Assente no pressuposto de que a Liberdade de Educação exige autonomia e que esta, nas suas múltiplas vertentes, é essencial na definição dos critérios de qualidade que defendemos para as escolas, o FLE tem vindo a defender um reforço da autonomia em termos curriculares; em termos da avaliação do desempenho de professores e alunos; em termos da gestão dos recursos financeiros, educativos e de pessoal; e em termos de liderança.
O grau de autonomia existente no sistema educativo, surge sempre associado aos resultados das escolas e à qualidade das aprendizagens dos estudantes. Não é possível adequar o funcionamento e organização da escola às características específicas dos seus alunos, melhorando assim os seus resultados, sem oferecer a essas mesmas escolas a autonomia necessária para avançarem nesse sentido. Nos países onde a autonomia é uma realidade efectiva e nos quais o foco das preocupações é colocado nos alunos e não no próprio sistema, é visível um reforço efectivo ao nível da generalidade dos parâmetros que permitem avaliar a escola e, sobretudo, assiste-se a uma evolução das discussões e das problemáticas que envolvem a educação.
Aqui, ao contrário do que sucede em Portugal, o mote da discussão coloca-se agora na tentativa de perceber se a educação é uma ciência ou se é antes uma arte de transmissão de conhecimentos...
Conheça melhor a posição do FLE relativamente à autonomia e a sua relação directa com a Liberdade de Educação, ouvindo o Professor Fernando Adão da Fonseca sobre este assunto no Canal de Vídeos do FLE no Youtube ou assistindo a este VÍDEO do Professor Daniel Willingham sobre esta interessante discussão.
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