quinta-feira, 14 de junho de 2012

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CPLP

Guiné-Equatorial está a cumprir requisitos impostos pela CPLP para adesão, diz diretor do IILP

A decisão da entrada da Guiné Equatorial na comunidade lusófona será tomada na cimeira de Maputo, Moçambique, dia 20 de julho.
Praia - Uma das justificativas do movimento denominado "Por Uma Comunidade de Valores", que lançou uma petição de cidadãos dos países de expressão portuguesa contra a entrada plena da Guiné Equatorial na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), é de que o presidente equato-guineense impôs a língua no seu país.
O director executivo do Instituto Internacional de Língua Portuguesa (IILP), Gilvan de Oliveira, afirmou respeitar o posicionamento do movimento cívico, mas defendeu a necessidade rever os argumentos e suas fundamentações.
Oliveira lembrou que a Guiné-Equatorial está a cumprir, à risca, um conjunto de requisitos impostos pela CPLP. A decisão da sua entrada na comunidade lusófona será tomada na cimeira de Maputo, Moçambique, dia 20 de julho.
O movimento cívico "Por Uma Comunidade de Valores" foi criado segunda-feira e tem como membros organizações não governamentais de diversos países da lusofonia com o intuito de demonstrar, através de uma campanha na internet, a sua posição contra a adesão da Guiné-Equatorial à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. As informações são da RTC.

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