TIMOR LOROSAE NAÇÃO - diário
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- Guiné-Bissau: PRT Manuel Serifo Nhamajo recebe em audiência José Ramos-Horta
- AS INUNDAÇÕES DA CHUVA TORRENCIAL DE INCOMPETENTES E OPORTUNISTAS
- A HISTÓRIA SECRETA DA RENÚNCIA DE BENTO XVI
- Professores brasileiros que atuarão no Timor Leste recebem orientações em Brasília
- A CPLP EXISTE?
- NEW INQUIRY INTO TIMOR-LESTE, AUST RELATIONS
- A LETTER FROM TIMOR-LESTE
- KASU BOLSEIRU TL IHA FILIPINA, GOVERNU SEI VIZITA OFISIAL
- FA’AN SASAN BA VISINU LAOS MERKADU: VENDEDOR SIRA
- TBC NUMERO A’AS IHA KLINIKA BAIRO PITE
- SISMO DE MAGNITUDE 6,3 SACUDIU NOVA ZELÂNDIA
- SECRETÁRIO DA CPLP SOBREVOA DÍLI E REGRESSA A SINGAPURA
Posted: 16 Feb 2013 06:05 PM PST
Bissau
(Gabinete de Imprensa da Presidência da República, 15 de Fevereiro de
2013) – O novo representante especial do Secretário Geral da ONU para a
Guiné-Bissau, José Ramos-Horta, foi recebido em audiência esta
sexta-feira, 15 de Fevereiro de 2013, pelo Presidente da República de
Transição, Manuel Serifo Nhamajo.
Após
esta sua primeira audiência e, em declarações à imprensa, Ramos-Horta
caracterizou Serifo Nhamajo de “uma pessoa extremamente lúcida, com uma
enorme simplicidade e humildade e, sobretudo com uma enorme coragem e
vontade profunda de tirar o país desta crise. Ele como guineense em
primeiro lugar e como Chefe de Estado, demonstrou ter mágoas no coração
por todas essas dificuldades pelo que passa o país, o descrédito em que
caiu a Guiné-Bissau perante a Comunidade Internacional, portanto senti
da parte dele, alguém com quem a ONU pode contar e muito para trabalhar,
assim como com outros actores nacionais para juntos possamos levar a
Guiné-Bissau sair deste ciclo de tantos anos de instabilidade”.
Sobre
as espectativas que se criaram à volta da sua presença na Guiné-Bissau,
Ramos-Horta disse serem “totalmente naturais, tendo em conta a situação
difícil que se vive no país, as pessoas podem ver em alguém como eu que
os guineenses conhecem e nutrem uma enorme simpatia e amizade, como
prova a consternação que causou o atentado contra a minha pessoa há
cinco anos em que quase perdia a vida. Portanto há esta espectativa mas
também devo dizer que o Senhor Secretário Geral da ONU, o Presidente da
Comissão Europeia José Manuel Durão Barroso, os dirigentes da CEDEAO, da
União Africana e o Presidente da Nigéria com quem mantive contato em
Addis Abeba, todos se mostraram preocupados, por isso comprometidos e
dispostos a ajudar”.
Por
tudo isso, adiantou à imprensa José Ramos Horta que, “não haverá
dificuldades para criar consensos a nível da Comunidade Internacional
mas, cabe aos irmãos guineenses, sobretudo aos actores políticos
dialogarem seriamente, concordarem e adoptarem rápidamente um roteiro
consensual que a CEDEAO possa analisar e submeter a aprovação da ONU
para aplicação”.
Ramos-Horta
disse estar bastante “optimista e confiante porque reparei nas pessoas,
muita vontade, para que este processo de transição se desemboque numa
resolução definitiva de paz para a Guiné-Bissau, mesmo reconhecendo que
existem ainda enormes desafios, como por exemplo fazer face à situações
imprevisíveis. Por isso temos que ser prudentes e não excessivamente
optimistas, mesmo sabendo que as Nações Unidas e os nossos parceiros
todos juntos, estamos atentos e com vontade de apoiar este processo de
transição, para que seja o mais abrangente e credível possível, até a
realização das próximas eleições, sobra as quais eu acho que não devemos
apressar ou forçar demais, sem que haja primeiro um consenso nacional
sobre que rumo a dar a este país, de forma a que os resultados saídos
dessas eleições sejam credíveis e aceites por todos”.
Desde
que chegou à Bissau quarta-feira passada dia 13 deste mês, o novo
representante especial do Secretário Geral das Nações Unidas para a
Guiné-Bissau, já manteve encontros de trabalho com o Primeiro-ministro
Rui Duarte Barros, com o Presidente da Assembleia Nacional Popular
Ibraima Sori Djaló, com o Ministro da Justiça, com o Corpo Diplomático.
A
agenda de Ramos-Horta aponta para encontros de género com os Partidos
políticos, com a sociedade civil, para depois poder-se pronunciar em
conferência de imprensa, sobre o estado em que encontrou o país.
Fonte: Guiné-Bissaucom foto
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Posted: 16 Feb 2013 06:14 PM PST
Beatriz Gamboa
Para
os cidadãos do mundo ocidental a chuva que cai em Timor-Leste é sempre
torrencial. Chove a valer. Sempre assim foi. Pouco tempo depois acaba e
tudo volta ao normal. Voltaria, se atualmente não se registassem tantas
inundações na capital. Principalmente com mais ênfase na capital. Que é o
miolo da azáfama citadina e onde o centralismo impera.
Há
quem diga que só acontecem aquelas inundações porque em Timor-Leste têm
chovido muitos incompetentes e oportunistas que tomaram posse do poder
de decisão e do poder financeiro, aliados a empreiteiros de obras
públicas e outros técnicos de “engenharias” que apresentam grandes
orçamentos, grandes despesas para obras insignificantes mas com fachadas
enganadoras, desadequadas e na realidade de custos menores. Apesar de
orçamentos caros quase nunca aplicam materiais convenientes nem
mão-de-obra em conformidade com o valor orçamentado. Essas verbas tomam
outros destinos.
Perante
tal afirmação e visão haverá uma boa parte de explicações para estradas
que “desaparecem” ribanceira abaixo, estradas e ruas onde os buracos
surgem como cogumelos ao fim de umas semanas ou, na melhor das
hipóteses, alguns meses. Estradas que são alegadamente asfaltadas com
"bezunto" e que de devidamente asfaltadas nada têm... É um rol de
enganar, roubar e fartar vilanagem. É um constante quebra-cabeças dos
condutores, dos moradores e dos funcionários ou políticos honestos que
perante o caos de corrupção e de verdadeiros roubos optam por ficar
calados e somente sussurrar a medo sobre as calamidades torrenciais que
caem a gota grossa e "inundam" os dinheiros públicos. A tal ponto que
desaparecem. Não admira que todo este esquema seja um sorvedoro de
milhões.
Chove
torrencialmente e Díli afoga-se. Os estragos são enormes. Parece que
ninguém se digna perguntar a razão porque antes não havia estas cheias
enormes e o que é que a engenharia militar portuguesa fez para que assim
acontecesse. Também chovia torrencialmente. Antes disso, da engenharia
pôr mãos à obra, havia cheias, sim. Depois não. Nada de significativo.
Ao que se sabe não gastaram verbas avultadas e resolveram o problema. Na
atualidade não resolvem e gastam fortunas. Porque será?
Dizem
que é porque em Timor-Leste torrencialmente chove incompetentes e
oportunistas. Ao olharmos para as inundações podemos, sem esforço,
acreditar que sim.
*Fotos in Facebook, com agradecimentos.
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Posted: 16 Feb 2013 03:46 PM PST
Mais
do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco
do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia
do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs
reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para
defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de
seu processo de decomposição moral. O artigo é de Eduardo Febbro,
direto de Paris.
Eduardo Febbro - Carta Maior
Paris
- Os especialistas em assuntos do Vaticano afirmam que o Papa Bento XVI
decidiu renunciar em março passado, depois de regressar de sua viagem
ao México e a Cuba. Naquele momento, o papa, que encarna o que o diretor
da École Pratique des Hautes Études de Paris (Sorbonne), Philippe
Portier, chama “uma continuidade pesada” de seu predecessor, João Paulo
II, descobriu em um informe elaborado por um grupo de cardeais os
abismos nada espirituais nos quais a igreja havia caído: corrupção,
finanças obscuras, guerras fratricidas pelo poder, roubo massivo de
documentos secretos, luta entre facções, lavagem de dinheiro. O Vaticano
era um ninho de hienas enlouquecidas, um pugilato sem limites nem moral
alguma onde a cúria faminta de poder fomentava delações, traições,
artimanhas e operações de inteligência para manter suas prerrogativas e
privilégios a frente das instituições religiosas.
Muito
longe do céu e muito perto dos pecados terrestres, sob o mandato de
Bento XVI o Vaticano foi um dos Estados mais obscuros do planeta. Joseph
Ratzinger teve o mérito de expor o imenso buraco negro dos padres
pedófilos, mas não o de modernizar a igreja ou as práticas vaticanas.
Bento XVI foi, como assinala Philippe Portier, um continuador da obra de
João Paulo II: “desde 1981 seguiu o reino de seu predecessor
acompanhando vários textos importantes que redigiu: a condenação das
teologias da libertação dos anos 1984-1986; o Evangelium vitae de 1995 a
propósito da doutrina da igreja sobre os temas da vida; o Splendor
veritas, um texto fundamental redigido a quatro mãos com Wojtyla”. Esses
dois textos citados pelo especialista francês são um compêndio prático
da visão reacionária da igreja sobre as questões políticas, sociais e
científicas do mundo moderno.
O
Monsenhor Georg Gänsweins, fiel secretário pessoal do papa desde 2003,
tem em sua página web um lema muito paradoxal: junto ao escudo de um
dragão que simboliza a lealdade o lema diz “dar testemunho da verdade”.
Mas a verdade, no Vaticano, não é uma moeda corrente. Depois do
escândalo provocado pelo vazamento da correspondência secreta do papa e
das obscuras finanças do Vaticano, a cúria romana agiu como faria
qualquer Estado. Buscou mudar sua imagem com métodos modernos. Para isso
contratou o jornalista estadunidense Greg Burke, membro da Opus Dei e
ex-integrante da agência Reuters, da revista Time e da cadeia Fox. Burke
tinha por missão melhorar a deteriorada imagem da igreja. “Minha ideia é
trazer luz”, disse Burke ao assumir o posto. Muito tarde. Não há nada
de claro na cúpula da igreja católica.
A
divulgação dos documentos secretos do Vaticano orquestrada pelo mordomo
do papa, Paolo Gabriele, e muitas outras mãos invisíveis, foi uma
operação sabiamente montada cujos detalhes seguem sendo misteriosos:
operação contra o poderoso secretário de Estado, Tarcisio Bertone,
conspiração para empurrar Bento XVI à renúncia e colocar em seu lugar um
italiano na tentativa de frear a luta interna em curso e a avalanche de
segredos, os vatileaks fizeram afundar a tarefa de limpeza confiada a
Greg Burke. Um inferno de paredes pintadas com anjos não é fácil de
redesenhar.
Bento
XVI acabou enrolado pelas contradições que ele mesmo suscitou. Estas
são tais que, uma vez tornada pública sua renúncia, os tradicionalistas
da Fraternidade de São Pio X, fundada pelo Monsenhor Lefebvre, saudaram a
figura do Papa. Não é para menos: uma das primeiras missões que
Ratzinger empreendeu consistiu em suprimir as sanções canônicas adotadas
contra os partidários fascistóides e ultrarreacionários do Mosenhor
Levebvre e, por conseguinte, legitimar no seio da igreja essa corrente
retrógada que, de Pinochet a Videla, apoiou quase todas as ditaduras de
ultradireita do mundo.
Bento
XVI não foi o sumo pontífice da luz que seus retratistas se empenham em
pintar, mas sim o contrário. Philippe Portier assinala a respeito que o
papa “se deixou engolir pela opacidade que se instalou sob seu
reinado”. E a primeira delas não é doutrinária, mas sim financeira. O
Vaticano é um tenebroso gestor de dinheiro e muitas das querelas que
surgiram no último ano têm a ver com as finanças, as contas maquiadas e o
dinheiro dissimulado. Esta é a herança financeira deixada por João
Paulo II, que, para muitos especialistas, explica a crise atual.
Em
setembro de 2009, Ratzinger nomeou o banqueiro Ettore Gotti Tedeschi
para o posto de presidente do Instituto para as Obras de Religião (IOR),
o banco do Vaticano. Próximo à Opus Deis, representante do Banco
Santander na Itália desde 1992, Gotti Tedeschi participou da preparação
da encíclica social e econômica Caritas in veritate, publicada pelo papa
Bento XVI em julho passado. A encíclica exige mais justiça social e
propõe regras mais transparentes para o sistema financeiro mundial.
Tedeschi teve como objetivo ordenar as turvas águas das finanças do
Vaticano. As contas da Santa Sé são um labirinto de corrupção e lavagem
de dinheiro cujas origens mais conhecidas remontam ao final dos anos 80,
quando a justiça italiana emitiu uma ordem de prisão contra o arcebispo
norteamericano Paul Marcinkus, o chamado “banqueiro de Deus”,
presidente do IOR e máximo responsável pelos investimentos do Vaticano
na época.
João
Paulo II usou o argumento da soberania territorial do Vaticano para
evitar a prisão e salvá-lo da cadeia. Não é de se estranhar, pois devia
muito a ele. Nos anos 70, Marcinkus havia passado dinheiro “não
contabilizado” do IOR para as contas do sindicato polonês Solidariedade,
algo que Karol Wojtyla não esqueceu jamais. Marcinkus terminou seus
dias jogando golfe em Phoenix, em meio a um gigantesco buraco negro de
perdas e investimentos mafiosos, além de vários cadáveres. No dia 18 de
junho de 1982 apareceu um cadáver enforcado na ponte de Blackfriars, em
Londres. O corpo era de Roberto Calvi, presidente do Banco Ambrosiano.
Seu aparente suicídio expôs uma imensa trama de corrupção que incluía,
além do Banco Ambrosiano, a loja maçônica Propaganda 2 (mais conhecida
como P-2), dirigida por Licio Gelli e o próprio IOR de Marcinkus.
Ettore
Gotti Tedeschi recebeu uma missão quase impossível e só permaneceu três
anos a frente do IOR. Ele foi demitido de forma fulminante em 2012 por
supostas “irregularidades” em sua gestão. Tedeschi saiu do banco poucas
horas depois da detenção do mordomo do Papa, justamente no momento em
que o Vaticano estava sendo investigado por suposta violação das normas
contra a lavagem de dinheiro. Na verdade, a expulsão de Tedeschi
constitui outro episódio da guerra entre facções no Vaticano. Quando
assumiu seu posto, Tedeschi começou a elaborar um informe secreto onde
registrou o que foi descobrindo: contas secretas onde se escondia
dinheiro sujo de “políticos, intermediários, construtores e altos
funcionários do Estado”. Até Matteo Messina Dernaro, o novo chefe da
Cosa Nostra, tinha seu dinheiro depositado no IOR por meio de laranjas.
Aí
começou o infortúnio de Tedeschi. Quem conhece bem o Vaticano diz que o
banqueiro amigo do papa foi vítima de um complô armado por conselheiros
do banco com o respaldo do secretário de Estado, Monsenhor Bertone, um
inimigo pessoal de Tedeschi e responsável pela comissão de cardeais que
fiscaliza o funcionamento do banco. Sua destituição veio acompanhada
pela difusão de um “documento” que o vinculava ao vazamento de
documentos roubados do papa.
Mais
do que querelas teológicas, são o dinheiro e as contas sujas do banco
do Vaticano os elementos que parecem compor a trama da inédita renúncia
do papa. Um ninho de corvos pedófilos, articuladores de complôs
reacionários e ladrões sedentos de poder, imunes e capazes de tudo para
defender sua facção. A hierarquia católica deixou uma imagem terrível de
seu processo de decomposição moral. Nada muito diferente do mundo no
qual vivemos: corrupção, capitalismo suicida, proteção de privilegiados,
circuitos de poder que se autoalimentam, o Vaticano não é mais do que
um reflexo pontual e decadente da própria decadência do sistema.
Tradução: Katarina Peixoto
Fotos: TV Vaticano
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Posted: 16 Feb 2013 12:24 PM PST
CAPES* - Sexta, 15 de Fevereiro de 2013
Os professores de língua portuguesa selecionados para atuar no Timor Leste por meio do Programa de Qualificação de Docentes e Ensino de Língua Portuguesa no Timor-Leste (PQLP) participaram
nesta quinta e sexta-feira, 14 e 15, de uma reunião de pré-partida em
Brasília com o objetivo de se preparem melhor para o trabalho no país do
sudeste asiático. O encontro contou com treinamento e orientação aos 17
professores selecionados em dezembro de 2012 e que partem para o Timor dentro de 20 dias.
Esteve
presente o futuro embaixador do Brasil no Timor Leste, José Dorneles,
que deve assumir o cargo a partir de julho e destacou o trabalho
desempenhado pelos professores brasileiros. "Esse esforço de valorização
da língua portuguesa no Timor tem muita importância porque o português
está relacionado com o sentimento de identidade nacional e pertencimento
a uma comunidade que fez o povo daquele país lutar por um quarto de
século", enfatiza.
O
futuro embaixador se colocou à disposição dos professores como contato
direto no país. "Serei, com todo prazer, o porta-voz das reinvindicações
de todos os participantes do PQLP para encontrar soluções junto ao
governo do Timor", afirma.
Além
de ouvirem o futuro embaixador, os professores selecionados receberam
orientações sobre segurança do país do Tenente-Coronel Major Leonardo
Sant'Anna, que atuou em missões de paz no Timor Leste desde 2005,
instruções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa),
apresentação sobre o funcionamento da Capes e sobre os trabalhos do
Ministério das Relações Exteriores na área de educação.
O programa
O
PQLP é uma iniciativa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes) em parceria com o Ministério das Relações
Exteriores e o governo do Timor. O programa teve início em 2005 e chega
em 2013 com a previsão de investimento de R$ 3 milhões.
A
meta é de enviar 50 docentes por ano ao Timor Leste, para atuar na
elaboração e revisão de materiais didáticos, acompanhar professores
timorenses na implementação de propostas, desenvolver cursos de
português como segunda língua, oferecer cursos de língua portuguesa,
entre outras atividades.
O
programa é coordenado em parceria com a Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC). Para a pesquisadora da UFSC, Suzani Cassiani, a
iniciativa é estratégica no auxílio ao desenvolvimento do país. "O Timor
possui hoje 85% do quadro de docentes sem formação acadêmica adequada.
Por isso, uma das nossas frentes mais importantes é atuar na escola, com
os professores em sala de aula", explica.
As
bolsas concedidas pelo PQLP possuem duração de seis meses, podendo ser
prorrogadas por até outros seis meses. Os candidatos selecionados
recebem mensalidade no valor de € 2.100 para a modalidade Estágio
Docente e de € 2.300 para a modalidade Articulador Pedagógico, além de
passagem, seguro saúde, auxílio instalação e adicional localidade.
Para
o coordenador-geral de Cooperação Internacional da Capes, Luis Filipe
Grochocki, a tendência do programa é ampliar as atividades. "Estamos
estabelecendo conversas com o novo Ministério da Educação de Timor para
saber em que frente devemos concentrar os esforços e assim alinharmos
melhor e aumentarmos as ações naquele país", afirma.
*(Pedro
Matos) – Na foto: Entre as atividades dos professores brasileiros, está
acompanhar docentes timorenses na implementação na sala de aula (Foto:
Guilherme Feijó CCS/Capes)
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Posted: 16 Feb 2013 12:19 PM PST
Ricardo Castanheira - Diário as Beiras, opinião
Na
mesma semana em que se confirmou que a recessão continua na Europa, e
em Portugal especialmente, com crescimento negativo acentuado e que os
números do desemprego atingiram o máximo histórico.
Ao
mesmo em que um relatório sobre o impacto da crise europeia, pela
Cáritas Europa, demonstra que, em 2011, em Portugal, a taxa de risco de
pobreza subiu para 18%, o que representa mais de 1,9 milhões de pessoas
nesse limiar de sobrevivência, uma notícia animadora (pelo menos) chegou
pela boca de Obama.
O
Presidente americano anunciou que deseja criar entre os EUA e a UE uma
zona de comércio livre a nível mundial. Agora, resta ver quais as
restrições aduaneiras a superar, quais os subsídios a eliminar, quais as
regras regulatórias a alterar, etc etc. Enquanto o pau vai e vem folgam
as costas, mas não deixa de ser um bom sinal.
Os
efeitos deste acordo serão positivos para Portugal, porém não temos
tempo para esperar, pelo que o ideal seria olharmos de uma vez por todas
para o espaço lusófono e tentarmos fazer dele a nossa janela de
oportunidade. Criarmos no âmbito da mumificada CPLP, mais do que uma
rede diplomática de canapé e folclore, uma rede económica e comercial de
vantagens recíprocas. Por exemplo, em Janeiro do presente ano, Portugal
com o Brasil teve um superavit comercial de US$ 18,3 milhões.
É
bom! Portugal exportou para o Brasil um total de US$ 66,6 milhões e as
empresas brasileiras exportaram US$ 48,3 milhões para Portugal. Em ambos
os casos bastante menos que em Janeiro de 2012. Mas para termos a real
percepção do que isto representa: o peso relativo de Portugal no
comércio externo do Brasil representa nas exportações brasileiras 0,3% e
nas importações do Brasil também 0,33%. Apenas!! Se observarmos os
números com outros países da lusofonia as oportunidades de crescimento
repetem-se. Mais do que isso, os fluxos de emigração portuguesa para
esses países é crescente, assim como a busca de chances comerciais por
empresários.
Apesar
de tudo, no espaço da CPLP, os processos para obtenção de vistos são um
pavor, o tormento burocrático para abertura de empresas não termina
nunca, o reconhecimento de graus académicos não existe, as pautas
aduaneiras são aberrantes ataques à competitividade, etc etc. O que
estamos à espera para fazer do tão apregoado espaço da lusofonia uma
verdadeira e justa zona de comércio e trabalho livres mais do que uma
mera fábula histórica?
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Posted: 16 Feb 2013 12:14 PM PST
Australia’s relationship with Timor-Leste will be examined in a new parliamentary inquiry.
The
Foreign Affairs sub-committee of the Joint Standing Committee on
Foreign Affairs, Defence and Trade will investigate several issues
including, bilateral relations, aid, economic issues, defence
cooperation and cultural and scientific links.
Sub-committee
chair Mr Nick Champion MP said it was timely to conduct a broad review
of Australia’s relationship with its “important neighbour”.
“Now
that the Australian-led International Stabilisation Force is
withdrawing from the country, an examination of Australia’s role in
future support and development of Timor-Leste will be of value in
informing Australia’s foreign policy,” he said.
“Australia is providing assistance to create new institutions and to support social development and reduce poverty.”
Australia is Timor-Leste’s largest development partner and in 2012-13 is budgeted to provide $127.1 million.
Australia
has been closely involved with the development of Timor-Leste since its
independence from Indonesia in 2002, and provides significant ongoing
support to its population of 1.1 million.
Federal
parliamentarians have from time to time visited Timor-Leste as part of
parliamentary delegations, the most recent being in November 2011, and
to observe elections in March and April 2012.
However, the last comprehensive inquiry into Australia’s relationship with Timor-Leste was in 2000.
The sub-committee will receive written submissions until 28 March 2013 after which it will commence public hearings.
Contributions are welcome and encouraged from organisations and individuals.
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Posted: 16 Feb 2013 12:07 PM PST
THOMAS L. FRIEDMAN - February 13, 2013
Yesterday's
news from Timor-Leste is earth-flattening, and it raises questions
about whether there might just be light at the end of the tunnel. It is
impossible not to be tantalized by the potential of these events to
change the course of Timor-Leste's history. What's important, however,
is that we focus on what this means to the people. The current
administration seems too caught up in dissecting the macro-level
situation to pay attention to what's important on the ground. Just call
it missing the tables for the wood.
When
thinking about the recent troubles, it's important to remember three
things: One, people don't behave like muppets, so attempts to treat them
as such are a waste of time. Muppets never suddenly set up a black
market for Western DVDs. Two, Timor-Leste has spent decades as a
dictatorship closed to the world, so a mindset of peace and stability
will seem foreign and strange. And three, freedom is an extraordinarily
powerful idea: If authoritarianism is Timor-Leste's glass ceiling, then
freedom is certainly its alarm clock.
When
I was in Timor-Leste last month, I was amazed by the level of
Westernization for such a closed society, and that tells me two things.
It tells me that the citizens of Timor-Leste have no shortage of
potential entrepreneurs, and that is a good beginning to grow from.
Second, it tells me that people in Timor-Leste are just like people
anywhere else on this flat earth of ours.
So
what should we do about the chaos in Timor-Leste? Well, it's easier to
start with what we should not do. We should not lob a handful of cruise
missiles and hope that some explosions will snap Timor-Leste's leaders
to attention. Beyond that, we need to be careful to nurture the fragile
foundations of peace. The opportunity is there, but I worry that the
path to stability is so strewn with obstacles that Timor-Leste will have
to move down it very slowly. And of course Dili needs to feel like it
is part of the process.
Speaking
with a up-and-coming violinist from the unpopular Shiite community
here, I asked her if there was any message that she wanted me to carry
back home with me. She pondered for a second, and then smiled and
said, shad-farin-bin-yamin, which is a local saying that means roughly,
"He who wants to do good, knocks at the gate, he who loves finds the
gates open."
I
don't know what Timor-Leste will be like a few years from now, but I do
know that it will probably look very different from the country we see
now, even if it remains true to its basic cultural heritage. I know this
because, through all the disorder, the people still haven't lost sight
of their dreams.
This article was not really written by Thomas Friedman and this site is a spoof of the New York Times. This generator was created by Brian Mayer with content from Michael Ward, used with permission.
Source - Photo: Josh Haner/The New York Times
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Posted: 16 Feb 2013 07:49 AM PST
Suara Timor Lorosae - Posting Husi: Josefa Parada - Sesta, 15 Fevereiru 2013
DILI
- Kazu Bolseiru Timor oan ida nebe mak deskonfia halao violasaun
seksual iha nasaun Filipina, governu Timor Leste liu husi Ministru
Negosiu Estrajeiru Jose Luis Guterres sei halo vizita ofisial iha tempu
badak hodi hare kondisaun bolseiru Timor oan nee’e.
Tuir
Ministru Negoseiu Estranjeiru Jose Luis Guterres katak, kazu bolseiru
Timor oan nebe mak deskonfia halo vialaosaun seksual sei ba vizita
ofisial iha vizita nee’e mos sei lori mos reprezentante balun husi
Ministeriu Edukasaun no mos Saude.
“Hau
sei ba vizita ofisial iha Filipina iha tempu no asuntu sira nebe mak
iha ami sei lori ema balun husi edukasaun no saude ba iha neba
(Filipina Red),” dehan Ministru Negosiu Estrajeiru Jose Luis Guterres ba
Jornalista sesta (15/02) iha Parlamentu Nasional.
Jose
Luis hatete katak iha vizita nee’e atu hare didiak situasaun estudante
Timor oan sira nian iha Nasaun Filipina, ministru nee’e husu ba bolseiru
Timor oan sira atu estuda laos ba halo fila fali aktividade oin-oin iha
ema nia rai tamba governu haruka sira atu estuda. Informasaun kompletu
iha STL Jornal no STL Web, edisaun Sabado (16/2). Timotio Gusmão/Tomas
Sanches
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Posted: 16 Feb 2013 07:44 AM PST
Radio Liberdade Dili - Friday, 15 February 2013 - Written by Partisipante treinamentu jornalizmu baziku
Radio,
online - Merkado Manleuana fatin ne’ebé luan tebes ba vendedores sira
atu utiliza, maibe hare e ba realidade vendedor sira balu sei fa’an
nafatin sasan iha fatin ne’ebé haree la seguru ba sira.
Vendedor sira iha Merkadu Ponte Maloa mantein nafatin fa’an sasan iha sira nia hela fatin, tanba rai ne’e sira nian rasik.
Tuir
Maria de Fatima, nu’udar vendedor, uluk Governu hasai sira atu muda bá
Tasitolu, maibe sira lakohi atu muda tamba sira fa’an sasan ba sira
ninia vizinu.
“Ami
husi fatin ne’e no atu muda ba Tasi tolu, maibe ami dehan faan sasan
iha ne’e ba vizinu laos loke merkadu no to’o agora seidauk rejistu no
Governu mos seidauk hasai ami, hosi fatin ida ne’e,” nia haktuir.
Iha
parte seluk , Angelo Gusmao afirma, “ hau halo negosio iha ne’e, maibe
hau aluga rai la’os hau nia rain rasik, no kada fulan hau tenki selu ba
rai na’in $50 Amerika. Maski hau selu maibe hau sente kontenti tanba
fatin ne’e besik no ema barak mai hola hau nia sasan ne’ebe hau fa’an
hanesan modo mutin, Tomati, Kanko fehuk midar no seluk-seluk tan.”
Nia
hatutan katak, karik aban bain rua Governu atu hasai sira hosi fatin
refere tenki kria kedas kondisaun iha merkadu Maunleuana, nune’e sira
bele fa’an sasan ho hakmatek no nia rekomenda vendedór sira hotu tenki
ba halo negosio iha ne’ebá.
Iha
oportunidade hanesan Komprador Cesaltina Da Rosa Maia, hateten nia
prefere liu hola sasan iha Merkadu ne’ebe besik nia uma, duke nia ba
Merkadu Manleuana ne’e be dok tebes.
Nia
hatutan tan katak, karik aban bainrua, fatin refere Governu muda ba
Manleuana hakarak ka lakohi tenkie ba kompras duni iha ne’eba.
Iha
sorin seluk, Luvina de Jesus Carvalho hateten, “hau kontente wainhira
hola sasan iha fatin ne’e tanba sasan iha ne’e folin baratu liu kompara
ho Merkadu Taibesi no Halilaran. Ladok hosi uma no lalakon osan ba
transporte. Ami mos bele halo langganan ho vendedor sira kona-ba
obralan.”
Tuir
observasaun partisipante treinamentu jornalizmu baziku nian, iha area
Merkadu ponte maloa,iha kondisaun ne’ebé la favoravel tanba movimentu
transporte estraga vendedor sira nia sasan ne’ebé sira fa’an. Liu husi
rai rahun,no fatin ne’ebé klo’ot tebes ba sira atu hala’o sira nia
aktividade negosiu lor-loron.
Tinan
barak ona vendedor sira ne’e faan sasan iha fatin refere no Governu
mós koko ona atu muda sira bá fatin seluk, maibe la konsege.
Partisipante treinamentu jornalzimu baziku juventude TL 2013
Grupo IV
1. João Godinho Branco
2. Arjilia Bernardino Vilela
3. Edigarda Soares da Costa pinto
4. Zelita de Fatima Martins
5. Sancho C. Fátima
6. Ernestina de Jesus Guy
7. Raimundo S. Fraga
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Posted: 16 Feb 2013 06:06 AM PST
Radio Liberdade Dili - Friday, 15 February 2013 - Written by Partisipante treinamentu jornalizmu baziku
Radio,
online - Pasiente TBC (Tubercullosis) rejistu ho numeru ne’ebe ás liu
iha Klinika Bairo-Pite ho total kuaze 100 i tal kada fulan.
Enfermeiru
Samuel Ribeiro Granadeiro ne’ebé serbisu iha klinika ne’e hateten, TBC
mak moras ida ne’ebé perigozu ba ema nia vida, tan moras ne’e bele daet
husi ema ida ba ema seluk liu meius sira mak hanesan, koalia la taka
ibun, join fuma sigaru, hemu tua barak, han no hemu hamutuk ho ema
kontaminadu TBC ho bikan no kanuru ne’eb’e hanesan.
Tuir
Granadeiro, moras refere bele kura ho durasaun fulan walu no fulan
ne’en. Atu halo tratamentu presiza halo teste liu husi analiza
laboratóriu hodi koko kaben tasak no ran atu bele hatene katak pasiente
hetan moras TBC ou la’e.
Nia
mos afirma katak, Moras TBC konsidera hanesan moras Nasionál, entaun
parte hotu fó kontribuisaun hamutuk hodi kombate moras refere.
“Iha ne’e ami infermeira haat, ida ba sala moras Internal, no tolu seluk ba kuartu TBC nian,” nia haktuir.
Granadeiro
hateten iha klinika refere aimoruk ba tratamentu TBC sufisiente tanba
hetan ajuda husi NGO Internasional sira no mós Governu Timor-Leste.
Nia
hatutan, ba pasiente ne’ebé grave ho kruz ruato’o tolu sei transfere ba
Tibar tanba iha mikrobiu barak atu nune’e bele evita da’et ba ema
seluk.
Granadeiro hatutan iha hospital refere la’os deit moras TBC, maibe iha mos moras internal nian, hanesan kanek laran no tohar.
Pasiente ida ho naran Felisberto Magalhães hateten katak nia iha hospital ne’e durante fulan rua ona.
“Hau
iha ne’e fulan rua ona lakonsege diak tesi tia hotu diak tiha, ha’u ba
uma infeksi no bubu. Ha,u mai baixa fila-fali, agora doutor koa tiha
ha’u nia kelen pedasuk ida hodi ba Australia hodi halo teste maibe
rezultadu seidauk mai,” nia haktuir.
Alein
TBC no moras Interna, klinika ne’e rezista mos pasiente ne’ebé mak
hetan mal nutrisaun, tuir Lidia Correia dos Santos ne’ebe toma konta ba
moras refere hatete nia Klinika ne sira simu pasiente maksimal nain haat
ba loron ida no menus liu mak ida no pasiente hirak ne’e husi distritu
no mos iha kapital laran.
“Labarik
sira mal Nutrisaun ne’e loron ida sira han dala lima komesa tuku ualu
dader, 12 meiudia, tuku haat lorokraik, no tuku ualu kalan. Labarik sira
malnutrisaun ne’e persiza han liu hahan ne’ebé iha protein barak
hanesan Na’an, manu-tolun, sasoru kahur ho mina.
Masin no planpinat uituan, nune’e labarik sira bele hetan isin diak no bokur fila-fali”. Tenik Lidia.
Nia
hatutan mos labarik ne’ebé malnutrisaun laiha dezenvolvementu diak ba
sira nia kakutak, entaun ho hahan sira ne’e bele dezenvolve fila-fali
sira nia kakutak.
Nia
esplika liu tan katak, labarik sira ne’ebé bazeia ba tinan, hanesan
labarik tinan ida, kuandu menus husi KG (kilograma) hitu konsidera
malnutrisaun.
Partisipantes treinamentu jornalizmu baziku juventude TL 2013
Grupu I:
1. Acácio Baptista Soares
2. Aquelina Moniz
3. Evangelina Ximenes
4. Leonito Amaral
5. Irene Cardoso Amaral
6. Filomeno Martins
7. Julio da Costa Correia
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Posted: 16 Feb 2013 05:59 AM PST
JCS – JCS - Lusa
Sydney,
Austrália, 16 fev (Lusa) -- Um sismo de magnitude 6,3 na escala aberta
de Richter sacudiu hoje o norte da Nova Zelândia, mas não foi emitido
qualquer alerta de tsunami nem são conhecidas vítimas do abalo.
O
Serviço Geológico da Nova Zelândia localizou o hipocentro a 294
quilómetros de profundidade num ponto do oceano Pacífico a 195
quilómetros a norte da localidade de Te Araroa.
A
22 de fevereiro de 2011, 185 pessoas morreram num abalo de magnitude
idêntica na cidade de Christchurch, no sul do país, que provocou também
danos em mais de 30.000 edifícios, muitos dos quais tiveram de ser,
posteriormente, demolidos por colocarem populações em risco.
A
Nova Zelândia assenta na falha entre as placas tectónicas do Pacífico e
da Oceânia e regista anualmente cerca de 14.000 tremores de terra
anualmente, dos quais apenas entre 100 a 150 abalos possuem intensidade
para serem sentidos pelos humanos.
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Posted: 16 Feb 2013 04:13 AM PST
Secretário-executivo da CPLP inicia em Díli primeira visita oficial a país lusófono
16 de Fevereiro de 2013, 15:22
Lisboa,
16 fev (Lusa) - O secretário-executivo da CPLP vai estar em Timor-Leste
entre hoje e o dia 23 de fevereiro, na sua primeira visita oficial a um
Estado-membro desde que assumiu o cargo.
Durante
a sua estada em Díli, Murade Murargy, que assumiu o cargo em setembro,
vai reunir-se com membros do Governo e do parlamento nacional e com o
Presidente da República.
Em
julho, em Moçambique, na última cimeira de chefes de Estado e de
Governo da CPLP, Timor-Leste formalizou a intenção de assumir a
presidência rotativa da organização, o que deverá acontecer em julho de
2014.
Os únicos países da CPLP com embaixadas em Timor-Leste são Portugal e o Brasil.
O
chefe da diplomacia timorense, José Luís Guterres, disse quarta-feira
que Timor-Leste quer mais cooperação com a Comunidade dos Países de
Língua Portuguesa (CPLP) e mais investimento económico dos seus
Estados-membros no país.
Segundo
José Luís Guterres, a visita vai servir também para assinar o acordo de
concessão do terreno para a construção da representação da CPLP em
Díli, que será financiada pelo Governo timorense.
"Também
vai ser uma oportunidade para o secretariado da CPLP e o Governo de
Timor-Leste analisarem as áreas de cooperação que devemos explorar mais,
para que as relações que temos sejam também estendidas ao setor
económico", disse.
PDF (MSE) // PJA
Chuva torrencial em Díli impede chegada do secretário-executivo da CPLP
16 de Fevereiro de 2013, 16:43
Díli,
16 fev (Lusa) - A chuva torrencial que está a cair hoje em Díli,
Timor-Leste, impediu a aterragem do avião que transportava o secretário
executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que
inicia segunda-feira uma visita oficial ao país.
"O
avião vai regressar a Singapura. Fez uma primeira tentativa para
aterrar, mas não conseguiu", disse à agência Lusa fonte do ministério
dos Negócios Estrangeiros timorense.
A mesma fonte disse que o avião deverá regressar no domingo, mas sem conseguir precisar uma hora.
O
secretário executivo da CPLP, o embaixador moçambicano Murade Murargy,
deveria ter aterrado em Díli ao início da tarde (manhã em Lisboa) para
uma visita de uma semana a Timor-Leste.
Durante a sua estada em
Díli, que termina no próximo sábado, Murade Murargy vai ter encontros
com as autoridades timorenses e assinar o acordo de concessão do terreno
para a construção da representação da CPLP em Díli.
A CPLP é composta por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Portugal, Moçambique, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe.
Os únicos países da CPLP com embaixadas em Timor-Leste são Portugal e o Brasil.
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