O jornal Correio dos Açores trouxe uma notícia algo inédita: uma estátua foi roubada em Ponta Delgada. Esta notícia gerou um grande debate nas redes sociais e as opiniões formuladas foram de todo o tipo. Uns atribuíram a culpa à fata de iluminação, outros aos maus exemplos dos nossos governantes e ainda houve quem dissesse que era por causa da crise.
Como é evidente não tenho uma explicação para o sucedido, mas existem alguns aspetos que merecem ser destacados: (1) nós somos uma pequena comunidade, (2) vivemos numa ilha, logo,com fronteiras naturais, (3) politicamente vivemos num regime democrático, (4) existem vários programas de apoio aos mais desfavorecidos, (5) o desemprego está de acordo com os valores nacionais, (6) existe um serviço de saúde gratuito, (7) as forças de segurança não podem dizer que estão numa situação caótica, etc, etc, e no entanto acontecem atos como o referido.
O que será que está a falhar?
Como se pode explicar que uma comunidade tão pequena gere a violência que se vem registando ultimamente?
O que tem sido feito para compreender o que está a acontecer?
Será que o que dizem que temos não existe de facto, limitando-se a ficar pela fachada?
Como se pode explicar um tão elevado nível de tensão social?
Muitas mais perguntas mereciam uma resposta ou pelo menos uma tentativa de resposta, porém, o que se vê são manifestações de indignação sem que ocorra qualquer iniciativa mais consistente. A sensação que fica é que nós (comunidade) e os nossos representantes (estado) não sabemos o que fazer ou não estamos levando este assunto muito a sério.
A segurança, ou melhor, a falta de segurança, esteve na base dos regimes políticos mais aberrantes. Não estaremos distraídos?
Como é evidente não tenho uma explicação para o sucedido, mas existem alguns aspetos que merecem ser destacados: (1) nós somos uma pequena comunidade, (2) vivemos numa ilha, logo,com fronteiras naturais, (3) politicamente vivemos num regime democrático, (4) existem vários programas de apoio aos mais desfavorecidos, (5) o desemprego está de acordo com os valores nacionais, (6) existe um serviço de saúde gratuito, (7) as forças de segurança não podem dizer que estão numa situação caótica, etc, etc, e no entanto acontecem atos como o referido.
O que será que está a falhar?
Como se pode explicar que uma comunidade tão pequena gere a violência que se vem registando ultimamente?
O que tem sido feito para compreender o que está a acontecer?
Será que o que dizem que temos não existe de facto, limitando-se a ficar pela fachada?
Como se pode explicar um tão elevado nível de tensão social?
Muitas mais perguntas mereciam uma resposta ou pelo menos uma tentativa de resposta, porém, o que se vê são manifestações de indignação sem que ocorra qualquer iniciativa mais consistente. A sensação que fica é que nós (comunidade) e os nossos representantes (estado) não sabemos o que fazer ou não estamos levando este assunto muito a sério.
A segurança, ou melhor, a falta de segurança, esteve na base dos regimes políticos mais aberrantes. Não estaremos distraídos?
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