Em Ontário, onde um em cada quatro alunos nasceu fora do Canadá e 80% não fala Inglês, o Estado resolveu os problemas educativos apostando na autonomia curricular e pedagógica e no financiamento público a todas as escolas. Em sete anos a população emigrante melhorou extraordinariamente os seus resultados.
O magnífico trabalho dos professores de Ontário assentou num plano oficial considerado urgente, onde foram estabelecidas metas ambiciosas, acompanhadas pela introdução de um sistema de avaliação das melhorias nas aprendizagens. Este plano, cujo objectivo era garantir o sucesso de cada aluno na escola, só foi possível porque aos professores foi concedida a liberdade de ensinar e formação específica para reforçarem a sua capacidade profissional nessas áreas. Professores, alunos e pais podem, agora, encontrar a melhor resposta para cada jovem através da construção de um currículo individual que se adeque a cada perfil e que permita rentabilizar o potencial de cada um.
Actualmente muitos países promovem estratégias para melhorar a qualidade educativa que passam pela implementação de políticas com metas qualitativas e por instrumentos para medição da qualidade das aprendizagens em linha com o potencial de cada um dos seus alunos.
Em Portugal, já teve acesso a algum relatório que lhe indique como cada escola e professor está a trabalhar o potencial dos seus alunos?...
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