José Maria Neves parte na segunda-feira para Cabo Verde depois de uma visita à China com a garantia de um apoio ao desenvolvimento do seu país de 21 milhões de dólares americanos (17,2 milhões de euros) dada por Pequim e com a ambição de reforçar as relações com a segunda economia mundial.
"O pacote de 21 milhões é um donativo de cerca de 8,5 milhões e um empréstimo sem juros de cerca de 12,5 milhões", explicou o chefe do executivo cabo-verdiano aos jornalistas em Macau, à margem de um encontro com a comunidade de Cabo Verde radicada na Região Administrativa Especial chinesa, salientando que a sua visita à China "ultrapassou todas as expectativas".
Ao indicar que este financiamento será investido em "áreas como o ensino superior, a formação profissional, a construção de algumas infra-estruturas na área cultural e no domínio da administração", José Maria Neves realçou que o objectivo do seu Governo "é alargar [os apoios para] muito mais do que os 21 milhões".
"Estamos a falar em grandes infra-estruturas que poderão ultrapassar os 500 milhões de dólares no domínio dos portos, aeroportos, estradas, telecomunicações, energias renováveis, portanto há áreas muito grandes e a nossa ambição também é grande de reforçarmos as relações com a China", sustentou.
Os projectos em carteira no arquipélago, apontou, passam pela construção do porto de águas profundas no Mindelo, de outros portos, "designadamente nas ilhas do Maio e São Nicolau", do terminal de cruzeiros na ilha de São Vicente, o desenvolvimento do porto da Cabnave do Mindelo e de "uma importante base logística das pescas".
"Estamos a falar entre 500 milhões (411 milhões de euros) e 600 milhões de dólares (493 milhões de dólares) que Cabo Verde precisará para desenvolver essas infra-estruturas. Para Cabo Verde, um pequeno país, são muitos recursos, mas a nossa ambição é de podermos chegar lá com esta parceria com a China", disse.
José Maria Neves lembrou a "relação muito forte" que Cabo Verde tem com a China desde a independência do arquipélago, em 1975, salientando que agora se pretende "elevar o patamar deste relacionamento, construir uma parceira estratégica em domínios muito importantes do desenvolvimento" do arquipélago.
"Cabo Verde é hoje um país emergente, de rendimento médio, queremos acelerar o ritmo de crescimento da nossa economia e temos necessidades no domínio da infra-estruturação e precisamos de recursos para esse financiamento com o contributo da China", concluiu.
O primeiro-ministro cabo-verdiano disse ainda que o objectivo é também "reforçar as relações económicas e empresariais [com Macau] para continuar a levar mais investimentos para Cabo Verde e sobretudo procurar que haja parcerias entre empresas cabo-verdianas e de Macau".
"O pacote de 21 milhões é um donativo de cerca de 8,5 milhões e um empréstimo sem juros de cerca de 12,5 milhões", explicou o chefe do executivo cabo-verdiano aos jornalistas em Macau, à margem de um encontro com a comunidade de Cabo Verde radicada na Região Administrativa Especial chinesa, salientando que a sua visita à China "ultrapassou todas as expectativas".
Ao indicar que este financiamento será investido em "áreas como o ensino superior, a formação profissional, a construção de algumas infra-estruturas na área cultural e no domínio da administração", José Maria Neves realçou que o objectivo do seu Governo "é alargar [os apoios para] muito mais do que os 21 milhões".
"Estamos a falar em grandes infra-estruturas que poderão ultrapassar os 500 milhões de dólares no domínio dos portos, aeroportos, estradas, telecomunicações, energias renováveis, portanto há áreas muito grandes e a nossa ambição também é grande de reforçarmos as relações com a China", sustentou.
Os projectos em carteira no arquipélago, apontou, passam pela construção do porto de águas profundas no Mindelo, de outros portos, "designadamente nas ilhas do Maio e São Nicolau", do terminal de cruzeiros na ilha de São Vicente, o desenvolvimento do porto da Cabnave do Mindelo e de "uma importante base logística das pescas".
"Estamos a falar entre 500 milhões (411 milhões de euros) e 600 milhões de dólares (493 milhões de dólares) que Cabo Verde precisará para desenvolver essas infra-estruturas. Para Cabo Verde, um pequeno país, são muitos recursos, mas a nossa ambição é de podermos chegar lá com esta parceria com a China", disse.
José Maria Neves lembrou a "relação muito forte" que Cabo Verde tem com a China desde a independência do arquipélago, em 1975, salientando que agora se pretende "elevar o patamar deste relacionamento, construir uma parceira estratégica em domínios muito importantes do desenvolvimento" do arquipélago.
"Cabo Verde é hoje um país emergente, de rendimento médio, queremos acelerar o ritmo de crescimento da nossa economia e temos necessidades no domínio da infra-estruturação e precisamos de recursos para esse financiamento com o contributo da China", concluiu.
O primeiro-ministro cabo-verdiano disse ainda que o objectivo é também "reforçar as relações económicas e empresariais [com Macau] para continuar a levar mais investimentos para Cabo Verde e sobretudo procurar que haja parcerias entre empresas cabo-verdianas e de Macau".
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