27/07/11
Início em 2012
Início em 2012
Governo oferecerá 100 mil bolsas de estudo no exterior
Programa Ciência sem Fronteiras deve beneficiar estudantes de graduação, doutorado e pós-doutorado
Déborah Gouthier
O governo federal irá conceder, a partir de 2012, 100 mil bolsas para que brasileiros estudem no exterior, por meio do programa Ciência Sem Fronteiras. O projeto pretende beneficiar estudantes com 27 mil bolsas de graduação; 24 mil de doutorado com um ano de duração; 9,7 mil bolsas de doutorado integral, com 4 anos de duração; 9 mil bolsas de pós-doutorado e 1950 bolsas para jovens cientistas, pesquisadores e especialistas.
Entre as bolsas, 40 mil serão administradas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), 30 mil pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e 25 mil pela iniciativa privada. No mundo todo, 238 universidades foram selecionadas para integrar o programa, como as aclamadas Harvard e Cambridge.
Estudantes da área de ciências exatas foram priorizados pelo MCT, especialmente das áreas de tecnologia da informação e engenharia, já que o mercado tem maior deficiência de mão de obra qualificada neste setor. O Ciência sem Fronteiras oferece bolsa de US$ 800 mensais, passagem aérea, seguro saúde, auxílio instalação e algumas taxas de universidade, dependendo do caso, e o estudante ainda poderá realizar estágio em uma empresa estrangeira.
O processo seletivo será realizado pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e ProUni (Programa Universidade para Todos e deverá ser realizado ainda este ano). Como pré-requisito, foi instituída a pontuação mínima de 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), mas a participação dos alunos em olímpiadas realizadas na escola também será analisada, assim como o equilíbrio de etnias, classes sociais e regiões do País.
Durante a reunião, Moacyr Auerswal, secretário-geral da Nova Central Sindical de Trabalhadores, sugeriu que o programa seja acompanhado da criação de cursos de línguas que beneficiem estudantes de baixa renda no domínio do idioma do País que, porventura, virão a estudar.
Veja na íntegra o documento apresentado sobre o programa Ciência sem Fronteiras. »»»http://www.jornalopcao.com.br/arquivos/files/cienciasemfronteiras.pdf
*Com informações dos portais Universia Notícias e Olhar Digital
O governo federal irá conceder, a partir de 2012, 100 mil bolsas para que brasileiros estudem no exterior, por meio do programa Ciência Sem Fronteiras. O projeto pretende beneficiar estudantes com 27 mil bolsas de graduação; 24 mil de doutorado com um ano de duração; 9,7 mil bolsas de doutorado integral, com 4 anos de duração; 9 mil bolsas de pós-doutorado e 1950 bolsas para jovens cientistas, pesquisadores e especialistas.
Entre as bolsas, 40 mil serão administradas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), 30 mil pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e 25 mil pela iniciativa privada. No mundo todo, 238 universidades foram selecionadas para integrar o programa, como as aclamadas Harvard e Cambridge.
Estudantes da área de ciências exatas foram priorizados pelo MCT, especialmente das áreas de tecnologia da informação e engenharia, já que o mercado tem maior deficiência de mão de obra qualificada neste setor. O Ciência sem Fronteiras oferece bolsa de US$ 800 mensais, passagem aérea, seguro saúde, auxílio instalação e algumas taxas de universidade, dependendo do caso, e o estudante ainda poderá realizar estágio em uma empresa estrangeira.
O processo seletivo será realizado pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada) e ProUni (Programa Universidade para Todos e deverá ser realizado ainda este ano). Como pré-requisito, foi instituída a pontuação mínima de 600 pontos no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), mas a participação dos alunos em olímpiadas realizadas na escola também será analisada, assim como o equilíbrio de etnias, classes sociais e regiões do País.
Durante a reunião, Moacyr Auerswal, secretário-geral da Nova Central Sindical de Trabalhadores, sugeriu que o programa seja acompanhado da criação de cursos de línguas que beneficiem estudantes de baixa renda no domínio do idioma do País que, porventura, virão a estudar.
Veja na íntegra o documento apresentado sobre o programa Ciência sem Fronteiras. »»»http://www.jornalopcao.com.br/arquivos/files/cienciasemfronteiras.pdf
*Com informações dos portais Universia Notícias e Olhar Digital
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