De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto.
As palavras são de 1914, mas ainda bem atuais. O original está aqui. Creio que a pontuação não foi revista pelo autor. Mas continua legível.
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