TIMOR LOROSAE NAÇÃO - diário
|
- Rendimento económico do povo é mínimo, mas os deputados usam carros de luxo
- MOP VAI DAR A SUA PRIORIDADE ÀS NECESSIDADES BÁSICAS DO POVO EM 2013
- Macau: REVISÃO DA LEI DOS NÃO RESIDENTES NÃO VAI VIOLAR DIREITOS
- COREIA DO NORTE PRETENDE REABRIR EMBAIXADA NA AUSTRÁLIA
- A AUSTRÁLIA ESTEVE MENOS ISOLADA DO MUNDO DO QUE SE PENSAVA
- Sucateiro "amigo da Indonésia" julgado em Famalicão por violência doméstica
- TNI LABELE TAMA NAKTUKA
- 2013 TL SEIDAUK BELE TAMA ASEAN
- CARRASCALAO HUSU XANANA HALO REMODELASAUN
- UE felicita e promete apoiar Ramos-Horta como representante da ONU na Guiné-Bissau
- POLÍTICAS DE DILMA ROUSSEFF DITARAM ABANDONO DE TIMOR-LESTE?
- MUSEU DA RESISTÊNCIA COM ARQUIVO “AO VIVO”, A CÔRES E ONLINE
- Military continues inappropriate interventions in public affairs in Timor-Leste
- MARRIAGES IN TIMOR-LESTE
- Major General Lere's threat to arrest Indonesian citizen spark outrage in Indonesia
- HADIA DEZENVOLVIMENTU TL IHA FUTURU, KOMITMENTU OBRAS PUBLIKU
- III LEJISLATURA, FRETILIN LA SAI OPOZISAUN KONFORTATIVU
- ONU APOIA POLÍCIA TIMORENSE COM PROGRAMA DE 1,8 MILHÕES DE EURO
- HAK considera haver discriminação no caso da ex-ministra da Justiça timorense
- PELO MENOS DOIS MORTOS EM DESLIZAMENTO DE TERRAS NA INDONÉSIA
- IMPAKTU FUNU TIMOR OAN FAHE MALI, LERE HUSU HERCULES KETA NEGA AAN
- KASU LUCIA LOBATO, HAK KONSIDERA HAMOSU DISKRIMINASAUN
- KONTRA KORUPSAUN, KASU LUCIA PREJUDIKA PARTIDU PSD, TR TAKA IBUN
- Macau: O GOVERNO NEM EM CASA MANDA
Posted: 15 Jan 2013 11:22 PM PST
O
fundador do Partido Social Democrático (PSD) e ex-membro deputado da
segunda legislatura, Mário Carrascalão considera que os carros da marca
“Prado” recebidos pelos deputados não estão de acordo com as
necessidades do povo.
Mário Carrascalão explicou que o rendimento da economia do povo é baixo e que no entanto os governantes recebem carros de luxo.
“Há
uma diferenciação entre a marca dos carros recebidos pelos deputados
com o rendimento da economia em Timor-Leste. Há ainda população que vive
numa situação difícil, mas os membros dos deputados conduzem carros de
boa marca”, disse o fundador do PSD.
Segundo
o ex-deputado, os deputados que recebem carro com a marca “Prado” não
são bons representantes do povo. Há ainda muita população a viver na
pobreza e preocupada com as condições das estradas, por isso os
governantes devem refletir sobre isso.
SAPO TL com Suara Timor Lorosa’e
|
||
Posted: 15 Jan 2013 11:18 PM PST
O
Ministério das Obras Públicas (MOP) composto pelos diretores,
Secretário de Estado e o seu próprio ministro Gastão Sousa fizeram uma
audiência pública com a comissão E do Parlamento Nacional com o fim de
apresentarem o orçamento do ministério, antes do debate sobre o
orçamento geral de Estado 2013.
O referido Ministério apresentou o seu orçamento 2013 com total de 192.821 milhões de dólares americanos.
Na
mesma ocasião o deputado da bancada Fretilin e membro da comissão E do
Parlamento Nacional Inácio Moreira pediu ao MOP para que use o orçamento
de acordo com as necessidades existentes. O mesmo indica que as
companhias são responsáveis pela construção das infra-estruturas em
Timor-Leste.
“Tenho
esperança que este Governo faça uma boa gestão e tenha a
responsabilidade para executar o orçamento de acordo com plano”, disse
Moreira.
Durante
a discussão, a comissão E do Parlamento Nacional mostrou a sua
preocupação sobre a questão das obras públicas nomeadamente a
electricidade e a água potável que são problemas enfrentados diariamente
pelo povo. Por isso pediu para que se execute o orçamento de acordo com
necessidades da população.
O
ministro das Obras Públicas Gastão Sousa respondeu que essa será a sua
prioridade, agir de acordo com as necessidades do povo, nomeadamente na
questão da electricidade e água potável.
SAPO TL com CJITL
|
||
Posted: 15 Jan 2013 11:12 PM PST
Afinal
as mudanças propostas para a revisão da lei de contratação dos
trabalhadores não residentes não irão violar os direitos dos empregados
nestas condições nem as convenções internacionais do trabalho. A
conclusão consta num memorando elaborado pela assessoria jurídica da
Assembleia Legislativa (AL), e que foi ontem analisado pelos deputados
da 3ª Comissão Permanente. “O memorando afirma que o conteúdo da
proposta não viola a legislação, tanto no direito de escolha do emprego
contido na Lei Básica ou a lei de bases das políticas do emprego e do
Direito Laboral, ou mesmo as convenções internacionais”, explicou o
presidente da comissão, Cheang Chi Keong.
O
que está em causa é a mudança do artigo 4º, que determina que o
trabalhador não residente (TNR) é obrigado a desempenhar sempre as
mesmas funções enquanto trabalhe em Macau, mesmo que mude de emprego.
Para
a semana, a comissão vai reunir com o Governo para saber “certos
motivos e explicações, se existe alguma disposição transitória com esta
proposta de lei”. Quanto à assinatura do parecer jurídico que determina o
fim da análise do diploma na especialidade, só deverá acontecer depois
do Ano Novo Chinês.
O
deputado José Pereira Coutinho, membro da comissão, prevê que o mesmo
diploma esteja a ser novamente revisto daqui a dois anos, dada a sua
revisão actual ser incompleta. “Estas alterações não vão resolver os
vários problemas graves que afectam as famílias de Macau. Há casos de
famílias que estão a comprar 5 a 6 bilhetes de avião por ano, só para
trocar de empregado. Depois é o problema dos próprios empregados, em que
se condiciona a procura de emprego. São problemas que têm de ser
analisados com cuidado, mas devo dizer que o Governo, apresentar esta
proposta só para resolver um problema, deixa pelo menos cinco ou seis
problemas de fora. Eu prevejo que daqui a dois anos o mesmo projecto
estará a ser apresentado na AL.”
“Não devemos misturar as coisas”
O
receio de violação da legislação era algo que já tinha sido frisado
pelos deputados na última reunião de comissão. “A intenção legislativa
desta revisão é contornar situações em que os não residentes provocam
despedimentos para mudar de emprego, o que gera instabilidade do mercado
laboral em Macau. A comissão concorda, mas manifestou preocupação com o
facto de poder violar o principio da igualdade e da não discriminação.”
Cheang
Chi Keong fez questão de frisar que os TNR estão sujeitos a regras
diferentes. “Não devemos misturar as coisas. Qualquer TNR em Macau,
antes de vir, tem as suas funções definidas e sabe o trabalho que vai
exercer. Manter as mesmas funções é necessário para manter a
estabilidade do nosso mercado laboral. Acontece noutros países, porque
se tratam de trabalhos sujeitos aos princípios de complementaridade e
temporalidade, já que os trabalhadores só estão cá durante um período de
tempo.”
|
||
Posted: 15 Jan 2013 10:57 PM PST
DM – PNE - Lusa
Sydney,
Austrália, 16 jan (Lusa) - A Coreia do Norte pediu para reabrir uma
embaixada na Austrália, informou o Governo de Camberra, considerando
tratar-se de um passo positivo no sentido do diálogo sobre temas como os
direitos humanos e o programa nuclear de Pyongyang.
A representação diplomática norte-coreana foi encerrada em 2008 devido a problemas financeiros.
O
ministro dos Negócios Estrangeiros australiano, Bob Carr, saudou a
oportunidade de poder vir a dialogar diretamente com os funcionários do
regime comunista de Pyongyang.
"Uma
embaixada norte-coreana em Camberra irá fazer com que possamos
manifestar a nossa profunda e forte preocupação quanto à crise dos
direitos humanos na Coreia do Norte, que supõe alegadamente o abuso mais
sistemático de direitos humanos que pode existir no planeta", afirmou
Carr, à cadeia televisiva local ABC.
O
chefe da diplomacia australiana destacou que a rede de campos para
opositores do regime alberga cerca de 200 mil prisioneiros, em condições
em que, de acordo com a Comissão de Direitos Humanos da ONU, predominam
a fome e ainda as execuções.
A
Amnistia Internacional calcula que haja até cerca de 200 mil pessoas
presas em condições desumanas em seis campos de prisioneiros políticos
na Coreia do Norte, cujo regime tem negado sistematicamente cometer
violações dos direitos humanos.
A
reabertura da embaixada na Austrália também deixaria a porta aberta ao
diálogo sobre outros assuntos, como a questão do programa nuclear
norte-coreano, segundo um porta-voz do Ministério dos Negócios
Estrangeiros, citado pela Efe.
Camberra impôs desde 2006 uma série de sanções contra a Coreia do Norte devido aos seus testes nucleares e de mísseis.
Além
disso, a Austrália, que obteve um assento não permanente no Conselho de
Segurança da ONU, procurará no seio do mesmo organismo que sejam
impostas sanções maiores contra a Coreia do Norte e exercerá uma maior
pressão no que diz respeito à situação dos direitos humanos nesse país
asiático, disse Bob Carr à imprensa local.
No
domingo, em Sydney, Carr e o seu homólogo japonês, Fumio Kishida,
acordaram trabalhar juntos para delinear uma resposta internacional ao
recente lançamento norte-coreano de um foguetão.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 03:20 PM PST
A
comparação dos genomas de diversas populações humanas actuais revela
que, há 4230 anos, houve uma migração da Índia para a Austrália. E levou
com ela o dingo.
Até
aqui, pensava-se que a Austrália tinha permanecido praticamente cortada
do resto do mundo entre a sua primeira colonização pelos seres humanos,
há uns 40 mil anos, e finais do século XVIII, aquando da chegada dos
europeus. Mas uma análise genética revela agora que houve populações que
desembarcaram naquele continente, vindas do subcontinente indiano, há
uns 4000 anos, trazendo com elas novas tecnologias, novas espécies
animais – e misturando-se com os aborígenes australianos.
Irina Pugach e colegas, do Instituto Max Planck, na Alemanha, publicam esta
conclusão na edição desta semana da revista norte-americana Proceedings
of the National Academy of Sciences (PNAS). Os cientistas analisaram
perto de meio milhão de mutações genéticas pontuais distribuídas pelos
genomas de pessoas que vivem hoje na Austrália, Nova Guiné, ilhas do
Sudeste asiático e Índia.
Encontraram,
por um lado, uma origem comum entre as populações da Austrália, da Nova
Guiné e das Filipinas (mais precisamente os mamanwas), que coincide
temporalmente com uma migração ancestral, para sul, dos primeiros
humanos a partir de África. Estas populações ter-se-ão diferenciado
geneticamente há cerca de 36 mil anos.
Mas
a análise também revelou que houve contactos entre nativos da Austrália
e da Índia há 141 gerações, que somam 4230 anos, explica a PNAS, se se
considerar que uma nova geração surge de 30 em 30 anos. Esta migração,
que é, portanto, muito mais recente do que a migração ancestral – e ao
mesmo tempo muito mais antiga do que a dos europeus –, permite explicar
uma série de mudanças que surgiram, precisamente há vários milénios, nos
achados arqueológicos do continente australiano. “É provável que as
mudanças, que incluem uma modificação repentina das técnicas de
processamento das plantas, das ferramentas de pedra utilizadas e ainda o
aparecimento dos primeiros fósseis de dingo [uma espécie de cão
selvagem] estejam relacionadas com essa migração”, diz Pugach em
comunicado da sua instituição.
Foto: Pintura, datada de há 4000 anos, que representa um homem e um dingo REUTERS
|
||
Posted: 15 Jan 2013 01:44 PM PST
VCP – JGJ - Lusa
Famalicão,
15 jan (Lusa) -- Um antigo sucateiro de Famalicão que se intitula "um
dos fundadores" da Associação de Amizade Portugal-Indonésia começou hoje
a ser julgado, no tribunal daquela comarca, por violência doméstica
sobre a mulher.
O
arguido, José Sousa, localmente conhecido por "o amigo da Indonésia",
apresentou-se perante o coletivo de juizes como comerciante de máquinas,
assegurando que vende "peças para a NASA".
Questionado
pelos jornalistas, escusou-se a revelar que peças vende àquela agência
espacial norte-americana, escudando-se no provérbio "o segredo é a alma
do negócio".
É
acusado pelo Ministério Público de violência doméstica, agredindo
física e verbalmente a mulher desde 1991 até março de 2011, altura em
que o casal se separou.
Nas
últimas Autárquicas, em 2009, José Sousa foi o candidato do PS à
Assembleia de Freguesia de Louro, tendo mesmo assim a mulher anuído a
fazer parte da lista.
"Aceitei porque ele não tinha mais ninguém", confessou a mulher.
A
vítima apontou o ex-marido como sendo um homem "violento" e "muito
ciumento e possessivo", a ponto de não a deixar ser operada às varizes
por pensar que o que ela queria era "passar a andar de minissaia".
"Já estava no hospital, prontinha para ser operada, e ele ligou para lá a proibir que me operassem", contou.
Disse
ainda que, noutra ocasião, passou uma semana inteira a "levar porrada",
só porque ofereceu uma sardinha a um rapaz que foi pintar a casa onde
moravam.
Outro episódio registado pela mulher foi quando cumprimentou "com dois beijinhos" um tio.
"Apanhei
toda a noite", afirmou, garantindo que ao longo dos anos que viveu com o
arguido "levava por tudo e por nada", desde bofetadas, pisadelas,
apertões nos braços, puxões de cabelo ou murros na cabeça.
Disse ainda que a primeira vez que o marido lhe bateu foi quando estava grávida de quatro meses.
Acrescentou que as agressões eram extensivas aos quatro filhos do casal.
"Apanhávamos todos", garantiu.
O arguido escusou-se a prestar declarações, mas, a meio do julgamento, desabafou que iria "à máquina da verdade".
Conjuntamente
com este processo por violência doméstica, José Sousa está também a ser
julgado por denúncia caluniosa, por ter dito que o sucateiro Manuel
Godinho lhe pagou 25 mil euros para ele não participar num concurso de
levantamento da Linha do Tua.
A
ex-mulher manifestou-se convencida de que "não houve 25 mil euros
nenhuns" e que o marido só disse aquilo porque "a ambição dele era ser
uma pessoa conhecida" e porque "sempre gostou de estar no meio das
pessoas grandes".
Uma
mania que a vítima exemplificou com o facto de, numa altura em que o
casal vivia numa "casa velha", o marido ter comprado um telefone para o
carro que custou "700 contos" [3500 euros].
"Foi a primeira pessoa de Louro a ter telefone no carro", criticou.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 12:24 PM PST
Rádio Liberdade Dili - Segunda, 14 Janeiru 2013 22:29 - Autor sumairu husi Diario Nasional
Radio
online, fonte jornal diario nasional – Sekertariu Estadu Seguransa,
Francisco Guterres, husu ba Tentara Nasional Indonesia (TNI) atu labele
tama lai iha area Naktuka provizoriamente, tamba iha fatin ne’e sei iha
prosesu final depois de akontesimentu oho sidadaun TL, Vincen Falo iha
dia 30 de Dezembru 2012.
SES
ne’e, promete sei halo kontaktu ho Ministeriu Negosiu Estranjeirus no
Koperasaun (MNEK) Timor Leste atu halo kontaktu ho Ministeriu Negosiu
EstranjeirusIndonezia nian atu iha tempu badak hodi halo akordu tekniku
hodi labele autoriza lai TNI tama mai to’o iha area Naktuka.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 12:22 PM PST
Rádio Liberdade Dili - Segunda, 14 Janeiru 2013 22:50 - Autor sumairu husi Diario Nasional
Radio
online, fonte jornal diario nasional – Vise Ministru Negosiu
Estranjeirus no Koperasaun, Constancio Pinto hatetet, iha 2013 TL
seidauk bele tama ASEAN, tanba sei prepara-an ho diak liutan. Maibe
jeografikamente TL parte iha ASIA nian.
Constancio
Pinto esplika liutan katak, atu tama ASEAN presiza liu husi prosesu ida
naruk tebes, tamba ne’e presiza prepara-an iha area hothotu iha rai
laran, depois mak hare ba iha area liur. Liliu vontade husi nasaun ASEAN
nian hotu, tamba ne’e iha tinan ne’e (2013) TL seidauk bele tama ASEAN.
“Hau
hanoin prosesu ida ke naruk, ita sei prepara-an iha rai laran iha tinan
2013 depois tiha mak ita hare ba iha rai liur, maibe depende ba
diplomasia no boa vontade husi nasaun membru ASEAN nian.
Tinan
ne’e ita seidauk tama ASEAN, maibe ba oin hakarak ka lakoi ita sei tama
ASEAN,”hateten, Constancio Pinto ba jornalista foin lalais ne’e iha
Palacio Preziendial Aitarak Laran, Dili.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 12:19 PM PST
Rádio Liberdade Dili - Kinta, 10 Janeiru 2013 10:04 - Autor sumairu husi Timor Post
Radio
online, fonte Timor Post – Hare ba realidade membru governu balun laiha
kapasidade, ema politiku sira hamosu hanoin oinsa Primeiru Ministru,
Kay Rala Xanana Gusmao uza kompetensia atu halo remodelasaun ba
estrutura Governu Bloku Koligasaun.
Tuir
Eis Vice Primeiru Ministru ba asuntu Administrasaun iha IV governu,
Mario Viegas Carrascalao husu ba PM Xanana atu halo remodelasaun ne’ebe
presiza iha akordu involve opozisaun. Maibe tuir Carrascalao nia
observasaun, partido maioria CNRT laiha vontade atu simu opozisaun.
“Ita
parte seluk ita haree katak, ema barak kompetensia iha UDT, FRETILIN,
PSD, no ASDT iha ema barak. Ida ne’e la signifika katak, ema hirak ne’e
atu ema tama hotu, mais presiza hare ema ne’ebe iha kapasidade.
Carrascalao
hatutan, see karik PM Xanana hakarak halo remodelasaun presiza iha
plataforma de intedementu ida katak, bele iha diferensia politika maibe
tau preoridades ba kestaun nasional.
Deputadu
partido Fretilin, Inacio Moreira mos konkorda atu PM Xanana halo
remodelasau ba membru governu. Sistema nasaun barak halo remodelasaun
hodi fo kbit ba governu halao dezenvolvimentu.
“Hau
sujere PM Xanana ba oin tenki halo remodelasaun hodi tau ema ne’ebe iha
kapasidade no responsabilidade hodi halao servisu,”dehan Inacio.
Fatin
hanesan mos Deputadu CNRT, Virgilio Hornai, remodelasaun ne’e atu mosu
depende ba PM Xanana ninia kompetensia. Karik, remodelasaun mosu duni,
PM Xanana tenki iha koordenasaun ho membru bolu koligasaun, antes foti
desizaun.
“Hau
konkorda Xanana halo remodelasaun atu nune’e programa governu nian
bele lao ho diak no too duni iha povu nia le’et,”dehan Vergilio.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 10:40 AM PST
FP – VM - Lusa
Bissau,
15 jan (Lusa) - A União Europeia (UE) felicitou José Ramos-Horta pela
nomeação como representante do secretário-geral da ONU na Guiné-Bissau e
prometeu todo o apoio para "o papel crucial" que lhe foi confiado.
Segundo
um comunicado hoje divulgado em Bissau pela UE, as felicitações foram
expressas numa carta enviada a Ramos-Horta pela alta representante da
União Europeia para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança,
Catherine Ashton, no passado dia 10.
Na
carta, a responsável augura a José Ramos-Hosta os maiores sucessos no
cumprimento do mandato e realça a necessidade de "incentivar a
Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) para
iniciar uma verdadeira reforma do setor da segurança no país, e ao mesmo
tempo dissuadir o oportunismo político e as interferências militares".
"É
urgente pôr cobro ao clima de intimidação instalado no país e iniciar
um processo para a estabilidade e a reforma. A Comunidade Internacional
deve apoiar conjuntamente a realização de eleições inclusivas e um
Governo de unidade nacional", salientou Catherine Ashton na carta.
José
Ramos-Horta, antigo Presidente de Timor-Leste e prémio Nobel da Paz,
foi designado dia 01 de janeiro como Representante Especial do
Secretário-Geral da ONU para a Guiné-Bissau e Chefe do Gabinete
Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz (UNIOGBIS), em
substituição do ruandês Joseph Mutaboba.
Ramos-Horta chega á Guiné-Bissau no próximo mês.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 09:48 AM PST
Beatriz Gamboa
Quando
da intervenção da ONU em Timor-Leste ao levar para lá a UNTAET e os
arquitetos da independência do país de mãos dadas com as FALINTIL
guerrilheiras e a maioria dos timorenses o Brasil estava bem
representado. Logo de inicio com Sérgio Vieira de Melo, o malogrado
representante do SG da ONU, Kofi Anan.
Então
foi uma ponte aérea de cidadãos brasileiros a chegarem a Díli
para contribuírem para o melhor bem-estar possível dos timorenses. Essa
ponte manteve-se por muitos anos com professores e "cérebros" de várias
áreas. Parece que agora tudo está a definhar. Os elevados montantes de
dádivas financeiras terminaram e isso compreende-se mas a capacitação
dos "cérebros" timorenses ainda tem muito para ser elevada e o Brasil,
como outros países, já não está nem aí - nessa de cooperar. Na
atualidade tudo é pobre em professores, em juristas. O Brasil se mudou e
parece estar esfriando sua cooperação sob a presidência da presidenta
Dilma.
"Porque
é assim não sabemos mas se constata que os timorenses ainda não estão
devidamente capacitados para levar por diante a tarefa sózinhos. E eles
estão ficando sozinhos no que respeita às cooperações dos países
lusófonos. Se isso acontece por opção de Dilma, no que cabe ao Brasil, é
incompreensivel. E quero acreditar que esse esfriamento vem da parte
das políticas da presidente Dilma", afirma Leonardo P. - um "cérebro"
brasileiro ainda no ativo em Timor-Leste. Segundo ele "em modo de
cooperação mista" - ao serviço de entidade
de características anglófonas.
Na
verdade, ainda antes da saída da ONU, que aconteceu oficialmente no 31
de dezembro transato, os cooperantes de Portugal e do Brasil, a maioria,
foram saindo do país do sol nascente aos poucos mas definitivamente. Os
timorenses vieram ficando desfalcados de técnicos-quadros e optaram
por avançar a seu modo usando o que vieram aprendendo por vezes mas
desleixando-se por outras. O que pode dar origem ao descalabro em prazo
médio.
O
divórcio das políticas de Dilma relativas a Timor-Leste - a existirem -
não encontram lógica para muitos dos que gostariam de encontrar razão.
Pior ainda se a iniciativa vem da parte do governo timorense, uma vez
que será garantido o descalabro se determinadas capacitações não forem
sendo proporcionadas e atualizadas aos timorenses. O que se verifica por
estes dias é que a pobreza de capacitações chega a tocar ministros e
não só elementos de seus ministérios. Muito mais ainda noutros setores.
Daí se prever que cada dia que passe venha a acontecer pior se nada for
feito para o colmate da degradante situação.
Compreende-se
que Portugal na penúria não possa doar recursos necessários como antes
mas e o Brasil? O Brasil não pode, nem deve, abandonar Timor-Leste ao
"seja o que Deus quiser".
Haver Deus, só, não basta.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 08:47 AM PST
BEM-VINDO AO ARQUIVO & MUSEU DA RESISTÊNCIA TIMORENSE
O
Arquivo & Museu da Resistência Timorense (AMRT), criado em 2005, é
uma entidade especialmente vocacionada para a preservação da memória e
do património histórico nacional e para a divulgação dos valores da Luta
de Resistência do Povo de Timor-Leste, especialmente junto das camadas
mais jovens.
O
AMRT assume-se como um protagonista cultural que se propõe realizar,
promover e patrocinar acções de natureza cultural, científica e
educativa nos domínios da preservação e divulgação da Memória da Luta de
Resistência do Povo de Timor-Leste, do reconhecimento e valorização
social dos Veteranos, da consolidação da identidade nacional, da
história contemporânea de Timor-Leste e da promoção da Paz e do respeito
pelos Direitos Humanos.
A
Exposição Permanente do AMRT pretende dar a conhecer, de modo
necessariamente breve, mas rigoroso, a história da Luta de Resistência
do Povo de Timor-Leste, evocando os seus principais momentos e
protagonistas, recorrendo às mais modernas tendências museológicas e,
sempre que possível, à sua representação audiovisual.
Não
se esgota aqui a História da Resistência Timorense. Compete
precisamente ao AMRT ir recolhendo e divulgando novos contributos e
testemunhos, novas abordagens, que possam enriquecer a Memória da
Resistência.
O
AMRT programa ainda organizar com regularidade exposições temporárias
que ilustrem outros diferentes momentos da História de Timor-Leste,
contribuindo para o seu estudo e conhecimento.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 08:28 AM PST
ETLJB
10 January 2013 - The chief of the East Timor Defence Forces, Major
General Lere Anan Timor, continues his rampages of inappropriate
interfere in public affairs with more extraordinary statements regarding
East Timorese citizens who were supporters of autonomy who are still in
Indonesia but who may wish to return to their homeland.
According
to an English translation of a report published by Timor Post on 08
January 2013, the Major General has publicly stated during his speech at
a certificate award ceremony for members of the clandestine resistance
organization “Sacred Family”, held at Suku Bidau-Santana, Dili, Saturday
6 January last that “I have heard that our fellow Timorese who are
living in Atambua [Indonesia] want to return to Timor-Leste. I do not
agree with this, despite some of our political leaders strong desire to
use this as a means to promote national unity,” declared General Lere
The
Timor Post report continues : "The one time guerrilla commander stated
that his reason for disagreeing with the return of pro-autonomy Timorese
living in Atambua is his concern it will lead to conflicts over land
ownership and other issues between Timorese who currently live in and
those wanting to return to Timor-Leste.
He
is reported further to have said that those Timorese who return from
Atambua to live in Timor-Leste no longer have a right to claim any
resources they left behind in Timor-Leste or their birthplace."
This
is the latest outburst from the leader of East Timor's military in a
series of reported comments on matters of public policy which have been
reported by ETLJB including, in addition to earlier remarks about East Timorese returning to their homeland, the declaration of an unconsitutionally-discriminative recruitment policy for the armed forces and the torture and deprivation of basic rights of citizens accused of creating instability.
At
the same time, Major General Lere also made more inappropriate public
comments regarding the entry into East Timor of a former East Timorese
name Hercules. Hercules has been described as "the king of the
gangsters" who was involved in protection rackets, extortion, gambling
and prostitution in Jakarta in the 1990's. He had close links with
Soeharto-era generals - including an officer charged by the United
Nations with orchestrating the destruction of East Timor after the 1999
independence ballot as he and his gang served as enforcers for the
Soeharto regime, intimidating political dissidents and East Timorese
independence activists.*
Hercules was also implicated in the attempted assassination of the then President Jose Ramos Horta and the attack on Prime Minister Gusmao in 2008. Hercules visited Dili with a high-powered Indonesian business delegation three weeks before the attempted assassination.
Following
his recent visit again to Dili this month, Major-General was reported
by Timor Post on 8 January 2013 as "strongly lamenting" Hercules'
arrival on a flight at Comoro Airport. According to Major General Lere,
Hercules was received by police "as if he were a President".
“To
me, he (Hercules) has never been anyone of note. He may be as rich as
rich can be but when you have never defended our struggle for national
independence, then he is just another Timorese. As for the police
receiving him as if he were a President (head of state), that is just
too much, and diminishes the dignity of Timor-Leste as nation,” Lere is
reported to have said.
Further,
according to the Timor Post report,there has been information
circulating that this former autonomist supporter, who is now an
Indonesian citizen, entered Timor-Leste carrying a firearm but was
allowed to do so by the police despite them having known of this fact.
In
this regard, Major General Lere is reported to have "promised that the
next time he (Hercules) comes through, he will order that he be
apprehended, and he (Lere) will assume all responsibility for having
done so afterwards.
Of
course, this would also be an entirely inappropriate and
unconstitutional intervention by the chief of the defence forces because
the military has no lawful role in enforcing the civil law.
*Source:
Suharto's Infamous Gangster Hercules 'Link' to E. Timor Attacks The Sun
Herald (Sydney, Australia) Sunday, March 16, 2008 Soeharto's Man
Suspected By Lindsay Murdoch and Tom Hyland. Image: Timor Hau Nian Doben
blog.
Source:
Timor Post 08/01/2012, 26/11/2012, 03/01/2013, The Sun Herald
16/03/2008 and East Timor Law and Justice Bulletin.. Edited by Warren L.
Wright
|
||
Posted: 15 Jan 2013 08:13 AM PST
ETLJB
15 January 2012 Guest Poster: Matthew Libbis BA (Hons) Anthropology* -
Marriage is the most socially cohesive institution in Timorese society.
The indigenous taxonomies around marriage include terms such
as fetosa-umane, tunanga and be manas ahi tukan. There is bridewealth
amongst some, which occurs in an imbalance, so that the man’s family
give the woman’s family gifts of greater value (buffalo, goats and gold
or money), while the woman’s family give the man’s family items of
lesser value (pigs, tais [textile]).
Fetosa-umane is
the relationship between the two families of the marriage: the fetosa,
wife taking clan, or husband’s family; and the umane, wife giving clan,
or wife’s family. It has wider implications than just the pecuniary
exchange; it establishes a bond of obligation between the marrying
families.
Tunanga allows
– indeed, prefers - a man to marry his mother’s brother’s daughter, but
forbids him from marrying his father’s sister’s daughter, as her mother
is his aunt (an aunt is paternal, either father’s sister or mother’s
brother’s wife).
Be
manas ahi tukan is the occasion on which engagement gifts are
exchanged: for a bride’s parents, wine, cigarettes and cash, all
presented in a traditionally woven basket; the wife’s family give the
man tais, and he becomes known as mane foun, or new man, once the couple
marry.
Van
Wouden spoke of an asymmetric connnubium, which encompasses these
arrangements, where the wife’s family has higher status than the
husband’s, particularly where the unequal exchange of gifts between the
families of the marrying couple occurs; and where cross cousin marriage
only occurs in one direction, but not the other.
Increased
urbanisation because of relocations has forced this change to marriage
patterns. Cross cousin marriage is frowned upon by the church, and has
ceased in the towns, but continues in more remote areas in the
mountains, away from the eye of the church.
The
Tetun eschew the notion of bridewealth: they see its absence as respect
for daughter’s dignity; they do not “trade women like buffalo”. The
only gift is that of a belak, or breastplate, to the uma lulik (sacred
house) of the wife’s family, where the marriage is discussed. The
parents’ house is central, with the married daughter’s houses
surrounding them. The wife’s family give the husband land, but this is
not considered to be part of bridewealth exchange; it is so he can prove
his ability to provide for her and the family. Sometimes a man will not
move in with the wife’s family, but where he is deemed to be marrying
in, the wife’s family still give him land to work on and provide for her
family.
The
notion of bride wealth and bride service is not an economic one, rather
it compensates for or replaces the reproductive potential of the woman
(Schulte Nordholt 1971:137). In both uxorilocal and matrilineal systems,
this is not necessary, because in the first instance, the women remain
in the village; and in the second, the children of the marriage belong
to that village. This practice occurs amongst the central southern
Tetun of East Timor, according to whom the practice spreads as far as
Wehale in West Timor, but not as far as Viqueque in the East.
Uxorilocality
occurs with the failure to pay bridewealth. In such cases, the children
of the marriage belong to the lineage of the wife’s father. In Mambai
areas of the mountains of Manufahi, if a man’s family cannot pay the
woman’s family bridewealth, the first child of the marriage is returned
to the wife’s father’s village. Matrilineality is a result of several
successive generations of uxorilocality (Schulte Nordholt 1971:435).
In
a remote and rural uma laran, people say that in their grandparents’
time, one child would go to live in the father’s village (the husband
moves in to wife’s family’s house); now, two children will go. It is
decided at birth which children will live where, and they are named
accordingly: given their father’s family name if they are to live in
father’s village.
Should I stay or should I go?
In
contemporary context, where a couple live once they are married may
simply be a case of living where there is employment – either on
spouses’ land or to a place to which there is no affinal connection.
This will be increasingly common as people move into the formal economy.
However, people continue to belong to that village, and are expected to
return on ritual occasions and to offer assistance with infrastructure,
to care for their grandparents and, where applicable, assume ritual
authority and custodianship of the sacred goods and sacred house. The
bond of marriage means helping when the village needs food, building
houses, fighting with and for, providing goods or animals for rituals
and ceremonies and helping the sick.
When
a man and woman from separate sacred houses in the same Tetun village
marry, the wife will move into the husband’s sacred house, because when
the wife’s father dies, his brother can move into the sacred house, but
the husband’s father’s brother may not, and it must be passed to the
son. The belak must stay in the sacred house. Elsewhere amongst the
Tetun, men move in with the women. Children of the marriage are evenly
distributed to the couple’s parents’ villages. This is divided by
gender, so that if there are two boys and two girls, one boy and one
girl will live in the mother’s village, the other boy and girl in the
father’s village.
Where
Bunak, Mambai and Tetun live in hamlets close to each other in the same
village, there will be a tendency for young people from in those areas
to form relationships. Some of those will lead to marriage; and marriage
has different traditions for each group. How they will proceed is
discussed in the sacred house; but first, whose sacred house in which
will be discussed must be decided. In some cases, the family is happy
for the woman to move to the man’s land, provided the discussion takes
place in the woman’s sacred house; in others, it is the marriage that
must take place on the woman’s land if she is to live on the man’s land;
but where marriage to a woman from a Tetun area, the men will move
there.
There
was one village that offered an interesting illustration of how people
adapt to potentially conflicting traditions. The village comprises
Lakelai people from Fahenian, Tetun from Welaluhu, and Mambai from
Turiscai and Same who had moved onto the disused prison farm to
cultivate the land. They have no shared tradition, being three distinct
ethnolinguistic groups with different marriage patterns and practices.
When marriages occur, they conform to patterns of villages they marry
from or into, so a man marrying a woman from a Tetun village will go
there, and no bridewealth will be exchanged; but if they marry from a
Mambai area, the woman will go to live with the man, and the male’s
family will give a buffalo to the wife’s family. It doesn’t matter where
they marry from, or where they live after marriage, as long as some
children from the marriage are returned to the village.
People
can marry anywhere and any way they like; the only prohibition is
tunanga. People do not need to fulfil the requirements of the marriage
agreement, as long as they adhere to them in principle; those who spurn
to notion are themselves shunned, and their marriage considered if not
illegitimate, then inferior.
Men
who move into their wives’ families’ houses are variably thought of as
inferior (Schulte Nordholt 1971:122-3) or conquering for having
displaced the wife’s brother, who must leave the house (Therik
1995:119). Men do not play ‘an active part in society of the southern
plains’ (Francillon 1967:391). They are considered passive by their
patrilineal neighbours in the mountains.
Where will the children play?
Marriage
can occur between people from anywhere; what is important is where the
children of that marriage belong. This determines the continuity of
lineage. It also acts as superannuation, to ensure care for the elderly
is entrenched in custom. The imperative is the potential of progeny to
perpetuate the family.
The
negotiations that occur before marriage serve to keep a balanced
population – in size, as well as proportion. An examination of data
reveals a symmetrical accuracy across gender and generation that would
win plaudits from demographers and bookkeepers . In Tetun areas, if
one’s spouse moves in to the household, then a sibling will move out
when they marry. An equal number of each will move in as well as out
when marrying. This is most simply explained by the notion that half the
number of children from a marriage will belong to the household or
village of the parent who has moved in. Some of the children of the
marriage will belong to this house; others will belong to the father’s
parent’s village.
At
birth, each child will be named after either the mother’s or father’s
parents, and will belong to that grandparent’s village accordingly. The
number of children so named varies between sub villages, from one to
two for the father’s village, to equal division to both parents’
villages. The child once so allocated will then be expected to live in
that village after marrying (although the spouse may come from anywhere
and need not be from that village). They will have responsibility for
the health and welfare of those grandparents, and will be expected to
contribute to weddings in the village involving that family, and for the
grandparents’ funerals. It also involves taking over the sacred relics
when the grandparents die.
If
a partner to a marriage leaves, the children stay with the remaining
parent; if that is a man, then the man’s mother will take charge of the
child or children. This is more problematic in a matrilineal
organisation. Legend has it that a woman who abandons her betrothed for
another man will be doomed to remain forever childless, barren. I
tested this notion while travelling with the Timorese police, hearing a
Tetun song about a man’s lover leaving for another, I said she won’t
have children, and they said ‘ah, o hatene! (you know!)’
While
I was busy prying on their lives, they asked me about my own. I had
children from a previous marriage, and while I was undertaking
fieldwork, my long term partner had left me and taken up with someone
else. In explaining this I may have been careless with particulars, as
it became apparent that they conflated my recently ex partner with the
mother of my children. They asked why my children were not therefore
living with my mother, or with my grandparents, as that is what would
happen with the children of a marriage if a wife left her husband.
They
also asked if I was not concerned for my ‘wife’s’ welfare, no, I
wondered; why should I be. Was I not afraid that my brothers would kill
her? Not really, no. They hastily huddled into a discussion, and
returned, relieved, to tell me that I need not be concerned, as it is
only when the husband leaves the wife for another woman that the wife’s
brothers have to kill him: once married, women never leave for another
man, so I needn’t be concerned; effectively, there was no precedent that
my brothers had to follow.
References
Francillon,
G (1967) Some matriarch aspects of the social structure of the southern
Tetun of middle Timor, unpublished PhD thesis, Canberra:ANU
Hicks,
D (2012) Compatibility, resilience and adaptation: the barlake of
Timor-Leste, in ‘Local-Global: Identity, Security, Community’, vol 11:
Traversing customary community and modern nation-formation in
Timor-Leste (D Grenfell, ed), Melbourne: Globalism Research Centre, RMIT
University, pp 124-137
Schulte Nordholt, H (1971), The Political System of the Atoni of Timor, The Hague: Martinus Nijhoff
Therik,
G (1995), Wehali: the Four Corner Land: The Cosmology and Traditions of
a Timorese Ritual Centre, unpublished PhD thesis, ANU, Canberra
van Wouden, FAE (1968), Types of social structure in eastern Indonesia, The Hague:Nijhoff
[i]
Where ‘one or more children are incorporated into the mother’s’ house,
bridewealth is modest, and is often replaced with brideservice’ (Schulte
Nordholt 1971:117). Because this involves the husband living in the
bride’s household, the first born child(ren) will assume their mother’s
name and lineage. His family must pay the bridewealth before they can
claim any of the children of the marriage to their lineage.
[ii]
The notion of Barlake is used by some, but I never heard it used by the
Timorese cohort amongst whom I conducted research.
[iii]
Amongst the Tetun of Wehale, ‘feto sawa has not the same importance as
among the hill kingdoms...the south plain people put a great emphasis on
the distinction between women who are prohibited partners and
marriageable women’ (Francillon 1967:465).
[iv]
Husbands ‘have little or no rights in the house into which they marry
in virtue of the matrilineal and uxorilocal principles’ (Francillon
1967:406).
[v]
The northern Tetun of Wehali are patrilineal, and do not have an
asymmetric connubium; furthermore, the cross cousin marriage proscribed
in pretty much the rest of Timor is allowed amongst this group (Therik
1995:10, 165; Wouden 1968:48). It is interesting to note that the
Tokodede of Liquica district in north western East Timor, who migrated
from Wehali around between 1522-1759 (Francillon 1967:67-8) are now
patrilineal.
[vi] Their patrilineal neighbours, however, accuse the Tetun of being cheap or paupers.
[vii]
When children who are given the name of their father’s marry, it is
discussed in custom house (uma fukun) of father. Amongst the matrilineal
southern Tetum, after a husband’s death, a child of the marriage then
enters his father’s descent group (Wouden 1968:47).
[viii]
Hicks describes uxorilocal residence as one of three main marriage
systems amongst the Tetun of Viqueque. Both Therik and van Wouden state
that the northern Tetun of the mountains of Wehali are patrilineal, and
the southern Tetun of the plains are matrilineal. Francillon’s account
of the matrilineal Tetun corresponds most closely with the Tetun of
Manufahi.
[ix] Data collected by the author in Manufahi district, 2002
*Matthew
Libbis conducted anthropological fieldwork from 2000 to 2002 in East
Timor, focusing on how the population was making the transition from
occupation into independence. In addition to exploring socially
sustaining institutions such as marriage, ritual and customs, his
research was guided by prevailing issues that most concerned and
affected the community, such as tensions between food production and
participation in the formal economy, as well as more pressing issues of
housing and reconciliation. He returned to East Timor from 2006 to 2008
following the Crisis that ripped the country apart to work in rebuilding
the shattered civil society and governance structures. He has more
recently been working in community resilience, social inclusion policy
implementation, and humanitarian and disaster management, mitigation and
recovery. He may be contacted at malibbis-at-gmail.com
|
||
Posted: 15 Jan 2013 08:03 AM PST
ETLJB 15 January 2013 - Recent
comments by the East Timor Defence Forces Chief, Major-General Lere
Anan Timor about the recent visit to East Timor by an Indonesian citizen have sparked outrage in Indonesia.
The
Major General was reported by the Timor Post on 8 January 2013 as
saying that he would arrest the Indonesian citizen, known as Hercules,
if he ever stepped foot in East Timor again. Hercules, whose real name
is Rosalia Marshal was born in Ainaro in East Timor and was part of the
Soehart regime's violent repression of the East Timorese independence
movement. He retained his Indonesian citizenship after East Timor broke
away from Indonesia in 1999.
Indonesian
news portal plasamsnberita reported on 14 January 2013 that the
Central Board of the Indonesian New People's Movement (GRIB) which is
chaired by Hercules, deplored the threats made by the Timor-Leste
Defence Chief, General Lere Anan Timur against GRIB Chairman Rosalio
Marsal aka Hercules. The report continues:
"An
army leader in a democratic society should not make such a statement
that openly that harms organizations or agencies in other countries.
GRIB strongly rejects the statement of Chief of Army Major-General of
Timor-Leste Lere Anan Timur, accusing GRIB Chairman of wanting to
intervene in Timor-Leste," said GRIB Vice Chairman Ghazaly Ama La
following the release of these details on Sunday (01/13/2013).
Ghazaly
also rejected Lere’s accusations that Hercules was carrying weapons
when he entered Timor-Leste territory. He said that these allegations
against GRIB, which is an organization that is part of the National Body
Politic of the State of the Republic of Indonesia, were baseless.
"For
us, the statements by General Lere, are highly tendentious because most
of the people of Timor-Leste and the majority of the citizens of
Timor-Leste, formerly a part of Indonesia, are proud of him," he said.
Lere
failed to exercise good judgment in accusing Hercules of attempting to
intervene in Timor-Leste domestic politics, because it is also an
accusation against Indonesian sovereignty.
“We
reiterate, Hercules has always abided by the law of the country when
entering it. He cleared immigration and had clear legal status from
immigration, which proves that Hercules arrived in Timor-Leste without
the agenda that Lere has blamed on him,” Ghazaly said.
GRIB
asked General Lere Anan Timur to apologize to Hercules for the remarks
he made. "We also strongly object, GRIB being equated with the
separatist group," he stated.
Since
it is considered to be damaging to the relations between the two
countries, the Government of Timor-Leste were also asked to apologise
specifically to the Government of Indonesia for these statements."
In
addition to the response from Hercules' own organisation, Indonesian
news portal Inilah.com also reported on 13 January 2013, observations by
the Vice Chairman of Commission I of the Indonesian People's
Representative Assemby (Dewan Perwakilan Rakyat), TB Hasanuddin made in
Jakarta on Saturday (12/01/2013) criticising the comments by Major
General Lere. Mr Hasanuddin was the military secretary during the
administration of the government headed by Megawati Sukarnoputri.
An
english translation of the report on Inilah.com noted that Mr.
Hasanuddin said that "You can not arbitrarily arrest citizens of other
countries, including Timor-Leste soldiers trying to arrest Hercules. Of
course we find this regretful." He further noted that there are rules
and regulations for arresting anyone.
"There
should be a political decision between the two countries. Anyway, why
has the East Timorese Military Commander spoken like this?"
Source:
Timor Post 08/01/2013, East Timor Law and Justice
Bulletin 15/01/2013plasamsnberita, Inilah.com Edited by Warren L. Wright
|
||
Posted: 15 Jan 2013 07:53 AM PST
Suara Timor Lorosae - Posting Husi: Josefa Parada
DILI
- Ministeriu Obras Publiku (MOP), iha nia komitmentu bo’ot
katak,hakarak hadia buat ne’ebe diak sai diak liu tan no buat ne’ebe la
diak buka atu hadia nafatin iha futuru, nune’e ema hotu bele halo
dezenvolvimentu tanba dezenvolvimentu la hare’e ba kor, rasa no partidu.
Kestaun
ne’e fo sai husi Ministru Obras Publiku Gastaun de Souza liu husi
audensia publiku nebe MOP halao ho deputadu sira iha uma fukun PN,
Tersa (15/1) katak komitmentu MOP nian maka buat nebe diak sei hadia ba
nafatin no buat nebe la diak sei hadia diak liu tan iha futuru.
“Komitmentu
ami nian maka ne’e buat ne’ebe diak sei hadia ba nafatin no buat ne’ebe
la diak sei hadia, hau hanoin hanesan ministru obras publiku ida ne’e
mak dezenvolvimentu tanba ema hotu iha direitu atu bele halo
dezenvolvimentuba iha rai ida ne’e. La hare’e ba kor, rasa no partidu,
neduni ema hotu iha direitu no dever atu halo dezenvolvimentu ba iha rai
ida ne’e,” dehan Gastaun.
Tuir
Gastaun katak, preokupasaun ne’ebe membru deputadu sira hato’o no
kritika nia parte simu, atu bele hadia. Informasaun kompletu iha STL
Jornal no STL Web, edisaun Kuarta (16/1). Natalia Moniz
|
||
Posted: 15 Jan 2013 06:17 AM PST
Suara Timor Lorosae - Posting Husi : Josefa Parada
DILI
- Deputadu husi bankada Opozisaun FRETILIN iha Parlamentu Nasional
(PN), Inacio Morreira hateten, bankada FRETILIN tinan ne’e disidi ona
tenki simu kareta hodi bele halao servisu diak liu tan, tanba ne’e maka
kustura politika FRETILIN ba III lejislatura iha PN sei la sai
Opozisaun nebe’e komfrontativu.
“Bankada
FRETILIN iha tinan ida ne’e desidi tia ona tenki simu kareta hodi bele
halao servisu diak liu tan,tanba ne’e maka kustura politika FRETILIN
ninia iha III lejislatura ida ne’e iha PN sei la sai Opozisaun
nebe’e komfrontativu katak,uluk iha II lejislatura bne’e FRETILIN
konsidera governu defaktu liu tia ona, ami tenki fo apoiu ba
dezemvolvimentu Nasaun ninia,”hateten Deputadu Inacio Morreira ba STL
iha uma fukun PN Tersa (15/01).
Tuir
Deputadu Opozisaun ne’e katak, Los duni iha momentu neba desizaun
politika bankada FRETILIN foti laos partidu mak foti, maibe ne’e bankada
maka foti atu labele simu fasilidade ruma hanesan reasaun politika ba
iha estadu ida ne’e, atu sira bele hatene lolos FRETILIN maka manan
tanba saida mak la ukun.
Mateus
de Jesus deputadu husi bankada CNRT afirma, governu prepara fasilidade
ba deputadu sira hotu, hanesan iha tinan kotuk Opozisaun la simu, ida
ne’e hanesan kestaun politika. Informasaun kompletu iha STL Jornal no
STL Web, edisaun Kuarta (16/1). Jasinta Sequeira/ Lucas da Costa
|
||
Posted: 15 Jan 2013 04:58 AM PST
MSE – HB - Lusa
Díli,
15 jan (Lusa) - O Programa da ONU de Apoio ao Desenvolvimento (PNUD)
assinou na segunda-feira com a Polícia Nacional de Timor-Leste um
programa para fortalecer as capacidades de gestão e administração desta
força no valor de 1,8 milhões de euros.
Em
comunicado divulgado hoje à imprensa, o PNUD refere que o programa vai
ter o valor de 2,5 milhões de dólares (cerca de 1,8 milhões de euros) e a
duração de dois anos.
O
objetivo é fortalecer a gestão e administração da polícia timorense na
capacidade de planeamento estratégico, recursos humanos, relações
públicas e bases de dados, acrescenta o documento.
"O
projeto vai reforçar a gestão e administração de sistemas e ferramentas
que a polícia timorense desenvolveu com a assistência da Polícia da ONU
e outros parceiros", afirmou a japonesa Mikiko Tanaka, responsável pelo
PNUD em Timor-Leste, citada no comunicado.
O
comandante-geral da polícia, comissário Longuinhos Monteiro, disse que o
programa vai permitir a continuidade do reforço da capacitação daquela
instituição.
O PNUD apoia a polícia timorense desde 2003.
A
polícia timorense foi criada em 2000 e implodiu em 2006 na sequência da
crise política e militar no país, que levou as autoridades do país a
pedirem uma missão de manutenção de paz para o país, a UNMIT (Missão
Integrada da ONU para Timor-Leste), que terminou o seu mandato a 31 de
dezembro.
Com a entrada da ONU, a polícia timorense ficou dependente da polícia das Nações Unidas.
A polícia de Timor-Leste voltou a assumir total responsabilidade pela segurança interna do país em março de 2011.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 04:53 AM PST
A
organização não governamental pelos direitos humanos HAK considera uma
discriminação perante o povo Timor-Leste em relação ao caso da
ex-ministra da Justiça Lúcia Lobato estar em prisão domiciliária devido à
sua saúde.
O
director da associação Rogério Viegas Vicente lamentou o facto de Lúcia
Lobato não estar na cadeia apesar de já ter saído a decisão do Tribunal
de Recurso.
O
órgão judiciário é independente e garante a justiça para todos os
cidadãos timorenses, mas o referido orgão não mostrou a sua seriedade
para executar a decisão feita pelo Tribunal de Recurso, disse Rogério
Vicente.
SAPO TL com Suara Timor Lorosa’e
|
||
Posted: 15 Jan 2013 04:33 AM PST
FV – HB - Lusa
Jacarta,
15 jan (Lusa) - Pelo menos duas pessoas morreram, duas ficaram feridas e
outras quatro foram dadas como desaparecidas, na sequência de um
deslizamento de terras nos arredores da cidade indonésia de Bogor,
informaram hoje as autoridades locais.
O
incidente foi causado por chuvas torrenciais que assolaram a região e
soterraram pelo menos sete casas perto da localidade de Bogor, situada a
54 quilómetros a sul de Jacarta, noticiou a agência espanhola Efe.
As
vítimas mortais tinham 12 e 55 anos e, tal como os feridos e
desaparecidos, estavam a dormir quando ocorreu o desabamento de terra.
|
||
Posted: 15 Jan 2013 04:42 AM PST
Suara Timor Lorosae - Posting Husi : Josefa Parada
DILI
- Impaktu Funu durante tinan rua nulu resin hat iha Nasaun Timor Leste
halo Povu iha rai laran fahe malu, balun hela iha timor no balun ba ema
nia rai maibe timor oan iha nebe deit labele nega aan katak laos timor
oan tamba nasaun sei kontinua sura timor oan atu hamutuk hodi dezemvolve
nasaun.
Tuir
xefi Estadu Maijor General Falintil Forsa Defeza Timor Leste (F-FDTL)
Maior General Lere Anan timor katak, Hercules laos ema seluk maibe ema
timor oan, tamba funu mak halo timor oan fahe malu balun ba ema nia rai
no balun hela iha Timor.
“Ita
nia maun alin herkules, hau kontente tebes wainhira indonesia prekupa
ita nia maun alin sira nebe mak hela iha Indonesia, ita hare ita maun
alin timor oan iha Indonesia barak susar, sira hanoin indoensia
laprekupa sira nia moris prekupa,” dehan Lere Liu husi Konferensia
Imprensa ba Jornalista Tersa (15/01) iha Kuartel Jeral F-FDTL Fatuhada.
Nia
parte rona naran Hercules hanesan Timor oan maibe lakoinese Hercules,
Lere mos koinese genderais Indonesia sira nebe tempu funu tiru malu, iha
tempu funu bele hasoru Indonesia, maibe atu hasoru timor oan mak labele
ne’e mak sai kestaun nebe boot. Informasaun kompletu iha STL Jornal no
STL Web, edisaun Kuarta (16/1). Timotio Gusmão/Tomas Sanches
|
||
Posted: 15 Jan 2013 04:45 AM PST
Suara Timor Lorosae - Posting Husi : Josefa Parada
DILI
- Relasiona ho kaju Lucia Lobato nebe too Oras nee’e Seidauk tama
Prijaun tamba Impaktu husi Kestaun Saude organijasaun nao Govermental
(ONG) Asosiasaun Hak Konsidera hamosu Diskriminasaun povu kiik no kiak
iha nasaun Timor Leste.
Diretor
Organizasaun nao Govermental Asosiasaun Yayasan Hak Rogerio Viegas
Vicenti Hatete, Asosiasaun Hak lamenta tebes ba servisu orgaun tribunais
iha Timor Leste, relasiona ho kaju Lucia Lobato nebe too agora seidauk
tama prijaun maske tribunal rekursu hatun ona desijaun.
Nia
parte hatete orgaun Judisiario orgaun nebe mak independente hodi
garante justisa no lia loos ba sidadaun timor oan hotu-hotu, maibe sira
lahatudu seriadade hodi ejekuta ba disijaun nebe mak tribunal rekursu fo
sai tiha ona.
“Desiajaun
tribunal rekursu fo sai tiha ona maibe too agora laiha ejekusaun no la
implementa desijaun tribunal rekursu, la fo importansia no valorize
desijaun nebe mak tribunal rekursu fo sai tiha ona,” dehan Rogeirio ba
STL Segunda (14/01) iha nina knar fatin.
Antes
ne’e Tribunal Distrital Dili(TDD) Sesta (28/12) halao julgamentu
interogatorio, hodi halo revijaun ba arguida Lucia Lobato nebe, hetan
kapturasaun husi Polisia iha loron Kinta (27/12) lokraik iha Bidau Dili.
Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Tersa
(15/1). Timotio Gusmão
|
||
Posted: 15 Jan 2013 04:38 AM PST
Suara Timor Lorosae - Posting Husi : Josefa Parada
DILI
- Fundador Partidu Sosial Democratiku (PSD) Mario Viegas Carrascalao
konsidera kazu eis Ministra Lucia Lobato, fo prejudiksaun bo’ot ba
partidu PSD tamba durante ne’e partidu PSD Kontra makas Korrupasaun nebe
lao iha rai laran.
Eis
Membru Parlamentu Nasional husi Partidu PSD iha Segundu Legislatura
Mario Viegas Carraslao hatete, PSD partidu ida nebe kontra maka’as
korrupsaun, tamba korrupsaun ne’e virus boot ida ba nasaun Timor Leste.
“Hau
senti katak nia (Lucia red) halo sala duni, se mak halo sala tenki
responsabilija, tribunal tesi lia ona ita tenki kumpri, mas ita kompara
ho maluk ministru seluk ba nia injustisa ida, no nia kompara ho povu
kiik mos iha injustisa nafatin tamba povu kiik laiha posibilidade halo
rekursu,” dehan Carascalao ba Jornalista Tersa (15/01) iha Hotel Timor.
Kazu
Lucia fo Impaktu ba iha Partidu PSD tuir Mario Carascalao katak, kazu
nee’e prejudika boot tamba ema hanoin partidu PSD nia ema mesak Koruptu
hotu, maske partidu nee’e hamrik kontra korupsaun. Informasaun kompletu
iha STL Jornal no STL Web, edisaun Kuarta (16/1). Timotio Gusmão/Tomas
Sanches
|
||
Posted: 15 Jan 2013 03:39 AM PST
Carlos Morais José – Hoje Macau, opinião
O
fim do programa Fórum Macau, na rádio do canal chinês da TDM não faz,
no mínimo, sentido. Trata-se, claramente, de mais um tiro no pé dos que
neste território, ao que parece, pois e dispõe, mandam e desmandam, a
seu bel-prazer e, normalmente, com uma noção de timing que raia o
absurdo. Pois é logo no momento em que ali do outro lado das Portas do
Cerco, na invicta cidade de Cantão tanto se discute a liberdade de
imprensa que a TDM resolve acabar com o único programa que, na
comunicação social chinesa de Macau, garantia um espaço de liberdade?
Nem de propósito se faria pior.
O
Fórum Macau existe para aí há uma década e meia. Nela exprime o povo as
suas opiniões, nem sempre de cabeça de fria, nem sempre acertadas. Daí
que tenha sido ao longo de todos estes anos, de certo modo, inofensivo;
uma espécie de espaço de catarse tão necessário numa sociedade em que os
principais jornais alinham nitidamente, não com o regime, mas com os
interesses instalados e violam a lei com altivez sabendo-se intocáveis.
Enquanto
serviço público, a TDM desempenhava bem o papel de dar voz aos
cidadãos, sendo essa voz desalinhada, desafinada ou exaltada. A
comunicação social sustentada pelo governo é, na verdade, sustentada
pela população, tendo por isso a obrigação de defender os seus
interesses e de o seu microfone. Muita sorte têm tido os poderosos de
Macau em estar perante um povo inculto que pouco mais sabe que exprimir
indignação e nem sempre sobre os alvos certos e quase nunca com as
palavras correctas. Por isso, o Fórum Macau atravessou a última década
da administração portuguesa, sempre carregado de críticas, por vezes
soezes doutras justíssimas sobre os anos da transição. E depois
continuou. O tom não se alterou muito e tem subido nos últimos tempos.
Engana-se
quem vê dedo do Governo no fim deste programa. Sei, por experiência
própria, que o nosso Executivo pensa 34 vezes antes de se meter com a
comunicação social e, em geral, prefere deixar andar um comboio que não
vai a lado nenhum. O problema aqui, salvo melhor opinião, deverá ser
outro e os vilões não se sentam nas cadeiras do Governo mas nas cadeiras
dos conselhos de administração dessas empresas que sugam a fatia
principal do dinheiro desta terra e pouco desejo têm de ouvir as suas
acções criticadas.
Será
talvez uma questão de face. Mas se atentarmos em quem tem sido alvo das
críticas no Fórum Macau rapidamente perceberemos o que está realmente
(ou quem está realmente) na berlinda. Questões como a habitação, a
poluição desenfreada, os interesses desses senhores que se sobrepõem ao
interesse colectivo, as negociatas constantes e sempre no mesmo sentido,
isso sim, poderão começar a chegar aos ouvidos de Pequim, já que por
aqui estamos perante um Governo que se mostra incapaz de controlar a
ambição desenfreada dos mandarins.
É
claro que o povo nem no Fórum Macau se atreve a criticar directamente
esses senhores. De facto, é muito mais fácil, quando se referem a nomes,
atingir os detentores de cargos públicos, cujos ordenados não chegam a
dez por cento do que os outros ganham num dia. Mas, na sua santa
ingenuidade e necessidade, o cidadão levanta a voz contra interesses
instalados e que, pelos vistos, estendem os seus tentáculos a todas
áreas da RAEM, incluindo a comunicação social. Se os jornais estão
interesseiramente alinhados, por que razão haveria de existir este
programa incómodo, onde o cidadão comum podia desabafar, quiçá
denunciar, ainda que atabalhoadamente, os desmandos da oligarquia?
E
acaba-se com ele. A direcção da TDM não tem ideologia, procura
manter-se, procura resistir vergando a espinhela aos poderosos, sem
sequer perceber que está a ser paga pela população e não por esses
interesses mais ou menos obscuros, que vivem à luz do dia.
Não
sei se vai resultar ou se não será pior a emenda que o soneto. Numa
época em que as redes sociais e a internet são local de desbunda,
parece-nos estapafúrdio querer silenciar quem quer que seja, sob pena de
o ver ressurgir noutro espaço ainda mais descontrolado. O que sei é que
Macau, uma vez mais, sairá mal na fotografia. E lá vai ter o Governo de
explicar a “falta de liberdade” nos fóruns internacionais. Tudo a bem
da Nação negra, leia-se do interesse de meia-dúzia, em prejuízo da
grande maioria. Também neste ponto o Executivo da RAEM se vê obviamente
ultrapassado. E na sua própria casa.
|
You are subscribed to email updates from TIMOR LOROSAE NAÇÃO
To stop receiving these emails, you may unsubscribe now. |
Email delivery powered by Google |
Google Inc., 20 West Kinzie, Chicago IL USA 60610 |
Sem comentários:
Enviar um comentário