IPOR lança manual de ensino de português em Macau
O Instituto Português do Oriente (IPOR) coloca hoje à venda em Macau o primeiro de dez manuais de ensino da língua portuguesa que seguem o acordo ortográfico e o quadro comum de referência para as línguas europeias.
05-05-2011Macau, China, 05 mai (Lusa) – Em declarações à agência Lusa, Rui Rocha, diretor do Instituto Português do Oriente explicou que o novo manual “foi testado ao longo de um ano nas salas de aula”, procedimento que será adotado no próximo ano letivo para os segundo e terceiro volumes dedicados aos módulos 2 e 3 do curso de língua portuguesa ministrado pela instituição.
“Onze anos depois da transferência de poderes de Portugal para a China, entendemos que era importante ter manuais que estivessem adaptados à realidade de Macau e à realidade cultural do publico alvo a que se destinam, ou seja, os alunos de origem chinesa que são 99 por cento dos nossos estudantes”, explicou Rui Rocha, indicando que os antigos manuais datam de 1995 e 1996.
Além da melhor adaptação à realidade local, Rui Rocha destacou a importância de quem está a aprender português “o faça de acordo com as novas regras” do acordo ortográfico e dos programas de estudos estarem de acordo com o quadro comum de referência para as línguas europeias, “essencial” para o reconhecimento no exterior.
O mesmo responsável disse ainda pretender ter os dez manuais, que estão a ser elaborados pelos professores da instituição sob supervisão de Ana Paula Dias, coordenadora do centro de língua portuguesa do IPOR, “concluídos num espaço de três anos”.
Atualmente o Instituto Português do Oriente tem cerca de 2.100 alunos a estudar português nos diversos cursos que proporciona, muitos dos quais ligados à administração pública de Macau como os elementos das Forças de Segurança e do Centro de Formação Jurídica e Judiciária.
Além disso, continuam a aprender português particulares que se inscreveram nos diversos módulos do curso e alunos do Instituto de Formação Turística.
FONTE: Lusa
“Onze anos depois da transferência de poderes de Portugal para a China, entendemos que era importante ter manuais que estivessem adaptados à realidade de Macau e à realidade cultural do publico alvo a que se destinam, ou seja, os alunos de origem chinesa que são 99 por cento dos nossos estudantes”, explicou Rui Rocha, indicando que os antigos manuais datam de 1995 e 1996.
Além da melhor adaptação à realidade local, Rui Rocha destacou a importância de quem está a aprender português “o faça de acordo com as novas regras” do acordo ortográfico e dos programas de estudos estarem de acordo com o quadro comum de referência para as línguas europeias, “essencial” para o reconhecimento no exterior.
O mesmo responsável disse ainda pretender ter os dez manuais, que estão a ser elaborados pelos professores da instituição sob supervisão de Ana Paula Dias, coordenadora do centro de língua portuguesa do IPOR, “concluídos num espaço de três anos”.
Atualmente o Instituto Português do Oriente tem cerca de 2.100 alunos a estudar português nos diversos cursos que proporciona, muitos dos quais ligados à administração pública de Macau como os elementos das Forças de Segurança e do Centro de Formação Jurídica e Judiciária.
Além disso, continuam a aprender português particulares que se inscreveram nos diversos módulos do curso e alunos do Instituto de Formação Turística.
FONTE: Lusa
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