TIMOR LOROSAE NAÇÃO - diário
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- MURDERS IN TIMOR-LESTE THE RESULT OF LAND DISPUTES AND “OTHER CAUSES”
- Temporada parlamentar da China começa sob renovados apelos para reformas políticas
- Escola Portuguesa de Macau conquista "excelente" na avaliação do Ministério da Educação
- SOBRE O DESENVOLVIMENTO CHINÊS
- PROKURADOR KONDENA JORNALISTA NA’IN 2 TAMA KADEIA TINAN 3
- KONFERÉNSIA g7+ REMATA, LIBERTA LALAIS KI’AK
- RAMOS-HORTA NA CIMEIRA DA CEDEAO QUE DECORRE EM ABIDJAN (África)
Posted: 02 Mar 2013 03:32 PM PST
ETLJB
02 March 2013 - There has been an apparent spate of murders across East
Timor according to several media reports over the last few days.
On
28 February, Radio Timor Leste reported comments by the National Police
Deputy Commander, Commissioner of Police Afonso de Jesus, that the
security situation in the country is under control by the police despite
several homicides.
“I
want say that the recent security situation in the whole of the
national territory is under control including the capital, Dili, despite
some homicides having been committed. They will not not impact the
security situation,” De Jesus said.
He added the police were investigation recent incidents in Dili to find the perpetrators.
On
the same day, Suara Timor Lorosae reported remarks by military
chief,Major General Lere Anan Timur, after a meeting with President Taur
Matan Ruak on Wednesday, 27/02, the a man had been killed in front of
the Presidential Palace and another had been killed in the suburb of
Santa Cruz. According to an English translation of that report, the
Major General believes that the murders were committed by members of
organised crime.
But
the Deputy Police Commander de Jesus is reported to have denied the
involvement of organised crime in the murders. Radio Timor Leste
reported yesterday, 1 March 2013, that Commissioner of Police Afonso de
Jesus said the recent incidents that have happened in the capital of
Dili were not part of any organised plan but was, rather, spontaneous.
Radio
Timor Leste cited Commissioner de Jesus as saying that “the recent
murders of young people in the area of Aitarak Laran were spontaneous"
as were those that had been committed in two other districts, namely,
Viqueque and Baucau.
He
added the recent homicide violence ha ppened in the country as a land
dispute and other problems that were yet to be determined.
Sources: Radio Timor-Leste, Suara Timor Lorosae Edited by Warren L.
Wright.
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Posted: 02 Mar 2013 10:25 AM PST
AC – VM - Lusa
Pequim,
01 mar (Lusa) - A primeira temporada parlamentar da era Xi Jinping
começa no domingo, numa atmosfera marcada por crescentes expetativas
acerca da nova liderança chinesa e renovados apelos a favor de mais
reformas políticas.
Três
meses e meio depois de ter assumido o cargo mais importante da China,
secretário-geral do Partido Comunista, Xi Jinping, 59 anos, deverá ser
agora eleito Presidente da Republica pelos 2.987 delegados à Assembleia
Nacional Popular (parlamento), substituindo Hu Jintao.
O
novo "número 2" da hierarquia comunista, Li Keqiang, 57 anos, deverá
ser nomeado primeiro-ministro, sucedendo a Wen Jiabao, que completou o
máximo de dois mandatos à frente do Governo.
A
abertura da sessão anual da assembleia está marcada para terça-feira,
dois dias depois do início da Conferencia Política Consultiva do Povo
Chinês, uma espécie de senado sem poderes legislativos, e cuja reunião
decorre também no Grande Palácio do Povo, no centro de Pequim, com cerca
de 2.230 delegados.
Este
ano, além de elegerem os titulares dos principais órgãos de Estado,
incluindo os ministros, os delegados à Assembleia Nacional Popular vão
aprovar um plano de "reestruturação institucional" destinado a
"simplificar o funcionamento" do executivo e "aumentar a sua
eficiência".
O
plano, já aprovado pelo Comité Central do PCC, prevê a fusão de
ministérios e a delegação de alguns poderes para níveis inferiores da
administração, "cortando a burocracia", adiantou a imprensa oficial.
Segundo
a Constituição chinesa, a Assembleia Nacional Popular é "o supremo
órgão legislativo" do país, a quem compete, nomeadamente, a ratificação
de tratados internacionais.
Na
quarta-feira passada, mais de uma centena de académicos e intelectuais,
entre os quais o economista Mao Yushi, o professor de Direito He
Weifang e a jornalista Dai Qing, divulgaram uma carta aberta exortando a
Assembleia a ratificar a Convenção Internacional sobre Direitos Cívicos
e Políticos, assinada pelo Governo chinês em 1998.
A
ratificação daquela convenção contribuirá para "promover ainda mais e
estabelecer os princípios dos Direitos Humanos e do constitucionalismo
na China", diz a carta.
"É
a altura de o Governo ouvir o seu povo", escreveu o professor Yao
Shujie, da Nottingham University, num comentário publicado na edição
online da revista Caixin, uma revista associada aos setores reformistas
do PCC.
No
seu primeiro discurso como secretário-geral do PCC, em novembro, Xi
Jinping prometeu resolver "os prementes problemas" existentes no
partido, "particularmente a corrupção, o divórcio do povo, formalismos e
burocracia".
"O
povo quer que os filhos cresçam bem, tenham bons empregos e uma vida
mais agradável. Satisfazer o seu desejo de uma vida feliz é a nossa
missão", disse.
Economicamente,
as previsões são boas: pelas contas do Fundo Monetário Internacional, o
Produto Interno Bruto chinês deverá crescer 8,2% em 2013 - 0,4 pontos
percentuais acima do crescimento registado em 2012.
Mas as expetativas políticas, expressas por 300 milhões de microblogues, parecem estar a crescer ainda mais.
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Posted: 02 Mar 2013 10:18 AM PST
JCS – MSF - Lusa
Macau,
China, 02 mar (Lusa) - A Escola Portuguesa de Macau obteve a
classificação de "excelente" na avaliação da Inspeção Geral de Educação e
Ciência do Ministério da Educação que avaliou três parâmetros nos quais
a instituição obteve a pontuação máxima.
Com
cinco níveis de classificação - de insuficiente a excelente -, a equipa
de quatro inspetores do Ministério da Educação considerou sempre a
pontuação máxima para a Escola Portuguesa de Macau nos domínios dos
resultados académicos, prestação de serviço educativo e liderança e
gestão, explicou Edith Silva, diretora da escola, aos jornalistas depois
da Rádio Macau ter revelado a notícia.
"Penso
que é muito gratificante e até para todas as pessoas que trabalham na
escola portuguesa é uma grande alegria. Devo dizer que estamos
satisfeitos, mas é também é uma preocupação manter a qualidade, este
patamar de excelência", assinalou.
Edith
Silva não esconde que há pontos a melhorar que foram indicados pelos
inspetores e disse que dentro de dias, todo o relatório estará
disponível na página da escola para que possa ser consultado por país,
alunos e comunidade educativa.
Os
inspetores consideram que deve haver um "reforço da participação dos
alunos, nomeadamente através de assembleias de delegados na dinamização
de atividades no âmbito da educação para a saúde", e a "implementação
com maior expressão de práticas de diferenciação pedagógica em sala de
aula, potenciando a melhoria do processo de ensino e aprendizagem".
Por
outro lado, defendem um "planeamento estratégico e sistemático da
formação centrada nas necessidades de desenvolvimento profissional,
orientada para uma efetiva consolidação científica e renovação de
práticas metodológicas dos docentes, tendo em conta a identidade e a
missão da escola" e a "formalização do projeto de autoavaliação,
envolvendo toda a comunidade educativa".
A
diretora da Escola Portuguesa de Macau falava à margem de mais um dia
aberto da instituição, que mantém as portas abertas à comunidade local
mostrando e explicando aquilo que se faz, desde os currículos
académicos, saídas possíveis para o ensino superior, e algumas
experiências ou demonstrações artísticas e culturais pelos diversos
grupos em funcionamento.
"O
objetivo é mostrar aquilo que se tem feito na escola ao longo do ano,
mostrar à comunidade o serviço que estamos a prestar, mostrar a todos,
incluindo os que não nos conhecem, aquilo que vamos fazendo", disse.
Com 492 alunos este ano, Edith Silva espera atingir um total de 500.
"Nestes
últimos anos temos vindo a crescer um bocadinho. Não sei se tem a ver
com a escola aberta, mas coincide, mas também há antigos alunos que
estão a voltar a Macau e que, muitos deles, já vêm com a família e
inscrevem os seus filhos na Escola Portuguesa", concluiu.
A
Escola Portuguesa de Macau foi criada no ano letivo 1998-1999 numa
parceria entre o Ministério Português da Educação e a Fundação Oriente e
da Associação Promotora da Instrução dos Macaenses. Atualmente a
Fundação Macau substitui a Fundação Oriente na instituição.
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Posted: 02 Mar 2013 10:10 AM PST
Qual
foi o ponto de partida político do “milagre econômico” chinês, a que se
refere insistentemente Deng Xiaoping? Para os chineses, o
desenvolvimento capitalista é apenas um instrumento a mais de defesa de
sua civilização milenar, contra os sucessivos cercos e invasões dos
“povos bárbaros”.
José Luís Fiori – Carta Maior
“Sou
leigo no campo da economia. Fiz alguns comentários a respeito do
assunto, mas todos de um ponto de vista político. Por exemplo, propus
uma política de abertura econômica chinesa para o mundo exterior, mas,
quanto aos detalhes ou especificidades de sua implementação, sei muito
pouco de fato.”
Deng Xiaoping, cit. In H. Kissinger, Sobre a China, Ed Objetiva, RJ, 2011, p: 331
A
história não se repete, nem pode ser transformada em receita. Mas ela
pode ensinar os que desejam aprender, como se fosse um velho e bom
professor.
Haja
vista, o caso do extraordinário desenvolvimento econômico chinês das
últimas décadas. A explicação dos economistas costuma sublinhar a
importância demiúrgica das reformas liberalizantes, ou, a eficácia das
políticas econômicas heterodoxas, apesar de que Deng Xiaoping –
considerado pai do “milagre econômico chinês - sempre tenha insistido na
natureza política e estratégica do seu projeto reformista, muito mais
do que econômica. Como se ele estivesse apontando para a lua, enquanto
os economistas insistissem em olhar apenas para o seu dedo, devido a sua
grande dificuldade de compreender racionalidades que não se submetam à
“lógica utilitária”. Sendo assim, qual foi então este ponto de partida
político do “milagre econômico” chinês, a que se refere insistentemente
Deng Xiaoping?
Não
é fácil reconstruir e sintetizar um processo tão complexo. Mas parece
não haver duvida que “o grande salto capitalista” da China, começou no
final da década de 50, com a ruptura entre o comunismo chinês e o
soviético. Uma ruptura ideológica que se transformou numa disputa de
fronteira, durante toda a década de 60, culminando com o conflito
militar do Rio Ussuri, em 1969. A partir daí, a URSS aumentou
geometricamente sua força militar junto à fronteira chinesa, e a China
respondeu ao cerco russo, com seus primeiro teste nuclear, em 1964, e
com o lançamento do seu primeiro foguete balístico, em 1966. O
sentimento de ameaça e insegurança crescente, levou Mao Tse Tung a
convocar de volta, em 1969, um grupo quatro marechais do Exército de
Libertação Popular, que haviam sido expurgados pela Revolução Cultural –
Chen YI, Nie Rongzhen, Xu Xiangqian e Ye Jianying – com a tarefa de
apresentar um mapa das opções estratégicas da China, frente aos desafios
criados pela ruptura do bloco comunista. O diagnóstico da alta comissão
militar foi terminante, e suas propostas mudaram a história da política
externa chinesa.
A
URSS era definida como a principal ameaça à segurança chinesa, e
deveria ser contida através de uma politica militar de “defesa ativa”, e
de uma estratégia politica-diplomática “ofensiva”, de reaproximação com
os EUA. No ano seguinte, no dia 8 de dezembro de 1971, chegou à Casa
Branca, em Washington, a mensagem do primeiro-ministro, Chou en Lai, que
deu início à uma das transformações geopolíticas mais importantes do
século XX. Em nome da nova estratégia, na reunião presidencial de 1972,
entre os presidentes Mao e Nixon, Mao Tse Tung colocou entre parêntesis
as divergências dos dois sobre a questão de Taiwan, e propôs ao
presidente Nixon uma “linha horizontal” de contenção da URSS, que
passava pelo Oriente Médio, e chegava até o Japão.
Na
sequencia, e como forma de fortalecer a capacidade defensiva da China, o
primeiro-ministro Chou en Lai propôs, em 1975, o seu programa das “4
modernizações” que foram implementadas por Deng Xiaoping, a partir de
1978. Seguindo esta mesma estratégia, o governo de Deng Xiaoping
promoveu em 1979 uma invasão preventiva do Vietnã, para impedir a
expansão da influencia militar soviética na Indochina, com o
conhecimento do Japão e com o apoio logístico do governo Carter.
A
nova estratégia militar e econômica encerrou definitivamente a
Revolução Cultural (1965-1974) e fortaleceu o estado central chinês, que
recuperou sua condição milenar de guardião moral da unidade e do
“interesse universal” do território continental e da civilização
chinesa. Uma sociedade multitudinária que se vê a si mesma como uma
civilização superior, homogênea e com pelo menos 2300 anos de
existência, a despeito do “século de humilhação” que lhe foi imposto à
China, pela “barbárie europeia”, entre 1842 e 1945.
Depois
do fim da URSS, a China se reaproximou da Rússia e redefiniu seu “mapa
estratégico”, mas manteve sua fidelidade ao ponto de vista político de
Deng Xiaoping: o desenvolvimento da China deve estar sempre a serviço da
sua política de defesa. Neste sentido, se nossa hipótese estiver
correta, e mesmo que a história não se repita, o mais provável é que a
nova Doutrina Obama de contenção da China reforce e expanda a “economia
de guerra” do país, acelerando e aprofundando sua “conquista do oeste” e
sua integração com a Rússia e com a Ásia Central. Por fim, esta
história deixa uma lição surpreendente: para os chineses, o
desenvolvimento capitalista é apenas um instrumento a mais de defesa de
sua civilização milenar, contra os sucessivos cercos e invasões dos
“povos bárbaros”.
(*)
José Luis Fiori é professor titular de Economia Política Internacional
da UFRJ e coordenador do Grupo de Pesquisa do CNPQ/UFRJ "O Poder Global e
a Geopolítica do Capitalismo". (www.poderglobal.net)
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Posted: 02 Mar 2013 06:22 AM PST
Jornal Independente - Ekipa Independente
DILI:
Tribunál Distritu Dili (TDD), (28/2) horisehik, halo julgamentu ba
jornalista Raimundus Oki husi jornál INDEPENDENTE no Óscar Salsinha husi
jornál STL, bazeia publikasaun jornál kona-ba prosesu justisa ba kazu
asidente tráfiku ne'ebé hamate ema na’in 2 iha Oekusi, iha loron 18
Setembru 2011.
Ba
kazu ne’e, Ministériu Públiku (MP) determina arguidu na’in tolu (3),
Raimundus Oki, Óscar Salsinha no Mateus Sufa ne’ebé sai nu’udar fonte
informasaun ba notísia ne’e.
Iha
prosesu julgamentu ne’e, prokuradora Ivonia Guterres kondena jornalista
Raimundus no Oscar tama kadeia tinan 3, suspensaun tinan 3 no selu
indenizasaun. Nune’e, ba arguidu Mateus Sufa kondena tama kadeia tinan 1
no selu indenizasaun.
Tuir
kronolojia, iha Domingu 29 Janeiru 2012, Mateus Sufa arguidu iha kazu
ne’e ba arguidu jornalista Raimundus Oki nia uma hodi esplika kona-ba
prosesu kazu asidente tráfiku ne’ebé iha Distritu Oekusi hodi hamate nia
inan no nia sobriña.
Arguidu
na’in rua (Oki no Sufa) ba fali arguidu jornalista Óscar Salsinha no fó
informasaun ne’ebé hanesan atu bele publika iha jornál.
Tuir
deklarasaun Mateus Sufa, deklarasaun eskrita ne’ebé nia fó ba
jornalista sira ne’e atu halo publikasaun kona-ba kazu ne’e, tanba nia
rasik ba ona Prokuradoria Distritál Oekusi, maibé la hetan klarifikasaun
klaru loloos kona-ba prosesu justisa kazu ne’e.
Nune’e,
iha loron 30 Janeiru jornál STL hatún notísia ida ho títulu deskonfia
prokuradór simu subornu. Maibé, antes halo publikasaun jornál STL mós la
halo klarifikasaun ba Prokuradoria Distritu Oekusi kona-ba notísia
ne’e.
Nune’e,
iha loron 2 Fevereiru 2012 jornál INDEPENDETE mós hatún notísia kona-ba
prosesu justisa ba kazu ne’e. Maibé, notísia jornál INDEPENDENTE ne’e
iha diferensa ho STL. Notísia ne’ebé hatún konfirmandu ho Administrasaun
Prokuradoria Distritu Oekusi no Prokuradór Distritu Oekusi, Jacinto
Babo Soares iha tempu ne’ebá.
La
simu ho rezultadu publikasaun ne’ebé mak jornál STL no jornál
INDEPENDENTE, parte prokuradór mós levanta kazu ne’e ba dalan justisa.
Tuir
deklarasaun lezadu, Jacinto Babo Soares, nia foin hatene notísia ne’ebé
publika iha jornál STL hafoin Prokuradora Jerál Repúblika, Ana Pessoa
informa ba nia.
Nia
dehan tan, publikasaun notísia iha jornál STL kona-ba simu subornu ne’e
afetadu tebes ba nia psikolojia hodi halo nia kalan toba la dukur.
Maski nune’e, nia dehan, depois publikasaun notísia ne’e prosesu kazu iha Prokuradoria Distritál Oekusi kontinua la’o normál.
Kona-ba
notísia husi STL rasik nia lakohi atu fó klarifikasaun, tanba ta'uk atu
hamosu interpretasaun oin seluk husi jornál STL. Ne’e duni, hakarak atu
lori kazu ne’e ba oin hodi deside liu husi dalan tribunál.
Entretantu, kona-ba publikasaun iha jornál INDEPENDENTE rasik, nia foin hatene bainhira tuir prosesu julgamentu, horisehik.
Julgamentu
ne’e dirije husi Juis, António Hélder do Carmo, Prokuradora, Ivonia
Guterres, arguidu Ramundus Oki no Óscar Salsinha hetan defeza husi
Defensoria Públiku, Câncio Xavier no defeza ba arguidu Mateus Sufa husi
Defesoria Públiku, Laura.
Hafoin
rona deklarasaun husi arguidu sira no lezadu, Juis António deside hodi
foti desizaun finál ba kazu ne’e iha loron 14 Marsu tinan ne’e.
Akuza Sala
Timor-Leste
Press Club (TLPC) no Asosiasaun Jornalista Timor-Leste (AJTL) kestiona
makaas akuzasaun ba jornalista na’in rua Raimundus Oki no Oscar
Salsinha. Tanba tuir regra loloos, responsabilidade ba notísia ne’ebé
publika iha média ruma tenke tuir nia ierarkia servisu. Ne’e duni,
akuzasaun tenke ba instituisaun média ne’ebé jornalista servisu ba.
Prezidente
AJTL, Tito Filipe hateten, sistema servisu média ne’e klaru loos. Média
ida harii ho knaar atu fó sai informasaun. Média iha ninia estrutura
hanesan diretór, xefe redasaun no editór no liu husi reuniaun mak sei
deside hodi halo halo kobertura ho publika informasaun.
Knaar
jornalista loloos iha servisu média nian mak hetan orientasaun husi
responsavel sira hanesan xefe redasaun no koordenadór kobertura hodi
rekolla informasaun iha terenu. Nune’e, antes atu halo publikasaun sei
liu husi reuniaun ida hodi determina notísia ne’e prienxe kritériu atu
publika ka lae.
Nune’e,
editór iha kada média mós sei haree katak notísia ne’e bele publika ka
lae. Ne’e duni, desizaun ikus atu hasai notísia ruma iha editór nia
liman. Responsabilidade tomak ba notísia ne’ebé publika iha Xefe
Redasaun no Xefe Editór nia liman, tanba sira mak sei deside.
“Notísia
ne'ebé fó sai ne’e kumpre ona profisaun jornalista nian, notísia ne’e
válidu ne'ebé entermus jornalista INDEPENDENTE ho STL ne’e la sala iha
kazu ne’e,” dehan Tito.
Liafuan
hanesan mós hato'o husi portavós TLPC, Lirio Fonseca. Tuir nia,
responsabilidade ba notísia atu hatún ka lae ne’e responsavel editór
nian. Sira mak hatene la’ós jornalista.
“Jornalista
so lori notísia mai hakerek tau iha ne'ebá editór mak deside notísia
ne’e atu tuun ka lae. Ne'ebé, akuzasaun ida hanesan ne’e ba ha'u sala,”
nia hateten.
Tuir nia, kuandu iha kazu ne’e mak jornalista ne’e tama duni kadeia sei fó ameasa boot ba servisu jornalista hotu.
“Ha’u
sente Ministériu Públiku tenke muda akuzasaun ne’e. Surat akuzasaun
ne’e tenke haruka ba instituisaun. Instituisaun mak deside fali se mak
responsavel ba notísia ne’e,” tenik Lirio.
Diskorda
Entretantu,
organizasaun naun governamentál Lalenok ba Ema Hotu (LABEH) diskorda
totál alegasaun husi Ministériu Públiku (MP) hodi hasoru jornalista
jornál INDEPENDENTE Raimundus Oki. Tanba tuir avaliasaun ne’ebé LABEH
halo la hetan indikasaun kontra lei.
Diretór
ezekutivu LABEH, Júlio da Silva Guterres hateten, notísia ne'ebé
publika kobre tiha ona both side no fonte informasaun kredivel no
konfronta tiha ona informasaun ka faktu sira.
Husi
prinsípiu balansu jornalizmu nian, nia dehan, artigu ne’e laiha liafuan
difamasaun iha notísia laran, laiha tendénsia pesoál jornalista nian no
laiha opiniaun pesoál jornalista nian nune’e mós akuzadu hetan tiha ona
oportunidade atu responde.
Husi
parte Aspetu legál nian, LABEH analiza katak, notísia ne'ebé
INDEPENDENTE Publika, la viola kódigu konduta jornalizmu nian.
Tuir
LABEH , iha kontestu Indonézia, Lei Imprensa Númeru 40/ 1999 konsidera
nu'udar Lex Specialis no Kódigu Penál nu'udar Les Generalis. Iha
kontestu “Lex specialis derrogat lex generalis”, signifika katak pers
ne'ebé halo asaun penál, labele hodi fali Kódigu Penál atu julga maibé
tenke Lei Imprensa.
Tuir
lei ne’e iha artigu 18 alínea 2, jornalista ne'ebé hakerek notísia
labele hetan pena no autór notísia iha média imprime ne’e
responsabilidade kompañia imprensa ne'ebé Xefe Editór mak reprezenta,
tanba lei ne’e laiha konteúdu kona-ba responsabilidade pesoál nu’udar sa
mak vigor iha Penál Komum.
Haree
ba Artigu 18 alínea 1, 2 no 3 husi Lei Imprensa ne’e laiha konteúdu
ne'ebé prevee kona-ba insulta no difamasaun ne'ebé nia responsabilidade
tenke husu diretamente ba ema ne'ebé mak iha indikasaun halo asaun ne’e.
Insulta no difamasaun prevee tiha iha Kódigu Penál, iha Artigu 310-311.
Nune’e
LABEH haree katak, aktu julgamentu ne’e hanesan laiha fatin no LABEH
diskorda totalmente no hare katak maneira ne’e iha tendénsia liu atu fó
minimiza karakter no korajen média nasionál sira atu iha brani liu tan
hodi hakerek investigasaun nian.
Analiza
ba situasaun ikus kona-ba kazu ne'ebé hasoru Jornalista, LABEH husu ba
Sekretáriu Estadu Komunikasaun Sosiál atu tau matan ba kriasaun Lei
Imprensa ne'ebé bele asegura papél jornalista nian iha aspetu legál no
fó esplikasaun detalla kona-ba knaar profisionál média nian atu bele
kontribui di'ak liu tan ba prosesu hari nasaun, kombate korrupsaun no
promove boa governasaun, transparénsia no akuntabilidade.
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Posted: 02 Mar 2013 06:13 AM PST
Jornal Independente - Husi: Eugenio Pereira
DILI:
Konferénsia Internasionál g7+ ne’ebé realiza iha Timor-Leste remata
ona, nasaun ki’ak sira ne’ebé partisipa iha konferénsia ne’e kompromete
atu liberta aan husi problema ki’ak iha tinan 2015.
Iha
enkontru ne’ebé hala'o husi loron 25 too 28 Fevereiru ne’e nasaun sira
ne’ebé partisipa halo kompromisu boot atu implementa programa objetivu
dezenvolvimentu miléniu (Milenium Development Goals-MDG’s) hodi bele
lori sira nia povu sira sai husi situasaun kiak no mukit nia laran.
Nasaun
45 ho partisipante 180 ne’ebé hola parte iha konferénsia g7+ ne’e junta
ona sira nia programa katak molok 2015 sira hotu sai husi situasaun
frajilidade.
Primeiru
Ministru Kay Rala Xanana Gusmão informa, atu realiza mehi ne’e nasaun
ki’ak sira mak tenke sai na’in hodi buka meius atu rezolve sira nia
problema rasik.
“Hodi
povu Timor-Leste nia naran husu atu nasaun hotu tenke lidera no
tau-matan diretamente ba frajilidade ne’ebé ita nia nasaun enfrenta,
hodi sai husi dezafiu sira,” dehan Xanana iha Sentru Konvensaun Dili,
Kinta, (28/2).
Atu
aselera dezenvolvimentu, Xanana dehan, povu no sosiedade tomak tenke fó
kontribuisaun hodi sai forsa no abut loloos atu lori nasaun no povu
hakat sai husi dezafiu ba moris ne’ebé di’ak liu tan.
Xanana apela ba membru nasaun g7+ atu implementa programa prioridade sira ne’ebé junta no aprova hamutuk.
“Enkontru
g7+ ne’e di’ak liu ba ita hotu, nasaun frajil sira, tanba enkontru hira
mak ita hala’o ona seidauk bele atinji mehi ida atu sai na’in ba
prosesu sira ne’e, maibé ho fiar metin ita hotu hamutuk ho dalan amizade
mak ita sei hetan resposta no ita hamutuk mak sei sai boot ba beibeik
hodi hetan futuru ne’ebé di’ak liu tan,” deklara nia.
PM
Xanana agradese mós ba xefe estadu, membru governu no reprezentante
sosiedade sira husi rai li'ur no Timor-Leste ne’ebé partisipa iha
enkontru, no husu atu kontinua haboot lasu kooperasaun polítika ne’ebé
sei fó benefísiu di’ak.
Iha
parte seluk, Xanana husu atu nasaun hotu luta makaas hasoru violénsia
kontra feto iha nasaun ida-idak hodi haforsa igualdade jéneru iha mundu
tomak.
“Ita tenke hakribi ona hahalok hodi luta hasoru violénsia kontra feto sira,” nia apela.
Entretantu
lideransa nasaun g7+ sira ne’ebé partisipa iha enkontru ne’e mós
deklara no promete sei implementa sira nia programa hotu ne’ebé diskute
durante enkontru.
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Posted: 02 Mar 2013 04:48 AM PST
Portal do Governo de Angola - 28 mar 2013
Os
chefes de Estado da África Ocidental estão reunidos na Côte d’Ivoire,
para avaliar, uma vez mais, as crises na Guiné-Bissau e no Mali e as
condições de segurança na região.
A
situação na Guiné-Bissau, país gerido por um Governo de transição desde
o golpe de Estado de Abril de 2012, foi analisada no final da tarde de
quarta-feira.
Na
ocasião forão apresentados e debatidos os memorandos do presidente da
Comissão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(CEDEAO) para a Guiné-Bissau e do responsável pelo grupo de contacto
regional, bem como o relatório sobre o encontro extraordinário do
Conselho de Mediação e Segurança sobre o país, realizado na
segunda-feira. O representante especial do Secretário-Geral das Nações
Unidas em Bissau, José Ramos-Horta, irá marcar presença na cimeira, onde
apresentará as suas ideias para a resolução da crise na Guiné-Bissau.
Ramos-Horta
participa na cimeira, que decorre na quarta e na quinta-feira em
Abidjan (Costa do Marfim), a convite do Presidente da Nigéria.
Ramos-Horta
reuniu-se, na segunda-feira, com o Presidente nigeriano em Abuja, a
quem manifestou a intenção de trabalhar "em estreita colaboração" com a
CEDEAO, a União Africana, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
(CPLP) e União Europeia, para ajudar a Guiné-Bissau a alcançar uma paz
duradoura.
O
secretário executivo da CPLP, Murade Murargy, confirmou também a sua
participação no encontro de chefes de Estado da CEDEAO, adiantando que
vai com um "espírito aberto e construtivo".
"O
simples facto de termos sido convidados já reflecte a vontade política
da CEDEAO, que é quem está na frente da batalha, de que a CPLP possa
participar efectivamente no encontrar de uma solução para a
Guiné-Bissau", disse Murade Murargy à agência Lusa. A Guiné-Bissau tem
cinco parceiros internacionais, nomeadamente a CEDEAO, a CPLP, a União
Africana, as Nações Unidas e a União Europeia.
O
país está a ser administrado por um governo de transição, apoiado pela
CEDEAO, desde o golpe militar de 12 de Abril do ano passado.
A
maior parte da comunidade internacional, incluindo a Comunidade dos
Países de Língua Portuguesa, não reconhece as novas autoridades de
Bissau. A cimeira irá analisar também a situação do Mali, onde há 45
dias decorre uma operação militar liderada pela França contra grupos
islamitas no norte do país.
Na
segunda-feira em Abidjan, o chefe de diplomacia da Côte d’Ivoire,
Charles Koffi Diby, defendeu prioridade para o reforço do contingente
militar africano no Mali, onde os islamitas continuam a representar uma
ameaça. Estimou que as operações militares e o reforço do contingente
africano no Mali irão custar 950 milhões de dólares (1USD=AKZ100=715
milhões de euros), sendo que apenas metade deste montante está
prometido.
Charles
Koffi Diby falava na abertura de uma reunião de ministros dos Negócios
estrangeiros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental
(CEDEAO), preparatória da cimeira de quarta e quinta-feira.
FONTE: ANGOP/GID
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