domingo, 17 de fevereiro de 2013

timor lorosae notícias 17fev2013


TIMOR LOROSAE NAÇÃO - diário


Posted: 16 Feb 2013 06:05 PM PST



Bissau (Gabinete de Imprensa da Presidência da República, 15 de Fevereiro de 2013) – O novo representante especial do Secretário Geral da ONU para a Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, foi recebido em audiência esta sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2013, pelo Presidente da República de Transição, Manuel Serifo Nhamajo.

Após esta sua primeira audiência e, em declarações à imprensa, Ramos-Horta caracterizou Serifo Nhamajo de “uma pessoa extremamente lúcida, com uma enorme simplicidade e humildade e, sobretudo com uma enorme coragem e vontade profunda de tirar o país desta crise. Ele como guineense em primeiro lugar e como Chefe de Estado, demonstrou ter mágoas no coração por todas essas dificuldades pelo que passa o país, o descrédito em que caiu a Guiné-Bissau perante a Comunidade Internacional, portanto senti da parte dele, alguém com quem a ONU pode contar e muito para trabalhar, assim como com outros actores nacionais para juntos possamos levar a Guiné-Bissau sair deste ciclo de tantos anos de instabilidade”.

Sobre as espectativas que se criaram à volta da sua presença na Guiné-Bissau, Ramos-Horta disse serem “totalmente naturais, tendo em conta a situação difícil que se vive no país, as pessoas podem ver em alguém como eu que os guineenses conhecem e nutrem uma enorme simpatia e amizade, como prova a consternação que causou o atentado contra a minha pessoa há cinco anos em que quase perdia a vida. Portanto há esta espectativa mas também devo dizer que o Senhor Secretário Geral da ONU, o Presidente da Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso, os dirigentes da CEDEAO, da União Africana e o Presidente da Nigéria com quem mantive contato em Addis Abeba, todos se mostraram preocupados, por isso comprometidos e dispostos a ajudar”.

Por tudo isso, adiantou à imprensa José Ramos Horta que, “não haverá dificuldades para criar consensos a nível da Comunidade Internacional mas, cabe aos irmãos guineenses, sobretudo aos actores políticos dialogarem seriamente, concordarem e adoptarem rápidamente um roteiro consensual que a CEDEAO possa analisar e submeter a aprovação da ONU para aplicação”.

Ramos-Horta disse estar bastante “optimista e confiante porque reparei nas pessoas, muita vontade, para que este processo de transição se desemboque numa resolução definitiva de paz para a Guiné-Bissau, mesmo reconhecendo que existem ainda enormes desafios, como por exemplo fazer face à situações imprevisíveis. Por isso temos que ser prudentes e não excessivamente optimistas, mesmo sabendo que as Nações Unidas e os nossos parceiros todos juntos, estamos atentos e com vontade de apoiar este processo de transição, para que seja o mais abrangente e credível possível, até a realização das próximas eleições, sobra as quais eu acho que não devemos apressar ou forçar demais, sem que haja primeiro um consenso nacional sobre que rumo a dar a este país, de forma a que os resultados saídos dessas eleições sejam credíveis e aceites por todos”.

Desde que chegou à Bissau quarta-feira passada dia 13 deste mês, o novo representante especial do Secretário Geral das Nações Unidas para a Guiné-Bissau, já manteve encontros de trabalho com o Primeiro-ministro Rui Duarte Barros, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular Ibraima Sori Djaló, com o Ministro da Justiça, com o Corpo Diplomático.

A agenda de Ramos-Horta aponta para encontros de género com os Partidos políticos, com a sociedade civil, para depois poder-se pronunciar em conferência de imprensa, sobre o estado em que encontrou o país.

Fonte: Guiné-Bissaucom foto

Posted: 16 Feb 2013 06:14 PM PST



Beatriz Gamboa

Para os cidadãos do mundo ocidental a chuva que cai em Timor-Leste é sempre torrencial. Chove a valer. Sempre assim foi. Pouco tempo depois acaba e tudo volta ao normal. Voltaria, se atualmente não se registassem tantas inundações na capital. Principalmente com mais ênfase na capital. Que é o miolo da azáfama citadina e onde o centralismo impera.

Há quem diga que só acontecem aquelas inundações porque em Timor-Leste têm chovido muitos incompetentes e oportunistas que tomaram posse do poder de decisão e do poder financeiro, aliados a empreiteiros de obras públicas e outros técnicos de “engenharias” que apresentam grandes orçamentos, grandes despesas para obras insignificantes mas com fachadas enganadoras, desadequadas e na realidade de custos menores. Apesar de orçamentos caros quase nunca aplicam materiais convenientes nem mão-de-obra em conformidade com o valor orçamentado. Essas verbas tomam outros destinos.

Perante tal afirmação e visão haverá uma boa parte de explicações para estradas que “desaparecem” ribanceira abaixo, estradas e ruas onde os buracos surgem como cogumelos ao fim de umas semanas ou, na melhor das hipóteses, alguns meses. Estradas que são alegadamente asfaltadas com "bezunto" e que de devidamente asfaltadas nada têm... É um rol de enganar, roubar e fartar vilanagem. É um constante quebra-cabeças dos condutores, dos moradores e dos funcionários ou políticos honestos que perante o caos de corrupção e de verdadeiros roubos optam por ficar calados e somente sussurrar a medo sobre as calamidades torrenciais que caem a gota grossa e "inundam" os dinheiros públicos. A tal ponto que desaparecem. Não admira que todo este esquema seja um sorvedoro de milhões.

Chove torrencialmente e Díli afoga-se. Os estragos são enormes. Parece que ninguém se digna perguntar a razão porque antes não havia estas cheias enormes e o que é que a engenharia militar portuguesa fez para que assim acontecesse. Também chovia torrencialmente. Antes disso, da engenharia pôr mãos à obra, havia cheias, sim. Depois não. Nada de significativo. Ao que se sabe não gastaram verbas avultadas e resolveram o problema. Na atualidade não resolvem e gastam fortunas. Porque será?

Dizem que é porque em Timor-Leste torrencialmente chove incompetentes e oportunistas. Ao olharmos para as inundações podemos, sem esforço, acreditar que sim.

*Fotos in Facebook, com agradecimentos.

Posted: 16 Feb 2013 03:46 PM PST



Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. O artigo é de Eduardo Febbro, direto de Paris.

Eduardo Febbro - Carta Maior

Paris - Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem ao México e a Cuba. Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção, finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro. O Vaticano era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições, artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e privilégios a frente das instituições religiosas. 

Muito longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas. Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. Esses dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e científicas do mundo moderno. 

O Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003, tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”. Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente. Depois do escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria qualquer Estado. Buscou mudar sua imagem com métodos modernos. Para isso contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto. Muito tarde. Não há nada de claro na cúpula da igreja católica. 

A divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos: operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone, conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de redesenhar. 

Bento XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a figura do Papa. Não é para menos: uma das primeiras missões que Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de ultradireita do mundo. 

Bento XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se empenham em pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira. O Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual. 

Em setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR), o banco do Vaticano. Próximo à Opus Deis, representante do Banco Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa Bento XVI em julho passado. A encíclica exige mais justiça social e propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial. Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do Vaticano. As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80, quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo norteamericano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”, presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano na época. 

João Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia muito a ele. Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade, algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais. Marcinkus terminou seus dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres. No dia 18 de junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em Londres. O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano. Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía, além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus. 

Ettore Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só permaneceu três anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por supostas “irregularidades” em sua gestão. Tedeschi saiu do banco poucas horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas contra a lavagem de dinheiro. Na verdade, a expulsão de Tedeschi constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano. Quando assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas. 

Aí começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que fiscaliza o funcionamento do banco. Sua destituição veio acompanhada pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de documentos roubados do papa. 

Mais do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados, circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema. 

Tradução: Katarina Peixoto

Fotos: TV Vaticano 

Posted: 16 Feb 2013 12:24 PM PST



CAPES* - Sexta, 15 de Fevereiro de 2013

Os professores de língua portuguesa selecionados para atuar no Timor Leste por meio do Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP) participaram nesta quinta e sexta-feira, 14 e 15, de uma reunião de pré-partida em Brasília com o objetivo de se preparem melhor para o trabalho no país do sudeste asiático. O encontro contou com treinamento e orientação aos 17 professores selecionados em dezembro de 2012 e que partem para o Timor dentro de 20 dias.

Esteve presente o futuro embaixador do Brasil no Timor Leste, José Dorneles, que deve assumir o cargo a partir de julho e destacou o trabalho desempenhado pelos professores brasileiros. "Esse esforço de valorização da língua portuguesa no Timor tem muita importância porque o português está relacionado com o sentimento de identidade nacional e pertencimento a uma comunidade que fez o povo daquele país lutar por um quarto de século", enfatiza.

O futuro embaixador se colocou à disposição dos professores como contato direto no país. "Serei, com todo prazer, o porta-voz das reinvindicações de todos os participantes do PQLP para encontrar soluções junto ao governo do Timor", afirma.

Além de ouvirem o futuro embaixador, os professores selecionados receberam orientações sobre segurança do país do Tenente-Coronel Major Leonardo Sant'Anna, que atuou em missões de paz no Timor Leste desde 2005, instruções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), apresentação sobre o funcionamento da Capes e sobre os trabalhos do Ministério das Relações Exteriores na área de educação.

O programa

O PQLP é uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores e o governo do Timor. O programa teve início em 2005 e chega em 2013 com a previsão de investimento de R$ 3 milhões.

A meta é de enviar 50 docentes por ano ao Timor Leste, para atuar na elaboração e revisão de materiais didáticos, acompanhar professores timorenses na implementação de propostas, desenvolver cursos de português como segunda língua, oferecer cursos de língua portuguesa, entre outras atividades.

O programa é coordenado em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Para a pesquisadora da UFSC, Suzani Cassiani, a iniciativa é estratégica no auxílio ao desenvolvimento do país. "O Timor possui hoje 85% do quadro de docentes sem formação acadêmica adequada. Por isso, uma das nossas frentes mais importantes é atuar na escola, com os professores em sala de aula", explica.

As bolsas concedidas pelo PQLP possuem duração de seis meses, podendo ser prorrogadas por até outros seis meses. Os candidatos selecionados recebem mensalidade no valor de € 2.100 para a modalidade Estágio Docente e de € 2.300 para a modalidade Articulador Pedagógico, além de passagem, seguro saúde, auxílio instalação e adicional localidade.

Para o coordenador-geral de Cooperação Internacional da Capes, Luis Filipe Grochocki, a tendência do programa é ampliar as atividades. "Estamos estabelecendo conversas com o novo Ministério da Educação de Timor para saber em que frente devemos concentrar os esforços e assim alinharmos melhor e aumentarmos as ações naquele país", afirma.

*(Pedro Matos) – Na foto: Entre as atividades dos professores brasileiros, está acompanhar docentes timorenses na implementação na sala de aula (Foto: Guilherme Feijó CCS/Capes)

Posted: 16 Feb 2013 12:19 PM PST



Ricardo Castanheira - Diário as Beiras, opinião

Na mesma semana em que se confirmou que a recessão continua na Europa, e em Portugal especialmente, com crescimento negativo acentuado e que os números do desemprego atingiram o máximo histórico.

Ao mesmo em que um relatório sobre o impacto da crise europeia, pela Cáritas Europa, demonstra que, em 2011, em Portugal, a taxa de risco de pobreza subiu para 18%, o que representa mais de 1,9 milhões de pessoas nesse limiar de sobrevivência, uma notícia animadora (pelo menos) chegou pela boca de Obama.

O Presidente americano anunciou que deseja criar entre os EUA e a UE uma zona de comércio livre a nível mundial. Agora, resta ver quais as restrições aduaneiras a superar, quais os subsídios a eliminar, quais as regras regulatórias a alterar, etc etc. Enquanto o pau vai e vem folgam as costas, mas não deixa de ser um bom sinal.

Os efeitos deste acordo serão positivos para Portugal, porém não temos tempo para esperar, pelo que o ideal seria olharmos de uma vez por todas para o espaço lusófono e tentarmos fazer dele a nossa janela de oportunidade. Criarmos no âmbito da mumificada CPLP, mais do que uma rede diplomática de canapé e folclore, uma rede económica e comercial de vantagens recíprocas. Por exemplo, em Janeiro do presente ano, Portugal com o Brasil teve um superavit comercial de US$ 18,3 milhões.

É bom! Portugal exportou para o Brasil um total de US$ 66,6 milhões e as empresas brasileiras exportaram US$ 48,3 milhões para Portugal. Em ambos os casos bastante menos que em Janeiro de 2012. Mas para termos a real percepção do que isto representa: o peso relativo de Portugal no comércio externo do Brasil representa nas exportações brasileiras 0,3% e nas importações do Brasil também 0,33%. Apenas!! Se observarmos os números com outros países da lusofonia as oportunidades de crescimento repetem-se. Mais do que isso, os fluxos de emigração portuguesa para esses países é crescente, assim como a busca de chances comerciais por empresários.

Apesar de tudo, no espaço da CPLP, os processos para obtenção de vistos são um pavor, o tormento burocrático para abertura de empresas não termina nunca, o reconhecimento de graus académicos não existe, as pautas aduaneiras são aberrantes ataques à competitividade, etc etc. O que estamos à espera para fazer do tão apregoado espaço da lusofonia uma verdadeira e justa zona de comércio e trabalho livres mais do que uma mera fábula histórica?

Posted: 16 Feb 2013 12:14 PM PST




Australia’s relationship with Timor-Leste will be examined in a new parliamentary inquiry.
The Foreign Affairs sub-committee of the Joint Standing Committee on Foreign Affairs, Defence and Trade will investigate several issues including, bilateral relations, aid, economic issues, defence cooperation and cultural and scientific links. 

Sub-committee chair Mr Nick Champion MP said it was timely to conduct a broad review of Australia’s relationship with its “important neighbour”.

“Now that the Australian-led International Stabilisation Force is withdrawing from the country, an examination of Australia’s role in future support and development of Timor-Leste will be of value in informing Australia’s foreign policy,” he said. 

“Australia is providing assistance to create new institutions and to support social development and reduce poverty.”

Australia is Timor-Leste’s largest development partner and in 2012-13 is budgeted to provide $127.1 million.

Australia has been closely involved with the development of Timor-Leste since its independence from Indonesia in 2002, and provides significant ongoing support to its population of 1.1 million.

Federal parliamentarians have from time to time visited Timor-Leste as part of parliamentary delegations, the most recent being in November 2011, and to observe elections in March and April 2012. 

However, the last comprehensive inquiry into Australia’s relationship with Timor-Leste was in 2000.

The sub-committee will receive written submissions until 28 March 2013 after which it will commence public hearings. 

Contributions are welcome and encouraged from organisations and individuals.

Posted: 16 Feb 2013 12:07 PM PST



THOMAS L. FRIEDMAN - February 13, 2013

Yesterday's news from Timor-Leste is earth-flattening, and it raises questions about whether there might just be light at the end of the tunnel. It is impossible not to be tantalized by the potential of these events to change the course of Timor-Leste's history. What's important, however, is that we focus on what this means to the people. The current administration seems too caught up in dissecting the macro-level situation to pay attention to what's important on the ground. Just call it missing the tables for the wood.

When thinking about the recent troubles, it's important to remember three things: One, people don't behave like muppets, so attempts to treat them as such are a waste of time. Muppets never suddenly set up a black market for Western DVDs. Two, Timor-Leste has spent decades as a dictatorship closed to the world, so a mindset of peace and stability will seem foreign and strange. And three, freedom is an extraordinarily powerful idea: If authoritarianism is Timor-Leste's glass ceiling, then freedom is certainly its alarm clock.

When I was in Timor-Leste last month, I was amazed by the level of Westernization for such a closed society, and that tells me two things. It tells me that the citizens of Timor-Leste have no shortage of potential entrepreneurs, and that is a good beginning to grow from. Second, it tells me that people in Timor-Leste are just like people anywhere else on this flat earth of ours.

So what should we do about the chaos in Timor-Leste? Well, it's easier to start with what we should not do. We should not lob a handful of cruise missiles and hope that some explosions will snap Timor-Leste's leaders to attention. Beyond that, we need to be careful to nurture the fragile foundations of peace. The opportunity is there, but I worry that the path to stability is so strewn with obstacles that Timor-Leste will have to move down it very slowly. And of course Dili needs to feel like it is part of the process.

Speaking with a up-and-coming violinist from the unpopular Shiite community here, I asked her if there was any message that she wanted me to carry back home with me. She pondered for a second, and then smiled and said, shad-farin-bin-yamin, which is a local saying that means roughly, "He who wants to do good, knocks at the gate, he who loves finds the gates open."

I don't know what Timor-Leste will be like a few years from now, but I do know that it will probably look very different from the country we see now, even if it remains true to its basic cultural heritage. I know this because, through all the disorder, the people still haven't lost sight of their dreams.

This article was not really written by Thomas Friedman and this site is a spoof of the New York Times. This generator was created by Brian Mayer with content from Michael Ward, used with permission.

SourcePhoto: Josh Haner/The New York Times

Posted: 16 Feb 2013 07:49 AM PST



Suara Timor Lorosae - Posting Husi: Josefa Parada - Sesta, 15 Fevereiru 2013

DILI - Kazu Bolseiru Timor oan ida nebe mak deskonfia halao violasaun seksual iha  nasaun Filipina, governu Timor Leste liu husi Ministru Negosiu Estrajeiru Jose Luis Guterres sei halo vizita ofisial iha tempu badak hodi hare kondisaun bolseiru Timor oan nee’e. 

Tuir Ministru Negoseiu Estranjeiru Jose Luis Guterres katak, kazu bolseiru Timor oan nebe mak deskonfia halo vialaosaun seksual sei ba vizita ofisial iha vizita nee’e mos sei lori  mos reprezentante balun husi Ministeriu Edukasaun no mos Saude.

“Hau sei ba vizita ofisial iha Filipina iha tempu no asuntu sira nebe mak iha ami sei lori ema  balun husi edukasaun no saude ba iha neba (Filipina Red),” dehan Ministru Negosiu Estrajeiru Jose Luis Guterres ba Jornalista sesta (15/02) iha Parlamentu Nasional.

 Jose Luis hatete katak iha vizita nee’e atu hare didiak situasaun estudante Timor oan sira nian iha Nasaun Filipina, ministru nee’e husu ba bolseiru Timor oan sira atu estuda laos ba halo fila fali aktividade oin-oin iha ema nia rai tamba governu haruka sira atu estuda. Informasaun kompletu iha STL Jornal no STL Web, edisaun Sabado (16/2). Timotio Gusmão/Tomas Sanches 

Posted: 16 Feb 2013 07:44 AM PST



Radio Liberdade Dili - Friday, 15 February 2013 - Written by Partisipante treinamentu jornalizmu baziku

Radio, online  -  Merkado Manleuana fatin ne’ebé luan tebes ba vendedores sira atu utiliza, maibe hare e  ba realidade vendedor sira  balu sei fa’an nafatin sasan iha fatin ne’ebé haree la seguru ba sira.

Vendedor sira iha Merkadu Ponte Maloa mantein nafatin fa’an sasan iha sira nia hela fatin, tanba rai ne’e sira nian rasik.

Tuir  Maria de Fatima, nu’udar vendedor, uluk Governu hasai sira atu muda bá Tasitolu, maibe sira lakohi atu muda tamba sira fa’an sasan ba sira ninia vizinu.

“Ami husi fatin ne’e no atu muda ba Tasi tolu, maibe ami dehan  faan sasan iha ne’e  ba vizinu laos loke merkadu  no  to’o agora seidauk rejistu no Governu mos seidauk hasai ami, hosi fatin ida ne’e,” nia haktuir.

Iha parte seluk , Angelo Gusmao afirma, “ hau halo negosio iha  ne’e, maibe hau aluga rai la’os hau nia rain rasik, no kada fulan hau tenki selu ba rai na’in $50 Amerika. Maski hau selu maibe hau sente kontenti tanba fatin ne’e besik no ema barak mai hola hau nia sasan ne’ebe hau fa’an hanesan modo mutin, Tomati, Kanko fehuk midar no seluk-seluk tan.”

Nia hatutan katak, karik aban bain rua Governu atu hasai sira hosi fatin refere tenki  kria kedas kondisaun iha merkadu Maunleuana, nune’e sira bele fa’an sasan ho hakmatek no nia rekomenda vendedór sira hotu tenki ba halo negosio iha ne’ebá.

Iha oportunidade hanesan Komprador Cesaltina Da Rosa Maia, hateten nia prefere liu hola sasan iha Merkadu ne’ebe besik nia uma, duke nia ba Merkadu Manleuana ne’e be dok tebes.

Nia hatutan tan katak, karik aban bainrua, fatin refere Governu muda ba Manleuana hakarak ka lakohi tenkie ba kompras duni iha ne’eba.

Iha sorin seluk, Luvina de Jesus Carvalho hateten, “hau kontente wainhira hola sasan iha fatin ne’e tanba sasan iha ne’e folin baratu liu kompara ho Merkadu Taibesi no Halilaran. Ladok hosi uma no lalakon osan ba transporte. Ami mos bele halo langganan ho vendedor sira  kona-ba obralan.”

Tuir observasaun partisipante treinamentu jornalizmu baziku nian, iha area Merkadu ponte maloa,iha kondisaun ne’ebé la favoravel tanba movimentu transporte estraga vendedor sira nia sasan ne’ebé sira fa’an. Liu husi rai rahun,no fatin ne’ebé klo’ot tebes ba sira atu hala’o sira nia aktividade negosiu lor-loron.

Tinan barak ona vendedor sira ne’e faan sasan iha fatin  refere no Governu mós koko ona atu muda sira bá fatin seluk, maibe la konsege. 

Partisipante treinamentu jornalzimu baziku juventude TL 2013

Grupo IV
1.    João Godinho Branco
2.    Arjilia Bernardino Vilela
3.    Edigarda Soares da Costa pinto
4.    Zelita de Fatima Martins
5.    Sancho C. Fátima
6.    Ernestina de Jesus Guy
7.    Raimundo S. Fraga

Posted: 16 Feb 2013 06:06 AM PST



Radio Liberdade Dili - Friday, 15 February 2013 - Written by Partisipante treinamentu jornalizmu baziku

Radio, online - Pasiente TBC (Tubercullosis) rejistu ho numeru ne’ebe ás liu iha Klinika Bairo-Pite ho total kuaze 100 i tal kada fulan.

Enfermeiru Samuel Ribeiro Granadeiro ne’ebé serbisu iha klinika ne’e hateten, TBC mak moras ida ne’ebé perigozu ba ema nia vida, tan moras ne’e bele daet husi ema ida ba ema seluk liu meius sira mak hanesan, koalia la taka ibun, join fuma sigaru, hemu tua barak, han no hemu hamutuk ho ema  kontaminadu TBC ho bikan no kanuru ne’eb’e  hanesan.

Tuir Granadeiro, moras refere bele kura ho durasaun fulan walu no fulan ne’en. Atu halo tratamentu presiza halo teste liu husi analiza laboratóriu hodi koko kaben tasak no  ran atu bele hatene katak pasiente hetan moras TBC ou la’e.

Nia mos afirma katak, Moras TBC konsidera hanesan moras Nasionál, entaun parte hotu fó kontribuisaun hamutuk hodi kombate moras refere.

“Iha ne’e ami infermeira haat, ida ba sala moras Internal, no tolu seluk ba kuartu TBC nian,” nia haktuir.

Granadeiro hateten iha klinika refere aimoruk ba tratamentu TBC sufisiente tanba hetan ajuda husi NGO Internasional sira no mós Governu Timor-Leste.

Nia hatutan, ba pasiente ne’ebé grave ho kruz ruato’o tolu sei transfere ba Tibar tanba iha  mikrobiu barak atu nune’e bele evita da’et ba ema seluk.

Granadeiro hatutan iha hospital refere la’os deit moras TBC, maibe iha mos moras internal nian, hanesan kanek laran no tohar. 

Pasiente ida ho naran Felisberto Magalhães hateten katak nia iha hospital ne’e durante fulan rua ona.

“Hau iha ne’e fulan rua ona lakonsege diak tesi tia hotu diak tiha, ha’u ba uma infeksi no bubu. Ha,u mai baixa fila-fali, agora doutor koa tiha ha’u nia kelen pedasuk ida hodi ba Australia hodi halo teste maibe rezultadu seidauk mai,” nia haktuir.

Alein TBC no moras Interna, klinika ne’e rezista mos pasiente ne’ebé mak hetan mal nutrisaun, tuir Lidia Correia dos Santos ne’ebe toma konta ba moras refere hatete nia Klinika ne sira simu pasiente maksimal nain haat ba loron ida no menus liu mak ida no pasiente hirak ne’e husi distritu no mos iha kapital laran.

“Labarik sira mal Nutrisaun ne’e loron ida sira han dala lima komesa tuku ualu dader, 12 meiudia, tuku haat lorokraik, no tuku ualu kalan. Labarik sira malnutrisaun ne’e persiza han liu hahan ne’ebé iha protein barak hanesan Na’an, manu-tolun, sasoru kahur ho mina.

Masin no planpinat uituan, nune’e labarik sira bele hetan isin diak no bokur fila-fali”. Tenik Lidia.

Nia hatutan mos labarik ne’ebé malnutrisaun laiha dezenvolvementu diak ba sira nia kakutak, entaun ho hahan sira ne’e bele dezenvolve fila-fali sira nia kakutak. 

Nia esplika liu tan katak, labarik sira ne’ebé bazeia ba tinan, hanesan labarik tinan ida, kuandu menus husi KG (kilograma) hitu konsidera malnutrisaun.   
   
Partisipantes treinamentu jornalizmu baziku juventude TL 2013

Grupu I:
1.    Acácio Baptista Soares
2.    Aquelina Moniz
3.    Evangelina Ximenes
4.    Leonito Amaral
5.    Irene Cardoso Amaral
6.    Filomeno Martins
7.    Julio da Costa Correia

Posted: 16 Feb 2013 05:59 AM PST


JCS – JCS - Lusa

Sydney, Austrália, 16 fev (Lusa) -- Um sismo de magnitude 6,3 na escala aberta de Richter sacudiu hoje o norte da Nova Zelândia, mas não foi emitido qualquer alerta de tsunami nem são conhecidas vítimas do abalo.

O Serviço Geológico da Nova Zelândia localizou o hipocentro a 294 quilómetros de profundidade num ponto do oceano Pacífico a 195 quilómetros a norte da localidade de Te Araroa.

A 22 de fevereiro de 2011, 185 pessoas morreram num abalo de magnitude idêntica na cidade de Christchurch, no sul do país, que provocou também danos em mais de 30.000 edifícios, muitos dos quais tiveram de ser, posteriormente, demolidos por colocarem populações em risco.

A Nova Zelândia assenta na falha entre as placas tectónicas do Pacífico e da Oceânia e regista anualmente cerca de 14.000 tremores de terra anualmente, dos quais apenas entre 100 a 150 abalos possuem intensidade para serem sentidos pelos humanos.

Posted: 16 Feb 2013 04:13 AM PST



Secretário-executivo da CPLP inicia em Díli primeira visita oficial a país lusófono

16 de Fevereiro de 2013, 15:22

Lisboa, 16 fev (Lusa) - O secretário-executivo da CPLP vai estar em Timor-Leste entre hoje e o dia 23 de fevereiro, na sua primeira visita oficial a um Estado-membro desde que assumiu o cargo.

Durante a sua estada em Díli, Murade Murargy, que assumiu o cargo em setembro, vai reunir-se com membros do Governo e do parlamento nacional e com o Presidente da República.

Em julho, em Moçambique, na última cimeira de chefes de Estado e de Governo da CPLP, Timor-Leste formalizou a intenção de assumir a presidência rotativa da organização, o que deverá acontecer em julho de 2014.

Os únicos países da CPLP com embaixadas em Timor-Leste são Portugal e o Brasil.

O chefe da diplomacia timorense, José Luís Guterres, disse quarta-feira que Timor-Leste quer mais cooperação com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e mais investimento económico dos seus Estados-membros no país.

Segundo José Luís Guterres, a visita vai servir também para assinar o acordo de concessão do terreno para a construção da representação da CPLP em Díli, que será financiada pelo Governo timorense.

"Também vai ser uma oportunidade para o secretariado da CPLP e o Governo de Timor-Leste analisarem as áreas de cooperação que devemos explorar mais, para que as relações que temos sejam também estendidas ao setor económico", disse.

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Chuva torrencial em Díli impede chegada do secretário-executivo da CPLP

16 de Fevereiro de 2013, 16:43

Díli, 16 fev (Lusa) - A chuva torrencial que está a cair hoje em Díli, Timor-Leste, impediu a aterragem do avião que transportava o secretário executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que inicia segunda-feira uma visita oficial ao país.

"O avião vai regressar a Singapura. Fez uma primeira tentativa para aterrar, mas não conseguiu", disse à agência Lusa fonte do ministério dos Negócios Estrangeiros timorense.

A mesma fonte disse que o avião deverá regressar no domingo, mas sem conseguir precisar uma hora.

O secretário executivo da CPLP, o embaixador moçambicano Murade Murargy, deveria ter aterrado em Díli ao início da tarde (manhã em Lisboa) para uma visita de uma semana a Timor-Leste.

Durante a sua estada em Díli, que termina no próximo sábado, Murade Murargy vai ter encontros com as autoridades timorenses e assinar o acordo de concessão do terreno para a construção da representação da CPLP em Díli.

A CPLP é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Moçambique, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe.

Os únicos países da CPLP com embaixadas em Timor-Leste são Portugal e o Brasil.

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