Abílio Guerra Junqueiro (Foto: DR)
“Isto é Guerra Junqueiro, posso garantir. A letra é inimitável. Só não sei avaliar o que tenho na mão”, diz o livreiro, sem divulgar a origem dos manuscritos que lhe chegaram às mãos. Antero Braga acrescenta que terão originalmente pertencido a alguém que tinha relações de amizade e de grande proximidade com o poeta e político.
O achado, considerado de valor incalculável, é constituído por correspondência diversa, manuscritos e mesmo projectos de textos, todos datados do final da década de 1880. Antero Braga acrescenta que os manuscritos irão agora ser estudados, e não deixa de manifestar “alguma preocupação” quanto ao seu destino.
Abílio Guerra Junqueiro nasceu em Freixo de Espada à Cinta, em 1850. Estudou Teologia, mas formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Foi funcionário público, e enveredou pela vida política, primeiro como deputado do Partido Progressista, depois abraçando a causa republicana. Como escritor e poeta, tornou-se um dos autores mais populares da sua época, com livros como “A Velhice do Padre Eterno”, “Os Simples”, “Pátria” e “Horas de Combate”. Morreu em Lisboa em 1923, com 72 anos.
O achado, considerado de valor incalculável, é constituído por correspondência diversa, manuscritos e mesmo projectos de textos, todos datados do final da década de 1880. Antero Braga acrescenta que os manuscritos irão agora ser estudados, e não deixa de manifestar “alguma preocupação” quanto ao seu destino.
Abílio Guerra Junqueiro nasceu em Freixo de Espada à Cinta, em 1850. Estudou Teologia, mas formou-se em Direito na Universidade de Coimbra. Foi funcionário público, e enveredou pela vida política, primeiro como deputado do Partido Progressista, depois abraçando a causa republicana. Como escritor e poeta, tornou-se um dos autores mais populares da sua época, com livros como “A Velhice do Padre Eterno”, “Os Simples”, “Pátria” e “Horas de Combate”. Morreu em Lisboa em 1923, com 72 anos.
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