in diálogos lusófonos
Fonte: caderno PENSAR do jornal ESTADO DE MINAS de 12-01-2013.
Rubem por Rubem
“Os jornais noticiam tudo, menos uma coisa tão banal de que ninguém se lembra: a vida.”
“Sou um homem do interior. Às vezes penso que merecia ser goiano.”
“Não sou cangaceiro por motivos geográficos e mesmo por causa do meu reumatismo.”
“Guerra é coisa triste. É monótona. Brincadeira de homem. Só tem homem lá.”
“Vivo numa certa solidão, sim. Mas eu acho horrível é a solidão a dois. Uma monotonia sem fim. Isso não me pega mais.”
“Confesso que escrevo de palpite, como outra pessoas tocam piano de ouvido.”
“Fazer política é namorar homem.”
“Entre o conde e o passarinho, prefiro o passarinho.”
“Filosofar é, antes de tudo, cuspir.”
“O pior dos mortos é que nunca telefonam.”
“Ela pode ter melhorado de marido, mas de estilo, nem tanto.” (Sobre a ex-mulher, Zora Seljan, quando ela se casou com o escritor Antônio Olinto)
“Recebo à bala.”(Quando o síndico do seu prédio lhe perguntou como receberia os moradores que quisessem frequentar a cobertura)
• Obra completa
» Crônicas
• O conde e o passarinho, 1936
• O homem rouco, 1943
• Morro do isolamento, 1944
• Com a FEB na Itália, 1945
• Um pé de milho, 1948
• A borboleta amarela, 1955
• A cidade e a roça, 1957
• Ai de ti, Copacabana, 1960
• O conde e o passarinho, 1961
• A traição das elegantes, 1967
• Crônicas do Espírito Santo, 1984
• Recado da primavera, 1984
• O verão e as mulheres, 1986
• As boas coisas da vida, 1988
» Ensaios
• Três primitivos, 1954
• Caderno de guerra de Carlos Scliar, 1969
» Memórias
• Casa dos Braga – Memória de infância, 1997
» Poesias
• Livro de versos, 1980
» Infantojuvenil
• O menino e o tuim, 1986
» Antologias
• 50 crônicas escolhidas, 1951
• 100 crônicas escolhidas, 1958
Sobre a vida – e principalmente as circunstâncias que cercaram a a morte de Rubem Braga – vale a pena ler este excelente texto do mauro santayana, do Jornal do Brasil:
http://www.maurosantayana.com/2013/01/rubem-e-o-poder.html
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“Os jornais noticiam tudo, menos uma coisa tão banal de que ninguém se lembra: a vida.”
“Sou um homem do interior. Às vezes penso que merecia ser goiano.”
“Não sou cangaceiro por motivos geográficos e mesmo por causa do meu reumatismo.”
“Guerra é coisa triste. É monótona. Brincadeira de homem. Só tem homem lá.”
“Vivo numa certa solidão, sim. Mas eu acho horrível é a solidão a dois. Uma monotonia sem fim. Isso não me pega mais.”
“Confesso que escrevo de palpite, como outra pessoas tocam piano de ouvido.”
“Fazer política é namorar homem.”
“Entre o conde e o passarinho, prefiro o passarinho.”
“Filosofar é, antes de tudo, cuspir.”
“O pior dos mortos é que nunca telefonam.”
“Ela pode ter melhorado de marido, mas de estilo, nem tanto.” (Sobre a ex-mulher, Zora Seljan, quando ela se casou com o escritor Antônio Olinto)
“Recebo à bala.”(Quando o síndico do seu prédio lhe perguntou como receberia os moradores que quisessem frequentar a cobertura)
• Obra completa
» Crônicas
• O conde e o passarinho, 1936
• O homem rouco, 1943
• Morro do isolamento, 1944
• Com a FEB na Itália, 1945
• Um pé de milho, 1948
• A borboleta amarela, 1955
• A cidade e a roça, 1957
• Ai de ti, Copacabana, 1960
• O conde e o passarinho, 1961
• A traição das elegantes, 1967
• Crônicas do Espírito Santo, 1984
• Recado da primavera, 1984
• O verão e as mulheres, 1986
• As boas coisas da vida, 1988
» Ensaios
• Três primitivos, 1954
• Caderno de guerra de Carlos Scliar, 1969
» Memórias
• Casa dos Braga – Memória de infância, 1997
» Poesias
• Livro de versos, 1980
» Infantojuvenil
• O menino e o tuim, 1986
» Antologias
• 50 crônicas escolhidas, 1951
• 100 crônicas escolhidas, 1958
Sobre a vida – e principalmente as circunstâncias que cercaram a a morte de Rubem Braga – vale a pena ler este excelente texto do mauro santayana, do Jornal do Brasil:
http://www.maurosantayana.com/2013/01/rubem-e-o-poder.html
"A noite abre as flores em segredo e deixa que o dia receba os agradecimentos."/Rabindranath Tagore
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