quarta-feira, 13 de junho de 2012

democracia angolana


REVISTA ÁFRICA21

"A democracia angolana", por João Melo

O sistema democrático angolano não é, obviamente, perfeito (algum o será?), mas, ao contrário do que alegam os adversários do país, Angola está longe de ser uma ditadura.
Brasília - Pelo menos dois acontecimentos ocorridos no mês de maio confirmam que a democracia angolana está em andamento. O sistema democrático angolano não é, obviamente, perfeito (algum o será?), mas, ao contrário do que alegam os adversários do país, Angola está longe de ser uma ditadura.
O primeiro acontecimento foi a decisão do Tribunal Supremo (TS) de mandar anular o concurso realizado em dezembro de 2011 pelo Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ), na sequência do qual a antiga juíza Suzana Inglês havia sido nomeada para presidente da Comissão Nacional Eleitoral Independente (CNEI).
O segundo foram as manifestações realizadas pelo MPLA e pela UNITA no dia 19 de maio, em todas as capitais provinciais, como que marcando o arranque da pré-campanha eleitoral.
Leia versão integral na edição impressa da revista África21 (N.

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