os donos ...
Amigos, depois de lerem isto já não se podem considerar mais ignorantes do que se passa a nossa volta.
----- Fim de mensagem reenviada -----
Amigos, depois de lerem isto já não se podem considerar mais ignorantes do que se passa a nossa volta.
A teia foi sendo feita, lenta e sabiamente, e agora não há mosca que resista.
Noutros países existe o mesmo estilo, só que o povo e mais informado e menos iludido pela média, e vai protestando e fazendo-se valer, mas......ate quando e como ? Continuem positivos e crentes de que, a lei natural e dos altos e baixos, por isso.....os baixos ir-se-ao levantar.....um dia.....
Esperança e integridade. Será que isto vai ser possível ? Quem sabe ?
Um abraço e bom fim de semana.
Um abraço e bom fim de semana.
DONOS DE PORTUGAL - ver site abaixo
Não é preciso muita arte e engenho para ser dono disto.......!!!!
Parece bem feito, apesar da participação do esquerdista Rosas ... e que nesta vez não exacerbou o seu habitual marxismo Leninismo. Mostra bem como se formam e desenvolvem as redes do capital ao longo de gerações.
Note-se ainda que as principais "famílias económicas", como se verifica pelos nomes, não têm raiz portuguesa: "Ulrich, Sommer, Champalimaud, Bulhosa, Mello", etc.
De origem portuguesa só existiu praticamente o industrial "Alfredo da Silva", que acabou por se integrar nos "Mellos" por vias de casamento, donde a pouca arte para fazer fortuna que é apanágio dos portugueses e na senda da linha governamental que se especializou em "cortes orçamentais" e "ladroagem de salários ....". Recordo que o Rei português D. Manuel I, à época, era conhecido nas cortes da Europa pela alcunha "Reis merceeiro".
O filme não refere explicitamente que as atuais fortunas portuguesas são os "merceeiros dos hipermercados", sem qualquer conceção industrial, limitando-se a comprar muito barato e acrescentando simplesmente a taxa de lucro. Outros cozem sapatos a baixo custo ou dedicam-se ao artesanato das rolhas, todos com base em salários achinesados.
Os portugueses sempre se recusaram a fabricar relógios tipo "Ómega", viaturas tipo "BMW", medicamentos tipo "Aspirina", brinquedos tipo "Lego", telemóveis tipo "Nokia", móveis tipo "Ikea" e demais bens que exigem inteligência e proporcionam alto valor acrescentado....!!!!!
Ficamos pelas rolhas, balcões gigantes de merceeiros, políticos descartáveis.............e fado.......
Muito lamento dizer isto e peço desculpa àqueles que se dedicam à "indústria do patriotismo" ........ !!!!!!
Não é preciso muita arte e engenho para ser dono disto.......!!!!
Parece bem feito, apesar da participação do esquerdista Rosas ... e que nesta vez não exacerbou o seu habitual marxismo Leninismo. Mostra bem como se formam e desenvolvem as redes do capital ao longo de gerações.
Note-se ainda que as principais "famílias económicas", como se verifica pelos nomes, não têm raiz portuguesa: "Ulrich, Sommer, Champalimaud, Bulhosa, Mello", etc.
De origem portuguesa só existiu praticamente o industrial "Alfredo da Silva", que acabou por se integrar nos "Mellos" por vias de casamento, donde a pouca arte para fazer fortuna que é apanágio dos portugueses e na senda da linha governamental que se especializou em "cortes orçamentais" e "ladroagem de salários ....". Recordo que o Rei português D. Manuel I, à época, era conhecido nas cortes da Europa pela alcunha "Reis merceeiro".
O filme não refere explicitamente que as atuais fortunas portuguesas são os "merceeiros dos hipermercados", sem qualquer conceção industrial, limitando-se a comprar muito barato e acrescentando simplesmente a taxa de lucro. Outros cozem sapatos a baixo custo ou dedicam-se ao artesanato das rolhas, todos com base em salários achinesados.
Os portugueses sempre se recusaram a fabricar relógios tipo "Ómega", viaturas tipo "BMW", medicamentos tipo "Aspirina", brinquedos tipo "Lego", telemóveis tipo "Nokia", móveis tipo "Ikea" e demais bens que exigem inteligência e proporcionam alto valor acrescentado....!!!!!
Ficamos pelas rolhas, balcões gigantes de merceeiros, políticos descartáveis.............e fado.......
Muito lamento dizer isto e peço desculpa àqueles que se dedicam à "indústria do patriotismo" ........ !!!!!!
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