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Dicionário Ilustrado de Ritmos e Instrumentos de Percussão
Claudio Rocha de Jesus | Carnaval | 11/01/2012 21h11
Título: Dicionário Ilustrado de Ritmos e Instrumentos de Percussão
Autoria: Reppolho - Givaldo José dos Santos
Editora: Gjs Editora
Ano: 2012
Descrição: 124pág. - Ilustrado - Capa Dura
Assuntos: Dicionário - Instrumentos musicais - Percussão - Ritmos
Sinopse: Resultado de uma pesquisa cuidadosa, com paixão profunda por seu ofício. Um estudo dos ritmos e instrumentos.
Sobre este Livro: Em ordem alfabética o autor nos presenteia com 226 verbetes de instrumentos e ritmos de percussão, onde são colocadas suas origens, ritmos, ligações religiosas, toques e muito mais.
Reppolho é Instrumentista (percussionista). Compositor, produtor, pesquisador Arranjador. Cantor.
Sinopse: Resultado de uma pesquisa cuidadosa, com paixão profunda por seu ofício. Um estudo dos ritmos e instrumentos.
Sobre este Livro: Em ordem alfabética o autor nos presenteia com 226 verbetes de instrumentos e ritmos de percussão, onde são colocadas suas origens, ritmos, ligações religiosas, toques e muito mais.
Reppolho é Instrumentista (percussionista). Compositor, produtor, pesquisador Arranjador. Cantor.
O pseudônimo "Reppolho", lhe foi dado, ainda na infância, por Seu Everaldo, amigo de seu pai, pela simples razão de ser um garotinho bem gordinho, redondinho, mais parecido com um repolho.
Nasceu no bairro de Água Fria, comunidade de grande concentração de terreiros de Xangô (candomblé pernambucano de ascendência comum, jejê-nagô, aos da Bahia e do Rio de Janeiro), terreiro no qual a mãe, Maria Isabel dos Santos - descendente de escravo e filha-de-santo, frequentava.
Aos dez anos, em 1966, tinha a mania de batucar nos pratos usando colheres e garfos, tentando descobrir ou tocar algum ritmo.
Nasceu no bairro de Água Fria, comunidade de grande concentração de terreiros de Xangô (candomblé pernambucano de ascendência comum, jejê-nagô, aos da Bahia e do Rio de Janeiro), terreiro no qual a mãe, Maria Isabel dos Santos - descendente de escravo e filha-de-santo, frequentava.
Aos dez anos, em 1966, tinha a mania de batucar nos pratos usando colheres e garfos, tentando descobrir ou tocar algum ritmo.
[Fonte: www.sidneyrezende.com]
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