quinta-feira, 16 de agosto de 2012

vultos de Timor, literatura, poesia e outras

Basílio do Nascimento Martins, actual bispo de...
J M Domingues Silva 16 August 12:36
Basílio do Nascimento Martins, actual bispo de Baucau, Timor-Leste. Nasceu em 14 de Junho de 1950 em Suai, no então Timor Português e foi ordenado padre diocesano em Évora, em 1977, onde permaneceu até 1994, quando foi transferido para Timor, então ocupado pela Indonésia. D. Basílio do Nascimento está à frente da Diocese de Baucau desde 6 de Março de 2004, tendo anteriormente sido administrador apostólico de Baucau (nomeado em 1996), bispo titular de Setimunícia (em 1997) e administrador apostólico de Díli (em 2002). Recentemente D. Basílio demonstrou sinais de intolerância religiosa ao referir as missões protestantes em Timor Leste como "praga" e "seitas".[1] (in Wikipédia)
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João Viegas Carrascalão (Liquiçá, 11 de Agosto...
J M Domingues Silva 16 August 12:38
João Viegas Carrascalão (Liquiçá, 11 de Agosto de 1945 - Díli, 18 de fevereiro de 2012) foi um dos candidatos às Eleições Presidenciais em Timor-Leste em Abril de 2007, tendo ficado em último, com menos de 2% dos votos. Era irmão de Mário Viegas Carrascalão. Estudou Topografia e Agrimensura em Luanda e especializou-se em Cartografia na Suíça. É presidente da União Democrática Timorense (UDT), de que foi um dos fundadores. Dirigiu o golpe de 11 de Agosto de 1975 de que resultaram a guerra civil e a saída do governador Mário Lemos Pires e do contingente português para a ilha de Ataúro. Exilou-se durante a ocupação indonésia, que combateu, tendo feito base na Austrália. Integrou os órgãos dirigentes do CNRT. Morreu a 2012-02-18, em Díli (in Wikipédia)
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Francisco Xavier do Amaral (Turiscai, 1937 -...
J M Domingues Silva 16 August 12:48
Francisco Xavier do Amaral (Turiscai, 1937 - Díli, 6 de março de 2012) foi o fundador e presidente da Associação Social Democrática Timorense (mais tarde Fretilin) e um dos candidatos às eleições presidenciais em Timor-Leste em 2002 e em Abril de 2007. Chegou a receber as primeiras ordens, mas abandonou a vida sacerdotal. Fundador da autoproclamada República Democrática de Timor-Leste. Refugiou-se nas montanhas aquando da invasão indonésia, mas foi preso em 1978 pelos companheiros, acusado de "traição", capturado e exibido em público pelos militares indonésios, que o mantiveram sob prisão virtual durante 22 anos em Bali. No regresso a Timor-Leste, apesar de reabilitado pela Fretilin, optou por fundar o seu próprio partido, a ASDT (que conquistou três lugares no Parlamento). Em abril de 2002, Amaral concorreu contra Xanana Gusmão nas primeiras eleições presidenciais timorenses, sendo pesadamente derrotado. Afirmou que era candidato não para vencer mas para demonstrar a vitalidade da democracia timorense. Amaral concorreu de novo para presidente na eleição presidencial de abril de 2007,[1] tendo ficado em quarto lugar, com 14,39% dos votos.[2] Faleceu em 6 de março de 2012 aos 75 anos em Díli, vítima de cancro. (in Wikipédia)
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HINO NACIONAL Pátria é o hino nacional da...
Daniel Braga 16 August 14:16
HINO NACIONAL Pátria é o hino nacional da República Democrática de Timor-Leste. Com letra de Francisco Borja da Costa e música de Afonso Redentor Araújo, foi composto em 1975 e usado pela primeira vez no dia 28 de novembro do mesmo ano, quando Timor Leste declarou unilateralmente a sua independência. O país foi invadido pela Indonésia A 7 de dezembro de 1975 e Francisco Borja da Costa foi morto nesse mesmo dia. Foi declarado hino nacional no dia da restauração da independência (20 de maio de 2002). Pátria Pátria, Pátria, Timor-Leste, nossa Nação. Glória ao povo e aos heróis da nossa libertação. Pátria, Pátria, Timor-Leste, nossa Nação. Glória ao povo e aos heróis da nossa libertação. Vencemos o colonialismo, gritamos: Abaixo o imperialismo. Terra livre, povo livre, Não, não, não à exploração. Avante unidos firmes e decididos. Na luta contra o imperialismo O inimigo dos povos, até à vitória final. Pelo caminho da revolução.
HINO DE TIMOR LESTE
HINOS NACIONAIS DE PAISES
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Literatura Timorense (resumo) 1974 – Xanana...
Daniel Braga 16 August 13:55
Literatura Timorense (resumo) 1974 – Xanana Gusmão ganha o PrÉmio de Poesia Timorense com o poema “Mauberíades”. 1982 – É editado o livro “Enterrem Meu Coração no Ramelau” (edição pela União dos Escritores Angolanos), compilação de poemas timorenses. 1994 – Xanana Gusmão publica seus textos políticos em “Timor-Leste: Um Povo, Uma Pátria” (editora Colibri). 1997 – Luis Cardoso lança “Crónica de Uma Travessia” (editora Dom Quixote), considerado o primeiro romance de escritor timorense em língua portuguesa. 1998 – Xanana Gusmão publica o livro de poemas e pinturas “Mar Meu” (editora Granito), escrito na prisão de Cipinang, na Indonésia. 1998 – Ponte Pedrinha (pseudónimo de Henrique Borges) lança o romance “Andanças de um Timorense” (editora Colibri) A literatura timorense aos poucos vem sendo resgatada e revigorada tanto no país quanto na comunidade lusófona, destacando-se os nomes de Cristina Lopes, Paulo Quintão da Costa, Antonio e Teresa Oliveira, Luís da Costa, Armindo da Costa Tilman, Marçal de Andrade, Albina da Costa, Apolinário Guterres, Francisco Fernandes, Luís Cardoso de Noronha, Kay Shaly Rakmabean, Maria Alice Branco, Filomena de Almeida, Crisódio Marcos, Ramehana Ailatan, Helena Monteiro, Felizardo Guerra, Martinho Branco, Crisódio T. Araújo, Xanana Gusmão, Fernando Sylvan, Jorge Lauten, Francisco Borja da Costa, Jorge Barros Duarte, José Barros Duarte, João Aparício, Ponte Pedrinha – pseudónimo de Henrique Borges -, Fitun Fuik e Afonso Busa Metan. (retirado e resumido da Net)
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POEMA ( de Crisódio T. Araújo, poeta...
Daniel Braga 16 August 13:16
POEMA ( de Crisódio T. Araújo, poeta Timorense) ANCESTRAL Lembra os dias antigos Em que cantavas a pureza Na nudez dos teus passos e gestos Ou dançavas na inocente vaidade Ao som dos «babadok». Relembra as trevas da tua inquietação E o silêncio das tuas expectativas, As chuvas, as memórias heróicas, Os milagres telúricos, Os fantasmas e os temores. Tenta lembrar a herança milenar dos teus avós Traduzida em sabedoria E verdade de todos. Recorda a festa das colheitas, A harmonia dos teus Ritos, A lição antiga da liberdade, Filha da natureza. Recorda a tua fé guerreira, A lealdade, E a ternura do teu lar sem limites, Nos caminhos do inesperado Ou no improviso da partilha definitiva. Lembra pela última vez Que a história da tua ancestralidade É a história da tua Terra Mãe ...
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Crisódio T. Araújo (poeta timorense) REFLEXOS...
Daniel Braga 16 August 13:04
Crisódio T. Araújo (poeta timorense) REFLEXOS DE TIMOR Reflexos da terra há muito deixada Por tantos e tantos chorada... Reflexos de um mar sedento de Paz Corado do sangue de todo o que jaz... Reflexos de um grito do Monte Cansado de tanto sofrer... Reflexos, Reflexos de Timor... Reflexos de quem clama a Justiça De um Mundo sem Lei nem Amor! Reflexos de um Povo que grita Liberdade, Liberdade, Viva Timor!
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Maria Mamede declama "Rosa de Oecussi", poema...
Daniel Braga 16 August 13:39
Maria Mamede declama "Rosa de Oecussi", poema de Palmira Marques. (retirado do blogue Chuviscos : http://chuviscos.blogspot.pt/2009/09/timor-em-bonjoia-parte-iii.html)
Rosa do Oecussi
Maria Mamede declama este poema da Palmira Marques, em 20 Agosto 2009, na Quinta da Bonjóia, no Port...
" De Timor, Por Timor e com Timor!" de Carlos...
Daniel Braga 16 August 15:04
" De Timor, Por Timor e com Timor!" de Carlos Batista [Presto aqui a minha homenagem a todos que tombaram ao longo dos anos desde 1975 a 2002] Que o sangue derramado Na luta heróica da independência Não nos faca esquecer o sacrifício pesado De gente heróica e de muita paciência Que a Mãe Pátria nos guie no caminho certo Que o Povo tire o proveito que merece Que o nosso politico seja honesto e aberto E tudo mais de bom que a todos apetece Que os anos vindouros Sejam o colmatar de todos os sonhos Que a água jorre livre nos bebedouros Que as crianças vivam sem medonhos Que os idosos tenham algo para mastigar Que todos nos nos unamos finalmente Que saibamos a Pátria amar Hoje, amanhã e eternamente Carlos Batista/Mau Dick (Filho de Timor)
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