domingo, 20 de maio de 2012

ANGOLA NA UNESCO


Delegado de Angola na UNESCO destaca importância do português

Delegado de Angola na UNESCO destaca importância do português

O delegado permanente de Angola junto da UNESCO, embaixador Sita José, destacou em Paris a importância do Dia da Língua Portuguesa e das Culturas da CPLP para os seus falantes, que partilharam ao longo dos séculos os mesmos patrimónios culturais.

13-05-2012
O diplomata, que falava na qualidade de coordenador do grupo dos Estados da CPLP,  sublinhou a influência do português nas culturas dos países da CPLP, tendo como exemplos patentes os crioulos falados em São Tomé e Príncipe, em Cabo Verde e na Guiné-Bissau.
“Hoje, o português é a língua oficial de todos os países da CPLP, falado por mais de 250 milhões de pessoas; é a quinta língua mais falada no Mundo, sendo o seu uso, nos fóruns internacionais, cada vez mais necessário, o que constitui, consequentemente, um desafio muito grande para o Grupo da CPLP na UNESCO”, disse Sita José, num acto em que estiveram presentes o embaixador de Angola em França, Miguel Costa, delegados permanentes junto da UNESCO, altos funcionários da UNESCO e membros da diáspora e das comunidades dos países da CPLP e outro público.
Eric Falt, subdirector-geral da UNESCO para as Relações Exteriores e Informação do Público, lembrou o papel da língua em todos aspectos da vida humana e do desenvolvimento, que vai da interacção social e compreensão mútua entre os povos, transferência de conhecimento, promoção do diálogo intercultural, até à função de instrumento essencial para a salvaguarda da liberdade de expressão.
Falando em representação do director-geral, Eric Falt expressou satisfação pela estreita colaboração existente entre a UNESCO e os países da CPLP, sublinhando a frutuosa ligação, em particular no estabelecimento em Lisboa do Centro Internacional para a Formação Avançada de Cientistas dos países da CPLP em Ciências Básicas, e no projecto-piloto nas áreas do desporto e educação como meio de ultrapassar a violência e a desigualdade social na Guiné-Bissau, sob a coordenação do Escritório da UNESCO em Brasília e a Agência Brasileira de Cooperação. Ler o artigo completo (Jornal de Angola)

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