quarta-feira, 28 de setembro de 2011

A Pedra de Dighton, Colombo Português, descoberta da Austrália por um Português!


A Pedra de Dighton, Colombo Português, descoberta da Austrália por um Português!
Os historiadores Renegados de Portugal!

Esclarecimentos da História que é ensinada.Será que os interesses instalados alguma vez permitirão as correções?
 Por Manuel Luciano da Silva, Médico

Infelizmente ainda continuam a existir várias dezenas de acontecimentos e personalidades históricas de Portugal que nunca foram pesquisadas nem diagnosticadas -- com a técnica de autópsias -- porque os chamados historiadores universitários preferem manter um estado de controvérsia para poderem usar mais paleio nas suas aulas e assim impressionar os seus alunos, revelando-se que são realmente sabichões!
 Estes professores são autênticos renegados da História de Portugal! Vamos encontrar a maior concentração de historiadores renegados nas Universidades Nacionais Portuguesas, porque ganham o mesmo, não investigando NADA!
 Há mais de 40 anos nas minhas viagens a Portugal, a primeira coisa que eu fazia era ir às livrarias e procurar livros escritos pelos vários historiadores de Portugal que tratassem dos Descobrimentos Portugueses. E gastei muita “massa” neste projeto!
Em pouco tempo apercebi-me que esses livros foram escritos por historiadores que usaram uma grande variedade de adjetivos diferentes, não apresentando NADA de novo, mas todos eles tiveram o cuidado de emitir as suas “doutas opiniões” renegando os protagonistas ou os feitos históricos.

Estes historiadores renegados não sabem fazer uma REFUTAÇÃO porque não sabem procurar, nem analisar, nem fazer uma autópsia a um documento ou a um monumento. Porquê? Porque estes historiadores renegados não saiem da sua universidade nem da biblioteca em sua casa, para se deslocar, irem aos locais onde se encontram os dados históricos e examiná-los com as técnicas científicas modernas.
 Apenas três exemplos:
Vou citar apenas três casos históricos que têm sido e continuam a ser renegados pelos chamados grandes historiadores de Portugal.

(1) As inscrições portuguesas gravadas na Pedra de Dighton pelo navegador Miguel Corte Real em 1511.
(2) A Portugalidade do Navegador Cristóvão Colon, ou Colombo.
(3) A Descoberta da Austrália pelo Navegador Cristóvão de Mendonça em 1522.

Nós, Médicos, ao ensinarmos Medicina apresentamos o doente em frente da classe para os alunos fazerem perguntas ao doente sobre os sinais e sintomas e depois discutimos todos juntos o diagnóstico e o tratamento da doença.
 É assim que se deve ensinar. Era assim que os Professores de História deviam também fazer. Apresentar diretamente aos alunos a matéria a ser diagnosticada e deixar os alunos refutar ou concordar com o diagnóstico corrente.
 Todos os alunos se devem envolver para que a aprendizagem seja muito mais proveitosa. A atitude de “Magister dixit” era usada no tempo da Idade Média. Agora, nos tempos modernos, isso está fora de moda!

Para se fazer o diagnóstico das inscrições gravadas na Pedra de Dighton é preciso usar-se as técnicas da Arqueologia e mais especificamente as técnicas da Epigrafia.
  As inscrições gravadas na Pedra é que são a prova irrefutável do diagnóstico. Não é qualquer pergaminho que possa existir em Portugal.
  Mas até à data (2010) ainda NÃO veio NENHUM historiador especifico universitário de Portugal examinar no local a face da Pedra de Dighton que agora está protegida dentro dum museu, em Berkley, Massachusetts, E. U. A.
  Como é que podem fazer o diagnóstico correto das inscrições a mais de três mil milhas de distância? Isso é ser um profissional desonesto!
As inscrições da Pedra de Dighton são muito simples. Constam de:
(1) Nome do Capitão, Miguel Corte Real, ao centro
(2) Os Escudos Nacionais Portugueses em forma de “U” e “V”
(3) Quatro Cruzes da Ordem de Cristo com extremidades em 45º.
(4) Data de 1S11 com o algarismo em formato de um S maiúsculo.

Colombo Português

Os historiadores renegados de Portugal ainda andam mais assanhados com este tema do Navegador Cristóvão Colon ou Colombo ser Português. Porquê? Eles aprenderam erradamente que este navegador nasceu em Génova e depois passaram anos a ensinar a mesma asneira.

Muitos destes historiadores renegados escrevem livros e artigos a defender a teoria que ele nasceu em Génova e alguns chegaram até a receber prémios do Governo Italiano e claro que agora não têm “cojones” para admitir que o que têm estado a ensinar aos seus alunos está errado! Nós em medicina mudamos de diagnóstico sem acanhamento nenhum, porque queremos o bem do doente, queremos curar o doente.
 Não tomamos uma atitude “daqui não saio, daqui ninguém me tira”, como acontece com os historiadores! Para se fazer o diagnóstico científico da Portugalidade do Navegador Cristóvão Colon, é muito fácil se examinarmos os documentos coevos sem inventarmos fantasias baseadas na cabala ou imagens em espelho! Basta concentrarmo-nos nos seguintes dados:
 (1) Duas Bulas Papais de 3 e 4 de maio de 1493, que existem na Biblioteca do Vaticano, apresentando os seus textos totalmente escritos em latim, mas tendo o nome do Navegador escrito em português antigo ou seja: Cristofõm Colon.
(2) A Sigla do Navegador é muito simples se soubermos os significados da pontuação grega e certos termos próprios em latim e hebraico. Estas interpretações seriam um exercício fora do vulgar para todos os alunos de história.
(3) O Monograma do nome Salvador Fernandes Zarco
(4) A Bênção hebraica para o Filho Legítimo Diogo Colon
(5) O Brasão do Cristóvão Colon com as Quinas de Portugal
(6) Os 40 topónimos portugueses que o Navegador pôs a muitas ilhas das Caraíbas depois das quatro viagens que ele fez.
(7) Já se fizeram as análises do ADN em 477 homens oriundos de Espanha, do sul de França e do Norte de Itália, os quais assinaram os seus nomes testemunhando que eram descendentes diretos do Navegador. Os resultados científicos provaram que NENHUM destes 477 IMPOSTORES tinha um cromossoma Y igual ao cromossoma Y do filho Fernando Colon e ao cromossoma Y do irmão Diogo Colon, (irmão do Navegador), os quais foram encontrados nos seus respetivos ossos preservados nos mausoléus na Catedral de Sevilha. Portanto já podemos concluir que baseados nos estudos científicos do ADN o Navegador Cristóvão Colon não podia ter sido italiano, nem francês, nem espanhol !!!
Descoberta da Austrália por um Português!
Description: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9J4RnFEAvHxqlWYBX53qrw9zVHKYJaVpIg9uW1DnMOEWVPXNZZuVK8Rdu6Dw11mdigpjB_gW6lg-2da4VAjfEZxym3QrbKxvLvOkAtsnVmDtbK8LlxrK9NC4wRnEfCZ6PcAG7kwc4IiY/s200/austr%25C3%25A1lia.bmp
Exemplo dum Mapa da Coletânea Vallard mostrando a Costa Oriental da Austrália
 NÃO foram os historiadores renegados portugueses que descobriram que o Português Cristóvão de Mendonça, mandado pelo Rei D. Manuel I em 1522, foi à procura da “Ilha do Ouro”, chegando a dar a volta total ao continente australiano, registando toda a sua viagem em mapas coevos, com 120 topónimos portugueses, cujas cópias fazem parte da Coleção Vallard que está preservada na Biblioteca de Huntington em San Marino na Califórnia perto de Los Angeles, Estados Unidos da América.
 Já foram escritos quatro livros por autores australianos -- dois em inglês e dois em português -- a afirmar que foi o Cristóvão de Mendonça que descobriu a Austrália 250 anos ANTES do inglês Francis Drake lá ter abordado. [Nota: Chrys Chrystello tem documentado estes eventos desde 1985 ver http://www.dightonrock.com/adescobertadaaustraliapelosportu.htm )
 Aqui estão os dados apresentados pelos dois autores australianos:
“The Secrete Discovery of Australia” = “Descoberta Secreta da Austrália” pelo Advogado Kenneth McIntyre. Tradução da Fundação do Oriente. E o outro livro publicado na Austrália pelo jornalista científico Peter Trickett com o título de “Beyond Capricorn” – “Para além do Capricórnio” publicado já em Portugal.
Ambos estes livros apresentam dados arqueológicos:
 (1) as ruínas dum Forte Português na Austrália;
(2) uma peça de chumbo usada pelos portugueses na pesca;
(3) uma peça de faiança portuguesa;
(4) um canhão português do século XVI e ainda;
(6) 15 mapas mostrando a costa marítima da Austrália com 120 topónimos portugueses.
 Todos estes 15 mapas em pergaminho estão preservados numa caixa sem oxigénio na Biblioteca de Huntington,
em San Marino na Califórnia, formando a famosa Coletânea de Vallard.
 
Os Historiadores Renegadores vão perder!
Não temos dúvida absolutamente nenhuma que os historiadores renegados de Portugal vão perder estas três batalhas:
(1) da Pedra de Dighton, (2) do Colombo Português e (3) da descoberta da Austrália por Cristóvão de Mendonça em 1522.

Entretanto é realmente uma pena que esta vitória final tarde a chegar porque quem continua a perder é Portugal!
  Não vou mencionar aqui os nomes dos historiadores renegados porque eles não merecem essa consideração. Pela sua teimosia vão morrer e não vão deixar nome nenhum na História de Portugal !
O Almirante Teixeira da Mota, que foi um grande pesquisador da Cartografia Portuguesa, antes de morrer, foi o único que aplaudiu as pesquisas de Kenneth McIntyre concordando com a descoberta da Austrália pelo Português Mendonça.
 Devemos lembrar que durante o reinado de D. Manuel I, conhecido como “Rei da Pimenta”, porque pagava mal aos cartógrafos que trabalhavam na Casa da Índia, 62 desses cartógrafos portugueses saíram de Portugal e foram trabalhar para a Espanha, França, Holanda e Inglaterra.
 Muitos mapas portugueses que existem hoje no mundo foram feitos por esses cartógrafos que passaram a ser chamados de “Traidores”.
 Com a destruição da Casa da Índia pelo Terramoto de 1755, hoje não teríamos a Coleção Vallard que foi feita na Escola Cartográfica de Dieppe, em França, pelos tais cartógrafos “Traidores” portugueses que abandonaram o Rei D. Manuel I.
 Felizmente que a Coleção Vallard existe hoje para maior glória da História de Portugal! Com a confirmação da descoberta da Austrália por Cristóvão de Mendonça em 1522, podemos afirmar doravante que os navegadores portugueses descobriram o GLOBO TODO e não apenas dois terços!






Cumprimentos e abraços




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