Aproveitando os dados que cá foram fornecidos, por vós, queria fazer questão de abrirmos os olhos no assunto da falsa "austeridade" que está na moda.
O dinheiro da língua galego-portuguesa é para pagar favores aos traidores ou criar muros e fronteiras com o resto dos países que falam a nossa língua, enquanto o dinheiro do castelhano é para promover a língua do império pequeno no mundo, sonhando com grandezas e pensando que poderão igualar o inglês ou o francês no referido à sua importância internacional (que nem sempre coincide com o número de utentes).
Os galegos por cada euro que gastamos com a nossa língua obrigam-nos a gastar 230 euros para a língua do pequeno império, segundo informava Bieito Lobeira.
http://intranet.cervantes.es/noticias/20090623/41-2306.pdf
Surpreende que na maior crise econômica dos últimos 50 anos o reino da Espanha tenha abertas 76 sedes do Instituto Cervantes pelo mundo inteiro. Normalmente são prédios nos bairros mais caros de cada cidade: http://www.cervantes.es/sobre_instituto_cervantes/direcciones_contacto/sedes_mundo.htm
A sede de Cervantes mesmo tem elevador transparente e maravilhosas vista à baia de Todos-os-Santos!
Além disto estão a RAE (e as numerosas fundações de apoio), a Fundación Millán de la Cogolla, Fundéu BBVA (http://www.fundeu.es/sobre-fundeu-quienes-somos.html), FAES, UNED, ICEX e a linha da marca EspaÑa (http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5519005_5604470_4092370,00.html).
Estão as adidos culturais das embaixadas, os inúmeros assessores do espanhol no exterior., toda a política de cooperação ligada a programas de língua.
Estão os 9 IES espanhóis em Marrocos com todo o professorado espanhol.
Toda a política de proteção de espanhol ex. Lei geral do poder judicial, toda a normativa de consumo....
Mais informação sobre a RAE: http://www.rebelion.org/noticias/2008/10/74468.pdf
Todas elas recebem subsídios públicos ou deduções fiscais ao capital privado (que é dinheiro que a fazenda do reino estado deixa de ingressar).
Quem diria, vendo estes luxos, que o reino de Espanha caminha para a bancarrota!
Eu queria saber se existe, na Galiza ou bem no Pais Basco ou na Catalunha alguma análise dos milhões de euros que o reino gasta anualmente em promover a língua do império pequeno. Alguém conhece os dados? Podemos dar os dados de Bieito Lobeira por bons ou gastam(os) ainda mais?
Acho que neste momento de crise, dentro dum contexto de ataque constante às línguas peninsulares (distintas do castelhano), é muito importante fazer públicos estes dados para consciencializar à opinião pública das nações históricas no que diz respeito à hipocrisia do centralismo espanholista
Grato.
O dinheiro da língua galego-portuguesa é para pagar favores aos traidores ou criar muros e fronteiras com o resto dos países que falam a nossa língua, enquanto o dinheiro do castelhano é para promover a língua do império pequeno no mundo, sonhando com grandezas e pensando que poderão igualar o inglês ou o francês no referido à sua importância internacional (que nem sempre coincide com o número de utentes).
Os galegos por cada euro que gastamos com a nossa língua obrigam-nos a gastar 230 euros para a língua do pequeno império, segundo informava Bieito Lobeira.
http://intranet.cervantes.es/noticias/20090623/41-2306.pdf
Surpreende que na maior crise econômica dos últimos 50 anos o reino da Espanha tenha abertas 76 sedes do Instituto Cervantes pelo mundo inteiro. Normalmente são prédios nos bairros mais caros de cada cidade: http://www.cervantes.es/sobre_instituto_cervantes/direcciones_contacto/sedes_mundo.htm
A sede de Cervantes mesmo tem elevador transparente e maravilhosas vista à baia de Todos-os-Santos!
Além disto estão a RAE (e as numerosas fundações de apoio), a Fundación Millán de la Cogolla, Fundéu BBVA (http://www.fundeu.es/sobre-fundeu-quienes-somos.html), FAES, UNED, ICEX e a linha da marca EspaÑa (http://www.icex.es/icex/cda/controller/pageICEX/0,6558,5518394_5519005_5604470_4092370,00.html).
Estão as adidos culturais das embaixadas, os inúmeros assessores do espanhol no exterior., toda a política de cooperação ligada a programas de língua.
Estão os 9 IES espanhóis em Marrocos com todo o professorado espanhol.
Toda a política de proteção de espanhol ex. Lei geral do poder judicial, toda a normativa de consumo....
Mais informação sobre a RAE: http://www.rebelion.org/noticias/2008/10/74468.pdf
Todas elas recebem subsídios públicos ou deduções fiscais ao capital privado (que é dinheiro que a fazenda do reino estado deixa de ingressar).
Quem diria, vendo estes luxos, que o reino de Espanha caminha para a bancarrota!
Eu queria saber se existe, na Galiza ou bem no Pais Basco ou na Catalunha alguma análise dos milhões de euros que o reino gasta anualmente em promover a língua do império pequeno. Alguém conhece os dados? Podemos dar os dados de Bieito Lobeira por bons ou gastam(os) ainda mais?
Acho que neste momento de crise, dentro dum contexto de ataque constante às línguas peninsulares (distintas do castelhano), é muito importante fazer públicos estes dados para consciencializar à opinião pública das nações históricas no que diz respeito à hipocrisia do centralismo espanholista
Grato.
Sem comentários:
Enviar um comentário