Educar
em democracia não é mesmo que educar para a democracia. Apesar disso,
ambas as práticas são interdependentes e exigem um conjunto de pilares,
dos quais fazem parte o rigor, a transparência, a seriedade e a
informação, de forma a que a cidadania consciente se possa concretizar
e, com base nela, os cidadãos possam efectuar as suas escolhas,
participando de forma plena no futuro do seu País.
Ora na educação não é isto que existe. Temos um Estado que assume simultaneamente os papéis de juiz e de réu, funcionando como gestor das escolas, fornecedor de serviços e catalizador de todo o sistema. Aos cidadãos, não só aos alunos e às suas famílias, como também aos que dirigem as escolas e aos professores, está vedada a liberdade de poderem escolher...
Ora na educação não é isto que existe. Temos um Estado que assume simultaneamente os papéis de juiz e de réu, funcionando como gestor das escolas, fornecedor de serviços e catalizador de todo o sistema. Aos cidadãos, não só aos alunos e às suas famílias, como também aos que dirigem as escolas e aos professores, está vedada a liberdade de poderem escolher...
Como infelizmente se sabe, ainda não existe liberdade nas escolas Portuguesas e isso, conforme se vê, impede o exercício da cidadania e, por extensão, impede a concretização de uma democracia plena. Clique AQUI e reveja o filme "Um Sistema Educativo Livre" no Canal FLE.
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