Sabendo
de antemão que da qualificação das novas gerações depende o futuro de
Portugal, e que para isso precisamos de uma escola de grande qualidade
que coloque o aluno como fulcro e objectivo de todo o sistema,
continuamos a assistir a discussões acesas e muitos emotivas sobre a
nossa escola que se centram quase exclusivamente nas questões
relacionadas com a gestão corrente e com a redução de custos.
O Estado, que desempenha simultaneamente o papel de proprietário e gestor das escolas, é o mesmo que determina conteúdos curriculares, horários e metodologias agindo como árbitro e jogador de um jogo no qual os principais interessados, os alunos e as suas famílias, têm muito pouco a dizer...
No
mais recente relatório do FMI sobre Portugal, que tanta discussão tem
gerado no nosso País, existe um capítulo sobre a educação. Diz-se ali
que o financiamento deve seguir o aluno nas escolhas que este faz;
mencionam-se as vantagens da gestão privada das escolas públicas;
propõe-se um aprofundamento da estrutura de colocação de professores que
torne dinâmico e significante todo o processo; defende-se a autonomia
das escolas... em suma, mostra-se que o caminho tem de ser o da
Liberdade de Educação.
Será que ainda não se percebeu que o caminho é este?
Clique AQUI para ler o relatório do FMI sobre a Educação em Portugal e reveja no Canal FLE as últimas intervenções sobre o futuro da nossa escola.
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