As trocas comerciais entre a China e os países de língua portuguesa aumentaram 22 por cento até junho atingindo 63,7 mil milhões de dólares (51,8 mil milhões de euros), indicam dados oficiais divulgados esta quarta-feira.
De acordo com as estatísticas dos Serviços da Alfândega da China, Pequim comprou aos oito países do universo lusófono produtos no valor de 44,7 mil milhões de dólares (36,4 mil milhões de euros) - mais 29 por cento do que o apurado no primeiro semestre de 2011.
Por outro lado, a segunda maior economia mundial exportou para a lusofonia bens avaliados em 18,9 mil milhões de dólares (15,3 mil milhões de euros), número que reflete um acréscimo anual de oito por cento, escreve a Lusa.
O Brasil manteve-se, ao longo dos primeiros seis meses do ano, como o principal parceiro lusófono da China, com um volume de trocas comerciais de 41 mil milhões de dólares (33,4 mil milhões de euros), uma subida de 11,7 por cento face a igual período do ano transato.
As exportações da China para o Brasil totalizaram 15,5 mil milhões de dólares (12,6 mil milhões de euros) - mais 6,4 por cento do que nos primeiros seis meses de 2011 - enquanto os bens adquiridos pelo gigante asiático ao Brasil cifraram-se em 25,5 mil milhões de dólares (20,7 mil milhões de euros), reflexo de um aumento anual na ordem dos 15,2 por cento.
Com Angola, o segundo parceiro chinês entre os países de língua portuguesa, as trocas comerciais cifraram-se em 19,9 mil milhões de dólares (16,1 mil milhões de euros), na sequência de um crescimento de 51,2 por cento relativamente aos primeiros seis meses de 2011.
As aquisições chinesas sofreram até junho um incremento anual de 51,8 por cento para 18,2 mil milhões de dólares (14,8 mil milhões de euros), ao passo que as vendas a Angola sofreram uma subida superior a 45 por cento até 1,6 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros).
Para Portugal, o terceiro parceiro comercial da China no universo lusófono, seguiram mercadorias chinesas avaliadas em 1,2 mil milhões de dólares (997 milhões de euros) até junho - menos 11,8 por cento em relação ao primeiro semestre de 2011 - contra compras chinesas de 778 milhões de dólares (633 milhões de euros), mais 63,9 por cento face a igual período do ano transato.
Entre janeiro e junho, o volume das trocas comerciais luso-chinesas atingiu 2 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros), refletindo um crescimento anual de 7,4 por cento.
Só em junho, as trocas comerciais entre a China e os países de língua portuguesa alcançaram 11,9 mil milhões de dólares (9,6 mil milhões de euros), caindo seis por cento face ao apurado no mês precedente.
As importações da China somaram 8,2 mil milhões de dólares (6,6 mil milhões de euros), enquanto o volume das exportações para o universo lusófono atingiram 3,6 mil milhões de dólares (2,9 mil milhões de euros), mais dois por cento comparativamente a maio.
Os dados divulgados incluem São Tomé e Príncipe, apesar de o país manter ligações com Taiwan e não participar diretamente no Fórum Macau.
A China estabeleceu a Região Administrativa Especial de Macau como plataforma para o reforço da cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa no ano de 2003, altura em que estabeleceu o fórum que se reúne ao nível ministerial de três em três anos.
De acordo com as estatísticas dos Serviços da Alfândega da China, Pequim comprou aos oito países do universo lusófono produtos no valor de 44,7 mil milhões de dólares (36,4 mil milhões de euros) - mais 29 por cento do que o apurado no primeiro semestre de 2011.
Por outro lado, a segunda maior economia mundial exportou para a lusofonia bens avaliados em 18,9 mil milhões de dólares (15,3 mil milhões de euros), número que reflete um acréscimo anual de oito por cento, escreve a Lusa.
O Brasil manteve-se, ao longo dos primeiros seis meses do ano, como o principal parceiro lusófono da China, com um volume de trocas comerciais de 41 mil milhões de dólares (33,4 mil milhões de euros), uma subida de 11,7 por cento face a igual período do ano transato.
As exportações da China para o Brasil totalizaram 15,5 mil milhões de dólares (12,6 mil milhões de euros) - mais 6,4 por cento do que nos primeiros seis meses de 2011 - enquanto os bens adquiridos pelo gigante asiático ao Brasil cifraram-se em 25,5 mil milhões de dólares (20,7 mil milhões de euros), reflexo de um aumento anual na ordem dos 15,2 por cento.
Com Angola, o segundo parceiro chinês entre os países de língua portuguesa, as trocas comerciais cifraram-se em 19,9 mil milhões de dólares (16,1 mil milhões de euros), na sequência de um crescimento de 51,2 por cento relativamente aos primeiros seis meses de 2011.
As aquisições chinesas sofreram até junho um incremento anual de 51,8 por cento para 18,2 mil milhões de dólares (14,8 mil milhões de euros), ao passo que as vendas a Angola sofreram uma subida superior a 45 por cento até 1,6 mil milhões de dólares (1,3 mil milhões de euros).
Para Portugal, o terceiro parceiro comercial da China no universo lusófono, seguiram mercadorias chinesas avaliadas em 1,2 mil milhões de dólares (997 milhões de euros) até junho - menos 11,8 por cento em relação ao primeiro semestre de 2011 - contra compras chinesas de 778 milhões de dólares (633 milhões de euros), mais 63,9 por cento face a igual período do ano transato.
Entre janeiro e junho, o volume das trocas comerciais luso-chinesas atingiu 2 mil milhões de dólares (1,6 mil milhões de euros), refletindo um crescimento anual de 7,4 por cento.
Só em junho, as trocas comerciais entre a China e os países de língua portuguesa alcançaram 11,9 mil milhões de dólares (9,6 mil milhões de euros), caindo seis por cento face ao apurado no mês precedente.
As importações da China somaram 8,2 mil milhões de dólares (6,6 mil milhões de euros), enquanto o volume das exportações para o universo lusófono atingiram 3,6 mil milhões de dólares (2,9 mil milhões de euros), mais dois por cento comparativamente a maio.
Os dados divulgados incluem São Tomé e Príncipe, apesar de o país manter ligações com Taiwan e não participar diretamente no Fórum Macau.
A China estabeleceu a Região Administrativa Especial de Macau como plataforma para o reforço da cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa no ano de 2003, altura em que estabeleceu o fórum que se reúne ao nível ministerial de três em três anos.
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