domingo, 3 de março de 2013

timor lorosae notícias 3/3/13


TIMOR LOROSAE NAÇÃO - diário


Posted: 02 Mar 2013 03:32 PM PST



ETLJB 02 March 2013 - There has been an apparent spate of murders across East Timor according to several media reports over the last few days.



On 28 February, Radio Timor Leste reported comments by the National Police Deputy Commander, Commissioner of Police Afonso de Jesus, that the security situation in the country is under control by the police despite several homicides.


“I want say that the recent security situation in the whole of the national territory is under control including the capital, Dili, despite some homicides having been committed. They will not not impact the security situation,” De Jesus said.



He added the police were investigation recent incidents in Dili to find the perpetrators.



On the same day, Suara Timor Lorosae reported remarks by military chief,Major General Lere Anan Timur, after a meeting with President Taur Matan Ruak on Wednesday, 27/02, the a man had been killed in front of the Presidential Palace and another had been killed in the suburb of Santa Cruz. According to an English translation of that report, the Major General believes that the murders were committed by members of organised crime. 



But the Deputy Police Commander de Jesus is reported to have denied the involvement of organised crime in the murders. Radio Timor Leste reported yesterday, 1 March 2013, that Commissioner of Police Afonso de Jesus said the recent incidents that have happened in the capital of Dili were not part of any organised plan but was, rather, spontaneous.



Radio Timor Leste cited Commissioner de Jesus as saying that “the recent murders of young people in the area of Aitarak Laran were spontaneous" as were those that had been committed in two other districts, namely,  Viqueque and Baucau.



He added the recent homicide violence ha ppened in the country as a land dispute and other problems that were yet to be determined. Sources: Radio Timor-Leste, Suara Timor Lorosae Edited by Warren L. Wright.

Posted: 02 Mar 2013 10:25 AM PST



AC – VM - Lusa

Pequim, 01 mar (Lusa) - A primeira temporada parlamentar da era Xi Jinping começa no domingo, numa atmosfera marcada por crescentes expetativas acerca da nova liderança chinesa e renovados apelos a favor de mais reformas políticas.

Três meses e meio depois de ter assumido o cargo mais importante da China, secretário-geral do Partido Comunista, Xi Jinping, 59 anos, deverá ser agora eleito Presidente da Republica pelos 2.987 delegados à Assembleia Nacional Popular (parlamento), substituindo Hu Jintao.

O novo "número 2" da hierarquia comunista, Li Keqiang, 57 anos, deverá ser nomeado primeiro-ministro, sucedendo a Wen Jiabao, que completou o máximo de dois mandatos à frente do Governo.

A abertura da sessão anual da assembleia está marcada para terça-feira, dois dias depois do início da Conferencia Política Consultiva do Povo Chinês, uma espécie de senado sem poderes legislativos, e cuja reunião decorre também no Grande Palácio do Povo, no centro de Pequim, com cerca de 2.230 delegados.

Este ano, além de elegerem os titulares dos principais órgãos de Estado, incluindo os ministros, os delegados à Assembleia Nacional Popular vão aprovar um plano de "reestruturação institucional" destinado a "simplificar o funcionamento" do executivo e "aumentar a sua eficiência".

O plano, já aprovado pelo Comité Central do PCC, prevê a fusão de ministérios e a delegação de alguns poderes para níveis inferiores da administração, "cortando a burocracia", adiantou a imprensa oficial.

Segundo a Constituição chinesa, a Assembleia Nacional Popular é "o supremo órgão legislativo" do país, a quem compete, nomeadamente, a ratificação de tratados internacionais.

Na quarta-feira passada, mais de uma centena de académicos e intelectuais, entre os quais o economista Mao Yushi, o professor de Direito He Weifang e a jornalista Dai Qing, divulgaram uma carta aberta exortando a Assembleia a ratificar a Convenção Internacional sobre Direitos Cívicos e Políticos, assinada pelo Governo chinês em 1998.

A ratificação daquela convenção contribuirá para "promover ainda mais e estabelecer os princípios dos Direitos Humanos e do constitucionalismo na China", diz a carta.

"É a altura de o Governo ouvir o seu povo", escreveu o professor Yao Shujie, da Nottingham University, num comentário publicado na edição online da revista Caixin, uma revista associada aos setores reformistas do PCC.

No seu primeiro discurso como secretário-geral do PCC, em novembro, Xi Jinping prometeu resolver "os prementes problemas" existentes no partido, "particularmente a corrupção, o divórcio do povo, formalismos e burocracia".

"O povo quer que os filhos cresçam bem, tenham bons empregos e uma vida mais agradável. Satisfazer o seu desejo de uma vida feliz é a nossa missão", disse.

Economicamente, as previsões são boas: pelas contas do Fundo Monetário Internacional, o Produto Interno Bruto chinês deverá crescer 8,2% em 2013 - 0,4 pontos percentuais acima do crescimento registado em 2012.

Mas as expetativas políticas, expressas por 300 milhões de microblogues, parecem estar a crescer ainda mais.

Posted: 02 Mar 2013 10:18 AM PST



JCS – MSF - Lusa

Macau, China, 02 mar (Lusa) - A Escola Portuguesa de Macau obteve a classificação de "excelente" na avaliação da Inspeção Geral de Educação e Ciência do Ministério da Educação que avaliou três parâmetros nos quais a instituição obteve a pontuação máxima.

Com cinco níveis de classificação - de insuficiente a excelente -, a equipa de quatro inspetores do Ministério da Educação considerou sempre a pontuação máxima para a Escola Portuguesa de Macau nos domínios dos resultados académicos, prestação de serviço educativo e liderança e gestão, explicou Edith Silva, diretora da escola, aos jornalistas depois da Rádio Macau ter revelado a notícia.

"Penso que é muito gratificante e até para todas as pessoas que trabalham na escola portuguesa é uma grande alegria. Devo dizer que estamos satisfeitos, mas é também é uma preocupação manter a qualidade, este patamar de excelência", assinalou.

Edith Silva não esconde que há pontos a melhorar que foram indicados pelos inspetores e disse que dentro de dias, todo o relatório estará disponível na página da escola para que possa ser consultado por país, alunos e comunidade educativa.

Os inspetores consideram que deve haver um "reforço da participação dos alunos, nomeadamente através de assembleias de delegados na dinamização de atividades no âmbito da educação para a saúde", e a "implementação com maior expressão de práticas de diferenciação pedagógica em sala de aula, potenciando a melhoria do processo de ensino e aprendizagem".

Por outro lado, defendem um "planeamento estratégico e sistemático da formação centrada nas necessidades de desenvolvimento profissional, orientada para uma efetiva consolidação científica e renovação de práticas metodológicas dos docentes, tendo em conta a identidade e a missão da escola" e a "formalização do projeto de autoavaliação, envolvendo toda a comunidade educativa".

A diretora da Escola Portuguesa de Macau falava à margem de mais um dia aberto da instituição, que mantém as portas abertas à comunidade local mostrando e explicando aquilo que se faz, desde os currículos académicos, saídas possíveis para o ensino superior, e algumas experiências ou demonstrações artísticas e culturais pelos diversos grupos em funcionamento.

"O objetivo é mostrar aquilo que se tem feito na escola ao longo do ano, mostrar à comunidade o serviço que estamos a prestar, mostrar a todos, incluindo os que não nos conhecem, aquilo que vamos fazendo", disse.

Com 492 alunos este ano, Edith Silva espera atingir um total de 500.

"Nestes últimos anos temos vindo a crescer um bocadinho. Não sei se tem a ver com a escola aberta, mas coincide, mas também há antigos alunos que estão a voltar a Macau e que, muitos deles, já vêm com a família e inscrevem os seus filhos na Escola Portuguesa", concluiu.

A Escola Portuguesa de Macau foi criada no ano letivo 1998-1999 numa parceria entre o Ministério Português da Educação e a Fundação Oriente e da Associação Promotora da Instrução dos Macaenses. Atualmente a Fundação Macau substitui a Fundação Oriente na instituição.

Posted: 02 Mar 2013 10:10 AM PST



Qual foi o ponto de partida político do “milagre econômico” chinês, a que se refere insistentemente Deng Xiaoping? Para os chineses, o desenvolvimento capitalista é apenas um instrumento a mais de defesa de sua civilização milenar, contra os sucessivos cercos e invasões dos “povos bárbaros”.

José Luís Fiori – Carta Maior

“Sou leigo no campo da economia. Fiz alguns comentários a respeito do assunto, mas todos de um ponto de vista político. Por exemplo, propus uma política de abertura econômica chinesa para o mundo exterior, mas, quanto aos detalhes ou especificidades de sua implementação, sei muito pouco de fato.”

Deng Xiaoping, cit. In H. Kissinger, Sobre a China, Ed Objetiva, RJ, 2011, p: 331 


A história não se repete, nem pode ser transformada em receita. Mas ela pode ensinar os que desejam aprender, como se fosse um velho e bom professor. 

Haja vista, o caso do extraordinário desenvolvimento econômico chinês das últimas décadas. A explicação dos economistas costuma sublinhar a importância demiúrgica das reformas liberalizantes, ou, a eficácia das políticas econômicas heterodoxas, apesar de que Deng Xiaoping – considerado pai do “milagre econômico chinês - sempre tenha insistido na natureza política e estratégica do seu projeto reformista, muito mais do que econômica. Como se ele estivesse apontando para a lua, enquanto os economistas insistissem em olhar apenas para o seu dedo, devido a sua grande dificuldade de compreender racionalidades que não se submetam à “lógica utilitária”. Sendo assim, qual foi então este ponto de partida político do “milagre econômico” chinês, a que se refere insistentemente Deng Xiaoping?



Não é fácil reconstruir e sintetizar um processo tão complexo. Mas parece não haver duvida que “o grande salto capitalista” da China, começou no final da década de 50, com a ruptura entre o comunismo chinês e o soviético. Uma ruptura ideológica que se transformou numa disputa de fronteira, durante toda a década de 60, culminando com o conflito militar do Rio Ussuri, em 1969. A partir daí, a URSS aumentou geometricamente sua força militar junto à fronteira chinesa, e a China respondeu ao cerco russo, com seus primeiro teste nuclear, em 1964, e com o lançamento do seu primeiro foguete balístico, em 1966. O sentimento de ameaça e insegurança crescente, levou Mao Tse Tung a convocar de volta, em 1969, um grupo quatro marechais do Exército de Libertação Popular, que haviam sido expurgados pela Revolução Cultural – Chen YI, Nie Rongzhen, Xu Xiangqian e Ye Jianying – com a tarefa de apresentar um mapa das opções estratégicas da China, frente aos desafios criados pela ruptura do bloco comunista. O diagnóstico da alta comissão militar foi terminante, e suas propostas mudaram a história da política externa chinesa. 



A URSS era definida como a principal ameaça à segurança chinesa, e deveria ser contida através de uma politica militar de “defesa ativa”, e de uma estratégia politica-diplomática “ofensiva”, de reaproximação com os EUA. No ano seguinte, no dia 8 de dezembro de 1971, chegou à Casa Branca, em Washington, a mensagem do primeiro-ministro, Chou en Lai, que deu início à uma das transformações geopolíticas mais importantes do século XX. Em nome da nova estratégia, na reunião presidencial de 1972, entre os presidentes Mao e Nixon, Mao Tse Tung colocou entre parêntesis as divergências dos dois sobre a questão de Taiwan, e propôs ao presidente Nixon uma “linha horizontal” de contenção da URSS, que passava pelo Oriente Médio, e chegava até o Japão. 



Na sequencia, e como forma de fortalecer a capacidade defensiva da China, o primeiro-ministro Chou en Lai propôs, em 1975, o seu programa das “4 modernizações” que foram implementadas por Deng Xiaoping, a partir de 1978. Seguindo esta mesma estratégia, o governo de Deng Xiaoping promoveu em 1979 uma invasão preventiva do Vietnã, para impedir a expansão da influencia militar soviética na Indochina, com o conhecimento do Japão e com o apoio logístico do governo Carter. 



A nova estratégia militar e econômica encerrou definitivamente a Revolução Cultural (1965-1974) e fortaleceu o estado central chinês, que recuperou sua condição milenar de guardião moral da unidade e do “interesse universal” do território continental e da civilização chinesa. Uma sociedade multitudinária que se vê a si mesma como uma civilização superior, homogênea e com pelo menos 2300 anos de existência, a despeito do “século de humilhação” que lhe foi imposto à China, pela “barbárie europeia”, entre 1842 e 1945. 



Depois do fim da URSS, a China se reaproximou da Rússia e redefiniu seu “mapa estratégico”, mas manteve sua fidelidade ao ponto de vista político de Deng Xiaoping: o desenvolvimento da China deve estar sempre a serviço da sua política de defesa. Neste sentido, se nossa hipótese estiver correta, e mesmo que a história não se repita, o mais provável é que a nova Doutrina Obama de contenção da China reforce e expanda a “economia de guerra” do país, acelerando e aprofundando sua “conquista do oeste” e sua integração com a Rússia e com a Ásia Central. Por fim, esta história deixa uma lição surpreendente: para os chineses, o desenvolvimento capitalista é apenas um instrumento a mais de defesa de sua civilização milenar, contra os sucessivos cercos e invasões dos “povos bárbaros”.

(*) José Luis Fiori é professor titular de Economia Política Internacional da UFRJ e coordenador do Grupo de Pesquisa do CNPQ/UFRJ "O Poder Global e a Geopolítica do Capitalismo". (www.poderglobal.net)

Posted: 02 Mar 2013 06:22 AM PST



Jornal Independente - Ekipa Independente


DILI: Tribunál Distritu Dili (TDD), (28/2) horisehik, halo julgamentu ba jornalista Raimundus Oki husi jornál INDEPENDENTE no Óscar Salsinha husi jornál STL, bazeia publikasaun jornál kona-ba prosesu justisa ba kazu asidente tráfiku ne'ebé hamate ema na’in 2 iha Oekusi, iha loron 18 Setembru 2011.

Ba kazu ne’e, Ministériu Públiku (MP) determina arguidu na’in tolu (3), Raimundus Oki, Óscar Salsinha no Mateus Sufa ne’ebé sai nu’udar fonte informasaun ba notísia ne’e. 

Iha prosesu julgamentu ne’e, prokuradora Ivonia Guterres kondena jornalista Raimundus no Oscar tama kadeia tinan 3, suspensaun tinan 3 no selu indenizasaun. Nune’e, ba arguidu Mateus Sufa kondena tama kadeia tinan 1 no selu indenizasaun. 

Tuir kronolojia, iha Domingu 29 Janeiru 2012, Mateus Sufa arguidu iha kazu ne’e ba arguidu jornalista Raimundus Oki nia uma hodi esplika kona-ba prosesu kazu asidente tráfiku ne’ebé iha Distritu Oekusi hodi hamate nia inan no nia sobriña. 

Arguidu na’in rua (Oki no Sufa) ba fali arguidu jornalista Óscar Salsinha no fó informasaun ne’ebé hanesan atu bele publika iha jornál.
Tuir deklarasaun Mateus Sufa, deklarasaun eskrita ne’ebé nia fó ba jornalista sira ne’e atu halo publikasaun kona-ba kazu ne’e, tanba nia rasik ba ona Prokuradoria Distritál Oekusi, maibé la hetan klarifikasaun klaru loloos kona-ba prosesu justisa kazu ne’e.

Nune’e, iha loron 30 Janeiru jornál STL hatún notísia ida ho títulu deskonfia prokuradór simu subornu. Maibé, antes halo publikasaun jornál STL mós la halo klarifikasaun ba Prokuradoria Distritu Oekusi kona-ba notísia ne’e. 

Nune’e, iha loron 2 Fevereiru 2012 jornál INDEPENDETE mós hatún notísia kona-ba prosesu justisa ba kazu ne’e. Maibé, notísia jornál INDEPENDENTE ne’e iha diferensa ho STL. Notísia ne’ebé hatún konfirmandu ho Administrasaun Prokuradoria Distritu Oekusi no Prokuradór Distritu Oekusi, Jacinto Babo Soares iha tempu ne’ebá. 

La simu ho rezultadu publikasaun ne’ebé mak jornál STL no jornál INDEPENDENTE, parte prokuradór mós levanta kazu ne’e ba dalan justisa. 

Tuir deklarasaun lezadu, Jacinto Babo Soares, nia foin hatene notísia ne’ebé publika iha jornál STL hafoin Prokuradora Jerál Repúblika, Ana Pessoa informa ba nia.

Nia dehan tan, publikasaun notísia iha jornál STL kona-ba simu subornu ne’e afetadu tebes ba nia psikolojia hodi halo nia kalan toba la dukur. 

Maski nune’e, nia dehan, depois publikasaun notísia ne’e prosesu kazu iha Prokuradoria Distritál Oekusi kontinua la’o normál. 

Kona-ba notísia husi STL rasik nia lakohi atu fó klarifikasaun, tanba ta'uk atu hamosu interpretasaun oin seluk husi jornál STL. Ne’e duni, hakarak atu lori kazu ne’e ba oin hodi deside liu husi dalan tribunál. 

Entretantu, kona-ba publikasaun iha jornál INDEPENDENTE rasik, nia foin hatene bainhira tuir prosesu julgamentu, horisehik. 

Julgamentu ne’e dirije husi Juis, António Hélder do Carmo, Prokuradora, Ivonia Guterres, arguidu Ramundus Oki no Óscar Salsinha hetan defeza husi Defensoria Públiku, Câncio Xavier no defeza ba arguidu Mateus Sufa husi Defesoria Públiku, Laura. 

Hafoin rona deklarasaun husi arguidu sira no lezadu, Juis António deside hodi foti desizaun finál ba kazu ne’e iha loron 14 Marsu tinan ne’e. 

Akuza Sala

Timor-Leste Press Club (TLPC) no Asosiasaun Jornalista Timor-Leste (AJTL) kestiona makaas akuzasaun ba jornalista na’in rua Raimundus Oki no Oscar Salsinha. Tanba tuir regra loloos, responsabilidade ba notísia ne’ebé publika iha média ruma tenke tuir nia ierarkia servisu. Ne’e duni, akuzasaun tenke ba instituisaun média ne’ebé jornalista servisu ba. 

Prezidente AJTL, Tito Filipe hateten, sistema servisu média ne’e klaru loos. Média ida harii ho knaar atu fó sai informasaun. Média iha ninia estrutura hanesan diretór, xefe redasaun no editór no liu husi reuniaun mak sei deside hodi halo halo kobertura ho publika informasaun. 

Knaar jornalista loloos iha servisu média nian mak hetan orientasaun husi responsavel sira hanesan xefe redasaun no koordenadór kobertura hodi rekolla informasaun iha terenu. Nune’e, antes atu halo publikasaun sei liu husi reuniaun ida hodi determina notísia ne’e prienxe kritériu atu publika ka lae. 

Nune’e, editór iha kada média mós sei haree katak notísia ne’e bele publika ka lae. Ne’e duni, desizaun ikus atu hasai notísia ruma iha editór nia liman. Responsabilidade tomak ba notísia ne’ebé publika iha Xefe Redasaun no Xefe Editór nia liman, tanba sira mak sei deside. 

“Notísia ne'ebé fó sai ne’e kumpre ona profisaun jornalista nian, notísia ne’e válidu ne'ebé entermus jornalista INDEPENDENTE ho STL ne’e la sala iha kazu ne’e,” dehan Tito. 

Liafuan hanesan mós hato'o husi portavós TLPC, Lirio Fonseca. Tuir nia, responsabilidade ba notísia atu hatún ka lae ne’e responsavel editór nian. Sira mak hatene la’ós jornalista.
“Jornalista so lori notísia mai hakerek tau iha ne'ebá editór mak deside notísia ne’e atu tuun ka lae. Ne'ebé, akuzasaun ida hanesan ne’e ba ha'u sala,” nia hateten. 

Tuir nia, kuandu iha kazu ne’e mak jornalista ne’e tama duni kadeia sei fó ameasa boot ba servisu jornalista hotu. 

“Ha’u sente Ministériu Públiku tenke muda akuzasaun ne’e. Surat akuzasaun ne’e tenke haruka ba instituisaun. Instituisaun mak deside fali se mak responsavel ba notísia ne’e,” tenik Lirio. 

Diskorda

Entretantu, organizasaun naun governamentál Lalenok ba Ema Hotu (LABEH) diskorda totál alegasaun husi Ministériu Públiku (MP) hodi hasoru jornalista jornál INDEPENDENTE Raimundus Oki. Tanba tuir avaliasaun ne’ebé LABEH halo la hetan indikasaun kontra lei.
Diretór ezekutivu LABEH, Júlio da Silva Guterres hateten, notísia ne'ebé publika kobre tiha ona both side no fonte informasaun kredivel no konfronta tiha ona informasaun ka faktu sira.

Husi prinsípiu balansu jornalizmu nian, nia dehan, artigu ne’e laiha liafuan difamasaun iha notísia laran, laiha tendénsia pesoál jornalista nian no laiha opiniaun pesoál jornalista nian nune’e mós akuzadu hetan tiha ona oportunidade atu responde.

Husi parte Aspetu legál nian, LABEH analiza katak, notísia ne'ebé INDEPENDENTE Publika, la viola kódigu konduta jornalizmu nian. 

Tuir LABEH , iha kontestu Indonézia, Lei Imprensa Númeru 40/ 1999 konsidera nu'udar Lex Specialis no Kódigu Penál nu'udar Les Generalis. Iha kontestu “Lex specialis derrogat lex generalis”, signifika katak pers ne'ebé halo asaun penál, labele hodi fali Kódigu Penál atu julga maibé tenke Lei Imprensa. 

Tuir lei ne’e iha artigu 18 alínea 2, jornalista ne'ebé hakerek notísia labele hetan pena no autór notísia iha média imprime ne’e responsabilidade kompañia imprensa ne'ebé Xefe Editór mak reprezenta, tanba lei ne’e laiha konteúdu kona-ba responsabilidade pesoál nu’udar sa mak vigor iha Penál Komum.

Haree ba Artigu 18 alínea 1, 2 no 3 husi Lei Imprensa ne’e laiha konteúdu ne'ebé prevee kona-ba insulta no difamasaun ne'ebé nia responsabilidade tenke husu diretamente ba ema ne'ebé mak iha indikasaun halo asaun ne’e. Insulta no difamasaun prevee tiha iha Kódigu Penál, iha Artigu 310-311.

Nune’e LABEH haree katak, aktu julgamentu ne’e hanesan laiha fatin no LABEH diskorda totalmente no hare katak maneira ne’e iha tendénsia liu atu fó minimiza karakter no korajen média nasionál sira atu iha brani liu tan hodi hakerek investigasaun nian.

Analiza ba situasaun ikus kona-ba kazu ne'ebé hasoru Jornalista, LABEH husu ba Sekretáriu Estadu Komunikasaun Sosiál atu tau matan ba kriasaun Lei Imprensa ne'ebé bele asegura papél jornalista nian iha aspetu legál no fó esplikasaun detalla kona-ba knaar profisionál média nian atu bele kontribui di'ak liu tan ba prosesu hari nasaun, kombate korrupsaun no promove boa governasaun, transparénsia no akuntabilidade.

Posted: 02 Mar 2013 06:13 AM PST



Jornal Independente - Husi: Eugenio Pereira 


DILI: Konferénsia Internasionál g7+ ne’ebé realiza iha Timor-Leste remata ona, nasaun ki’ak sira ne’ebé partisipa iha konferénsia ne’e kompromete atu liberta aan husi problema ki’ak iha tinan 2015.

Iha enkontru ne’ebé hala'o husi loron 25 too 28 Fevereiru ne’e nasaun sira ne’ebé partisipa halo kompromisu boot atu implementa programa objetivu dezenvolvimentu miléniu (Milenium Development Goals-MDG’s) hodi bele lori sira nia povu sira sai husi situasaun kiak no mukit nia laran.

Nasaun 45 ho partisipante 180 ne’ebé hola parte iha konferénsia g7+ ne’e junta ona sira nia programa katak molok 2015 sira hotu sai husi situasaun frajilidade.

Primeiru Ministru Kay Rala Xanana Gusmão informa, atu realiza mehi ne’e nasaun ki’ak sira mak tenke sai na’in hodi buka meius atu rezolve sira nia problema rasik.

“Hodi povu Timor-Leste nia naran husu atu nasaun hotu tenke lidera no tau-matan diretamente ba frajilidade ne’ebé ita nia nasaun enfrenta, hodi sai husi dezafiu sira,” dehan Xanana iha Sentru Konvensaun Dili, Kinta, (28/2).

Atu aselera dezenvolvimentu, Xanana dehan, povu no sosiedade tomak tenke fó kontribuisaun hodi sai forsa no abut loloos atu lori nasaun no povu hakat sai husi dezafiu ba moris ne’ebé di’ak liu tan. 

Xanana apela ba membru nasaun g7+ atu implementa programa prioridade sira ne’ebé junta no aprova hamutuk.

“Enkontru g7+ ne’e di’ak liu ba ita hotu, nasaun frajil sira, tanba enkontru hira mak ita hala’o ona seidauk bele atinji mehi ida atu sai na’in ba prosesu sira ne’e, maibé ho fiar metin ita hotu hamutuk ho dalan amizade mak ita sei hetan resposta no ita hamutuk mak sei sai boot ba beibeik hodi hetan futuru ne’ebé di’ak liu tan,” deklara nia.
PM Xanana agradese mós ba xefe estadu, membru governu no reprezentante sosiedade sira husi rai li'ur no Timor-Leste ne’ebé partisipa iha enkontru, no husu atu kontinua haboot lasu kooperasaun polítika ne’ebé sei fó benefísiu di’ak. 

Iha parte seluk, Xanana husu atu nasaun hotu luta makaas hasoru violénsia kontra feto iha nasaun ida-idak hodi haforsa igualdade jéneru iha mundu tomak.

“Ita tenke hakribi ona hahalok hodi luta hasoru violénsia kontra feto sira,” nia apela.

Entretantu lideransa nasaun g7+ sira ne’ebé partisipa iha enkontru ne’e mós deklara no promete sei implementa sira nia programa hotu ne’ebé diskute durante enkontru.

Posted: 02 Mar 2013 04:48 AM PST




Os chefes de Estado da África Ocidental estão reunidos na Côte d’Ivoire, para avaliar, uma vez mais, as crises na Guiné-Bissau e no Mali e as condições de segurança na região.
A situação na Guiné-Bissau, país gerido por um Governo de transição desde o golpe de Estado de Abril de 2012, foi analisada no final da tarde de quarta-feira.

Na ocasião forão apresentados e debatidos os memorandos do presidente da Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para a Guiné-Bissau e do responsável pelo grupo de contacto regional, bem como o relatório sobre o encontro extraordinário do Conselho de Mediação e Segurança sobre o país, realizado na segunda-feira. O representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas em Bissau, José Ramos-Horta, irá marcar presença na cimeira, onde apresentará as suas ideias para a resolução da crise na Guiné-Bissau.

Ramos-Horta participa na cimeira, que decorre na quarta e na quinta-feira em Abidjan (Costa do Marfim), a convite do Presidente da Nigéria.

Ramos-Horta reuniu-se, na segunda-feira, com o Presidente nigeriano em Abuja, a quem manifestou a intenção de trabalhar "em estreita colaboração" com a CEDEAO, a União Africana, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e União Europeia, para ajudar a Guiné-Bissau a alcançar uma paz duradoura.

O secretário executivo da CPLP, Murade Murargy, confirmou também a sua participação no encontro de chefes de Estado da CEDEAO, adiantando que vai com um "espírito aberto e construtivo".

"O simples facto de termos sido convidados já reflecte a vontade política da CEDEAO, que é quem está na frente da batalha, de que a CPLP possa participar efectivamente no encontrar de uma solução para a Guiné-Bissau", disse Murade Murargy à agência Lusa. A Guiné-Bissau tem cinco parceiros internacionais, nomeadamente a CEDEAO, a CPLP, a União Africana, as Nações Unidas e a União Europeia.

O país está a ser administrado por um governo de transição, apoiado pela CEDEAO, desde o golpe militar de 12 de Abril do ano passado.

A maior parte da comunidade internacional, incluindo a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, não reconhece as novas autoridades de Bissau. A cimeira irá analisar também a situação do Mali, onde há 45 dias decorre uma operação militar liderada pela França contra grupos islamitas no norte do país.

Na segunda-feira em Abidjan, o chefe de diplomacia da Côte d’Ivoire, Charles Koffi Diby, defendeu prioridade para o reforço do contingente militar africano no Mali, onde os islamitas continuam a representar uma ameaça. Estimou que as operações militares e o reforço do contingente africano no Mali irão custar 950 milhões de dólares (1USD=AKZ100=715 milhões de euros), sendo que apenas metade deste montante está prometido.

Charles Koffi Diby falava na abertura de uma reunião de ministros dos Negócios estrangeiros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), preparatória da cimeira de quarta e quinta-feira.

FONTE: ANGOP/GID

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