desses países ou comunidades
8-    Findo este processo escolheram-se 26 autores e obras para publicar na Antologia,
Contudo, dada a dificuldade de publicação e o pouco interesse comercial na mesma face a outros trabalhos mais prementes, subsequentemente ao decidido nas Conclusões do 16º colóquio em Santa Maria 2011, tomou-se a iniciativa de disponibilizar em linha o volume um do Anuário dos Colóquios com uma seleção de trabalhos entre 2002 e 2009 do 1º ao 13º colóquio. Nenhum destes trabalhos fora publicado em livro de atas quer pela Câmara Municipal de Bragança quer pela da Lagoa ou qualquer outra entidade. Temporariamente estará disponível para o público em geral e passará depois a ser limitado aos sócios.

O Presidente da Direção AICL, Colóquios da Lusofonia,  
J. CHRYS CHRYSTELLO,  

o trabalho está disponível na nossa página em iniciativas cujo atalho é
http://www.lusofonias.eu/cat_view/91-iniciativas-e-apoios/57-iniciativas.html?view=docman

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J. CHRYS CHRYSTELLO, Presidente da Direção,
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II Simpósio Internacional sobre o Multilinguismo no Ciberespaço



do espaço Diálogo_Lusófonos
O Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) do Instituto de Letras da Universidade de Brasília e Maaya, Rede Mundial para a Diversidade Linguística, anunciam a realização do II Simpósio Internacional sobre o Multilinguismo no Ciberespaço (Brasília, Brasil, 7-9 de novembro de 2011).
Este segundo simpósio se inscreve especificamente em um contexto internacional marcado por um interesse crescente com relação às diversas dimensões do multilinguismo, principalmente aquelas que se singularizam pela expansão da Internet em todos os domínios do conhecimento. Além disso, examinaremos nesse simpósio algumas temáticas associadas: (1) à demanda de formação de recursos humanos; (2) ao desenvolvimento de metodologias propícias à inserção de línguas no mundo digital; (3) ao uso das tecnologias para a promoção do multilinguismo; (4) ao tratamento da linguagem natural; (5) ao aperfeiçoamento dos recenseamentos linguisticos na Rede; (6) à documentação composta de recursos multimídia (texto, som, imagem).
O Simpósio favorecerá o diálogo inerente às iniciativas linguísticas internacionais no ciberespaço, com base no apoio de vários parceiros nacionais e internacionais (por exemplo, OIF, OEA, OEI, CPLP, ACALAN, AUF, ONGs, etc.) associados a programas e projetos sobre o assunto. Em consequência, trata-se de uma dinâmica aberta a vários atores da sociedade civil e também de interesse de instituições das Nações Unidas a partir da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação (CMSI). Os principais eixos do Simpósio serão definidos a partir de uma complementaridade com as iniciativas em curso, tais como:
  1. O Plano de Ação (Linha C8) da Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação (SMSI), sob os auspícios da UNESCO. Esta linha de ação é mais particularmente centrada sobre a presença das línguas no ciberespaço e progressos realizados neste domínio;
  2. Os grupos de trabalho do Forum sobre a Governança da Internet (FGI) que organizaram diversas alianças dinâmicas, cujos diferentes interesses temáticos são estreitamente ligados à governança da Internet. A notar que, uma delas, colocada sob a coordenação de Maaya, se articula em torno da questão da diversidade linguistica. A primeira reunião desse groupo teve lugar em Hyderabad (Índia, 2008), seguida pelas reuniões de Sharm-el-Sheik (Egito, 2009) e de Vilnius (Lituânia, 2010).
  3. O Forum Internacional de Bamako sobre o multilinguismo (Bamako, Mali, 19-21 de Janeiro de 2009) tendo por missão de promover um debate sobre o desenvolvimento equilibrado das línguas locais, nacionais e internacionais. A diversidade linguistica no ciberespaço foi, entre outros, um dos temas chave desenvolvidos durante esse evento.

 

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Atividade nos últimos dias:
    O espaço Diálogo_Lusófonos tem por objetivo promover o intercâmbio de opiniões
    "Se as coisas são inatingíveis... ora!/Não é motivo para não querê-las.../
    Que tristes os caminhos se não fora/A mágica presença das estrelas!" Mário Quintana
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    semiotica para todos


    sexta-feira, 28 de outubro de 2011

    Semiótica para todos - vídeo

    Fonte: ninZAO

    sexta-feira, 28 de outubro de 2011

    Brasil é o país com maior número de idiomas ameaçados de extinção


    sexta-feira, 28 de outubro de 2011

    Brasil é o país com maior número de idiomas ameaçados de extinção

    por Bárbara Nascimento

    O Brasil é uma das maiores nações multilíngues do mundo, mas é também o país com maior número de idiomas ameaçados de extinção. É o que revela o Atlas Interativo de Línguas em Perigo no Mundo da Unesco (Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura). De acordo com a organização, todas as 178 línguas indígenas faladas em território nacional estão classificadas como vulneráveis (97), em perigo (17), seriamente em perigo (19) ou em situação crítica (45).

    Entre os idiomas relacionados, estão o apiaká (norte do Mato Grosso), o diahó (Humaitá, no Amazonas), e o kaixana (Japurá, no Amazonas), faladas por apenas uma pessoa. O tikuna (Alto Amazonas) é o idioma indígena com mais falantes no Brasil, são três mil.

    TEXTO COMPLETO: Yahoo! Brasil

    Dicionário Luís de Camões editado em Novembro

    de diálogos lusófonos se transcreve~


    Dicionário Luís de Camões editado em Novembro

    O Dicionário Luís de Camões, o primeiro dedicado à vida e obra do poeta, elaborado por especialistas nacionais e estrangeiros sob coordenação de Vítor Aguiar e Silva, chega às livrarias na segunda quinzena de Novembro numa edição da Caminho. A obra, que resulta de uma maratona editorial de cinco anos, envolveu 69 colaboradores de várias nacionalidades e reúne cerca de 200 artigos sobre aquele que é considerado “o poeta da nacionalidade”, pelo facto de ter escrito a epopeia moderna “Os Lusíadas”.
    “Para nós portugueses, Camões cria a única mitologia cultural digna desse nome ainda viva e, apesar das aparências, mais viva do que nunca como texto profético da nossa perenidade sempre em instância do naufrágio”, escreveu o pensador Eduardo Lourenço num ensaio sobre o dicionário publicado na revista Ler de Outubro.
    Ao longo de mil páginas, o Dicionário de Luís de Camões, considerado o grande acontecimento editorial de 2011, fornece aos leitores informação rigorosa e atualizada sobre a biografia, a obra lírica, épica, dramatúrgica e epistolar de Camões, a respetiva contextualização histórico-literária, os seus problemas filológicos e a influência e a crítica camonianas nos diversos períodos da literatura portuguesa.
    O primeiro dicionário dedicado ao poeta quinhentista inclui ainda informação sobre a receção da sua obra nas principais literaturas mundiais, da espanhola à brasileira e à norte-americana.
    Filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá e Macedo, Luís Vaz de Camões terá nascido em 1524-25 não se sabe exactamente onde e morreu a 10 de junho de 1580, em Lisboa.
    [Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=4&id_news=538265&page=0]
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    "Els límits de la meva llengua són els límits del meu món"
    Ludwig Wittgenstein

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    Atividade nos últimos dias:
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      Tradução de mensagens :translate.google.pt/

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      AICL REPUDIA EXCLUSÃO DA AGLP NA CPLP


      CONCLUSÕES DO XVI COLÓQUIO DA LUSOFONIA OUTUBRO 2011 SANTA MARIA

       

      …4. Foi emitido um comunicado sobre a vergonhosa exclusão da AGLP após a CPLP ter aprovado em comunicado a sua inclusão com o estatuto de observadora. (anexo).

      AICL REPUDIA EXCLUSÃO DA AGLP NA CPLP

      1.     BREVE HISTORIAL
      EXTRATO DAS CONCLUSÕES - XIII COLÓQUIO ANUAL DA LUSOFONIA "AÇORIANÓPOLIS" EM FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA, BRASIL 26 março a 11 de abril 2010
      Os Colóquios da Lusofonia lançaram o repto à Academia Brasileira de Letras, à Academia das Ciências de Lisboa e a todas as entidades que apoiem a imediata inclusão da AGLP - ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA - com o estatuto de observador na CPLP, e comprometeram-se a envidar todos os esforços para a consecução de tal desiderato.
       Concha Rousia comprometeu-se a enviar à CPLP os objetivos da Academia Galega para fundamentar o seu pedido de adesão com o apoio da sociedade civil aqui representada pelos Colóquios da Lusofonia, salientando que Goa e Galiza fazem falta à CPLP e que seria profícuo vir a criar um canal de televisão lusófono abrangendo todos os países, mas que seria necessária muita vontade política para tal se concretizar.
       ESTE PONTO FOI REITERADO NAS CONCLUSÕES DO XIV COLÓQUIO ANUAL DA LUSOFONIA DE Bragança EM OUTUBRO 2010.
        Pareciam bem encaminhadas as negociações resultantes do repto que os Colóquios da Lusofonia lançaram à Academia Brasileira de Letras e a todas as outras entidades para apoiarem a imediata inclusão da ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA com o estatuto de observador na CPLP até dia 22 de julho quando a CPLP anunciou a admissão da AGLP sob proposta do país anfitrião (Angola). A mesma admissão surpreendentemente foi retirada da página oficial da CPLP umas horas depois sem qualquer explicação, pelo que as celebrações de júbilo na Galiza e no resto do mundo duraram apenas oito horas. Veio, posteriormente a saber-se que fora Portugal que sempre apoiara esta proposta da AGLP integrar a CPLP com o estatuto de observador fora vetada no último momento por Portugal. A AICL em concertação com o MIL Movimento Internacional Lusófono de que faz parte tomou algumas medidas sendo a mais visível a da Petição ao Ministro dos Estrangeiros de Portugal Dr Paulo Portas:
      Preâmbulo:
       Temos apreciado a importância que tem dado às relações com os restantes países lusófonos, numa aparente reorientação estratégica de Portugal que o MIL sempre defendeu, dado o seu Horizonte ser, precisamente, o reforço dos laços entre os países e regiões do espaço da lusofonia – no plano cultural, mas também social, económico e político.
       Esta carta prende-se, tão-só, com a posição de Portugal relativamente à Galiza, a nosso ver uma dessas regiões integrantes do espaço lusófono – daí a nossa reiterada defesa da sua especificidade linguística e cultural. Com efeito, no Conselho de Ministros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, na sua XVI reunião, realizada em Luanda no passado dia 22 de Julho, soubemos que Portugal foi o único país a não apoiar a concessão da categoria de Observador Consultivo à Fundação Academia Galega da Língua Portuguesa, entidade que, como sabe, tem já um histórico muito apreciável, tendo sido por isso reconhecida para nossa Academia das Ciências, sendo ainda membro do Conselho das Academias de Língua Portuguesa.
        
      Petição:
       Ainda mais recentemente, também soubemos que o novo Governo Português tem expressado as suas dúvidas sobre a presença de observadores da Galiza no Instituto Internacional de Língua Portuguesa, assim como pela inclusão do seu Léxico no Vocabulário Ortográfico Comum que está a ser preparado por essa instituição, quando é sabido que uma Delegação de Observadores da Galiza participou nesse processo desde o princípio.
       Face a isto, perguntamos apenas até que ponto houve uma inflexão da posição do Estado Português relativamente à Galiza, já que, desde que foi apresentada a candidatura da Fundação Academia Galega da Língua Portuguesa, Portugal sempre deu o seu apoio expresso a essa candidatura nos diversos órgãos da CPLP. Muito cordialmente
       MIL: Movimento Internacional Lusófono www.movimentolusofono.org

      ****
      3.     AICL REPUDIA EXCLUSÃO DA AGLP
      Na ilha de Santa Maria, em Vila do Porto entre 30 de setembro e 5 de outubro, o XVI Colóquio da Lusofonia aprovou uma declaração de repúdio pela atitude de PORTUGAL OLVIDANDO SÉCULOS DE HISTÓRIA COMUM DA LÍNGUA, AO EXCLUIR A GALIZA - REPRESENTADA PELA AGLP - DO SEIO DAS COMUNIDADES DE FALA LUSÓFONA.
      A GALIZA ESTEVE SEMPRE REPRESENTADA DESDE 1986 EM TODAS AS REUNIÕES RELATIVAS AO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO E O SEU LÉXICO ESTÁ JÁ INTEGRADO EM VÁRIOS DICIONÁRIOS E CORRETORES ORTOGRÁFICOS.
      A SUA EXCLUSÃO À ÚLTIMA HORA DO SEIO DA CPLP REPRESENTA UM GRAVE ERRO HISTÓRICO, POLÍTICO E LINGUÍSTICO QUE URGE CORRIGIR URGENTEMENTE.  
      A AICL entende que não faz sentido aceitar como observadores países sem afinidades diretas ou indiretas à Lusofonia, a Portugal e sua língua e deixar de fora a região onde nasceu a língua portuguesa há mais de dez séculos.
      É um crime de lesa língua de todos nós.
      A Língua que se fala na Galiza é uma variante do Português como a do Brasil, Angola, Moçambique e tantas outras, com a peculiaridade de ter sido o berço da mesma língua comum, e jamais houve exclusão por parte da CPLP das regiões lusofalantes do mundo.
      Trata-se de uma medida obviamente ditada por preconceitos políticos e contra a qual a AICL se manifesta veementemente não só apoiando a subscrição da Petição como encorajando todos os seus associados e participantes nas suas iniciativas a protestarem publicamente contra esta injustiça feita à língua portuguesa e à AGLP.
      Iremos manifestar o nosso desacordo de todas as formas possíveis e ao nosso alcance até ver reposta a equidade da proposta de admissão da Galiza através da AGLP no seio da CPLP.
      ass. Chrys Chrystello, Presidente da Direção da AICL
      VILA DO PORTO, 5 DE OUTUBRO 2011


       
      J. CHRYS CHRYSTELLO, Presidente da Direção,
      COLÓQUIOS DA LUSOFONIA (AICL, Associação [Internacional] Colóquios da Lusofonia) - NIPC 509663133
      Sede: Rua da Igreja 6, Lomba da Maia S. Miguel, Açores, Portugal /
      Contactos: (+351) 296446940, (+351) 919287816/ 916755675
      Faxe eletrónico:+(00) 18153013682/(00)16305631902
      XVII Colóquio LAGOA – AÇORES 2012 http://lusofonia2002.com.sapo.pt/    http://www.lusofonias.net/ 
      NIB: 0010 0000 45751630001 08 IBAN: PT 50 0010 0000 4575 1630 0010 8
      Assembleia Geral: MALACA CASTELEIRO, ANABELA MIMOSO E ANA PAUL ANDRADE.
      Conselho Fiscal: FRANCISCO MADRUGA, LUCIANO PEREIRA, HELENA ANACLETO-MATIAS.
      Direção: CHRYS CHRYSTELLO, HELENA CHRYSTELLO, TIAGO ANACLETO-MATIAS
      A nossa divisa é “NÃO PROMETEMOS, FAZEMOS “
      Protocolos, convénios e parcerias

      1.           ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA, GALIZA
      2.           CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA AÇORES, (2008-2013)
      3.           CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA PORTUGAL (2002-2010)
      4.           MUNICÍPIO DE VILA DO PORTO, SANTA MARIA, AÇORES (2011)
      5.           PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES (2007-2011) DIREÇÃO REGIONAL DAS COMUNIDADES
      6.           PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES (2011-2012) DIREÇÃO REGIONAL DA CULTURA
      7.           UNIVERSIDADE DO MINHO (DEPTº DE ESTUDOS ROMÂNICOS), BRAGA, PORTUGAL
      8.           ESE, INSTITUTO POLITÉCNICO, SETÚBAL, PORTUGAL
      9.           ESE, INSTITUTO POLITÉCNICO, BRAGANÇA, PORTUGAL
      10.        ESTH, INSTITUTO POLITÉCNICO, GUARDA, PORTUGAL
      11.        IIM INSTITUTO INTERNACIONAL DE MACAU
      12.        IPM INSTITUTO POLITÉCNICO DE MACAU
      13.        LICEU LITERÁRIO PORTUGUÊS, RIO DE JANEIRO, BRASIL
      14.        ACADEMIA DE LETRAS DE BRASÍLIA BRASIL
      15.        GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA, BRASIL (2010)
      16.        NEA, NÚCLEO DE ESTUDOS AÇORIANOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, BRASIL
      17.        IECC-PMA INSTITUTO EUROPEU DE CIÊNCIAS DA CULTURA PADRE MANUEL ANTUNES
      18.     CompaRes ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE ESTUDOS IBERO-ESLAVOS
      19.     APT, ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TRADUTORES


      estão abertas as inscrições até 13 de janeiro de 2012

      TEMAS 2012:      
                            1.   Lusofonia, literatura, ensino, formação, geografia humana e a língua portuguesa no mundo.
                        Subtemas
      1.1. A (defesa e preservação da) LÍNGUA PORTUGUESA EM TEMPO DE CRISE qualquer que seja o país ou região onde haja LUSOFALANTES
      1.2. Lusofonia num contexto global. Questões e Soluções.
      1.3.1. Literatura.
      1.3.2. Ensino.
      1.3.3. Didática.
      1.3.4. Formação de Professores
      1.3.5. Currículos regionais e nacionais
      1.4. Literatura (de matriz) Açoriana: autores contemporâneos, história recente, perspetivas e projetos (editoriais e outros)
      1.4. Geografia de um Povo: Açorianidade no mundo (guetos, comunidades transplantadas, comunidades integradas, comunidades desenraizadas, etc.)
      2.   ESTUDOS DE TRADUÇÃO
      2.1.   Literatura lusófona, tradução de e para português
      2.2.   Revisitar a Literatura de Autores estrangeiros sobre os Açores (Ex.º John e Henry Bullar “A Winter in the Azores and a Summer in the Baths of Furnas”, John  Updike “Azores”, Mark Twain, "Innocents abroad"  (capítulos sobre os Açores, Faial), Maria Orrico "Terra de Lídia", Romana Petri "O Baleeiro dos Montes" e "Regresso à ilha", António Tabucchi "Mulher de Porto Pim"
      2.3.  Literatura Açoriana traduzida para outras línguas
      3.     HOMENAGEM CONTRA O ESQUECIMENTO 2012:  Autores a convidar
      CANADÁ (2):
      Eduardo Bettencourt Pinto, JOSÉ CARLOS TEIXEIRA,
      EUA (2): consoante as disponibilidades pessoais
      ANTHONY DE SÁ, CAETANO VALADÃO SERPA, ONÉSIMO DE ALMEIDA, DINIZ BORGES, JOSÉ FRANCISCO COSTA
            AÇORES (3):
       Urbano Bettencourt E MARIA DE FÁTIMA BORGES, ANA PAULA ANDRADE, RAQUEL MACHADO (SÃO MIGUEL), ÁLAMO DE OLIVEIRA, RODRIGO LEAL DE CARVALHO e JOANA FÉLIX (filha de Emanuel Félix e poeta) (TERCEIRA),
           PORTUGAL (2):




      O XVII colóquio será na Lagoa onde voltaremos a casa depois de termos ido ao Brasil e Macau, e ali teremos de 30 março a 3 de abril o 17º colóquio.

      Os temas juntamente com a ficha de inscrição e outras informações estão provisoriamente  na página   http:www.lusofonia2002.com.sapo.pt dado que estaremos a trabalhar nas próximas semanas na mudança da nova página para  www.lusofonias.net

      Conseguimos já negociar descontos de 10 a 20% com a TAP e depois vos informaremos dos detalhes...