IN DIÁLOGOS LUSÓFONOS
Na CPLP é assim....
Em 2008 aconteceu: "razões diplomáticas" impedem a participação de intelectual de Cabinda na “Jornada de Estudos sobre a África Lusófona”
Lisboa - Joel Batila, SG da FLEC, mas ao mesmo tempo considerado um intelectual de Cabinda, reage indignado à sua compulsiva exclusão da lista de participantes da conferência “Jornada de Estudos sobre a África Lusófona” (AM 320), marcada para Lyon.
Acusa o Instituto Camões, que impôs a medida, de ter praticado um acto discriminatório susceptível de minar a sua neutralidade e o mister que é o seu de promover a língua portuguesa.
J Batila fora convidado a participar na conferência, comoorador, pelo CEPB da Universidade de Lyon-II. O tema que lhe competia abordar tinha por título “A situação actual em Cabinda, parte integrante da lusofonia”.
O Instituto Camões, uma das entidades financiadoras da conferência, impôs a exclusão de J Batila, como condição para manter o seu apoio; alegou “razões diplomáticas”. Em carta a Vitorino Pereira, diretor do Centro de Estudos Portugueses e Brasileiros da Universidade Lyon II / CEPB, J Batila considera a diligência do Instituto Camões como reflexo do “casamento do MPLA com o Governo português”.
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